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 O Sedutor - 2º Capitulo ON

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MensagemAssunto: Re: O Sedutor - 2º Capitulo ON   O Sedutor - 2º Capitulo ON - Página 2 Icon_minitimeDom Mar 18, 2012 12:39 am

Lady Dark escreveu:
Que raios de pai é esse?
Eu quero mais, eu quero mais
posta mais Ally

Continua!
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Roberta Allura

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MensagemAssunto: Re: O Sedutor - 2º Capitulo ON   O Sedutor - 2º Capitulo ON - Página 2 Icon_minitimeSex Mar 23, 2012 6:24 pm

Caraca como é que ele pode fazer isso com ela?
Que dó dela
Continua Ally
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Evelyn Kaulitz
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MensagemAssunto: Re: O Sedutor - 2º Capitulo ON   O Sedutor - 2º Capitulo ON - Página 2 Icon_minitimeSáb Mar 24, 2012 3:14 pm

Hum, continue. Já estou me viciando... UAHUSAHUSH'
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MensagemAssunto: Re: O Sedutor - 2º Capitulo ON   O Sedutor - 2º Capitulo ON - Página 2 Icon_minitimeQui Mar 29, 2012 2:07 pm

quero mais!
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MensagemAssunto: Re: O Sedutor - 2º Capitulo ON   O Sedutor - 2º Capitulo ON - Página 2 Icon_minitimeSex Abr 13, 2012 6:53 pm

Olá, demorei muito não? Eu reescrevi este capitulo umas 20 vezes e ainda acho que não está bom, mas...
Espero que você gostem
E pelo tempo que eu demorei ele está bem maior também
Boa leitura^^

Capitulo 2: A Proposta



Os enormes corredores de mármore marrom sobrepostos de branco exalavam solidão, aumentando a melancolia que lhe corroia. Mel caminhava de cabeça baixa por entre o labirinto que formava o estacionamento de sua casa e que era agregado ao jardim. Suspirou pesadamente ao chegar à frente da mansão, seria inevitável, logo ela seria vendida também como todos os outros bens da família, pois fora hipotecada para pagar uma divida milionária a um cassino.

E eu que achei que ele tinha um pingo de juízo naquela cabeça dura, pelo visto me enganei redondamente. – murmurou ao vento enquanto se dirigia a entrada lateral da casa; não queria que seu pai que provavelmente estaria na sala de estar a visse naquelas condições, quando chegasse o momento conversaria com ele, mas aquele definitivamente não era o certo ainda. Havia muita coisa para se pensar e muito para ainda para ler, ela ainda não havia chegado nem na metade da verdade escondida naquela pasta.

Balançou a cabeça na tentativa de afastar os maus pensamentos e tudo que havia descoberto, agora teria que se fazer de sonsa e neutralizar sua expressão fria e dura para ocultar a verdade que havia descoberto e voltar a viver a mentira que lhe fora apresentada desde sempre.

Ninguém pode saber muito menos perceber. Eu tenho que ser forte, mas será que eu vou conseguir enganar como eu fui enganada? – indagou consigo mesma enquanto retirava do bolso a chave de entrada dos funcionários. Mel colocou a caixa que segurava no chão e tocou a maçaneta colocando a chave em sua fechadura logo percebendo que a porta estava aberta. Logo a empurrou pegando a caixa do chão e entrou nas pontas dos pés, tentando não fazer barulho, porém sua tentativa fora frustrada, Hill estava em cima de uma escada limpando o armário e não viu que sua patroa estava vindo, sossegada e distraída Hill jogou uma quantidade generosa de água no armário para tirar o sabão, porém a água atingiu em cheio Mel que estava entrando pela lateral da cozinha. Ao vê-la absurdamente molhada, Hill correu em direção ao armário de toalhas puxando uma e levando para sua patroa, logo esticou o pano para a outra que pegou e o levou ao rosto enxugando-o.

-Me d-desculpe senhorita Mel, eu não vi a senhorita então eu... - Mel lançou-lhe um olhar mortal fazendo-a sem calar no mesmo instante e logo abriu um sorriso rindo de si mesma pelas condições em que se encontrava, deixando Hill atônita e envergonhada.

-Senhorita, senhora, milady, patroa, e os escambal apenas esqueça. Odeio formalidades e você faz parte da família desde sempre, não precisa me tratar assim. E quanto a isso – falou apontando para as roupas molhadas- não tem problema, eu até estava precisando de um “banho” desse sabia? Com a exceção do sabão em pó, claro. – Mel sorriu fazendo Hill abrir um meio sorriso, logo esticou um de seus braços sobre os ombros da garota e a arrastou consigo pela cozinha. Depositou a caixa sobre uma mesa e pegou a toalha que estava sobre um de seus ombros enrolando seus cabelos. Hill assistia a cena em silêncio, estava envergonhada. Em todos seus anos dentro daquela casa jamais havia presenciado uma cena como aquela e jamais havia protagonizado uma, bem isso até aquele momento. – Então Hill, me promete que vai me tratar por você? – Seu olhar firme fez Hill estremecer por um instante fazendo-a lembrar do passado. Quando era bebê se mudou com sua mãe para aquela enorme casa onde ela seria empregada. Crescera junto com Mel e quando eram crianças deu este apelido a ela. Mel e ela brincavam sempre depois que a mãe de Hill lhe ensinasse uma tarefa diferente em relação a ser empregada domestica, a filha iria ocupar seu lugar quando crescesse. Ela quase não ia à escola, e teve poucas aulas, apenas sabia ler e escrever, não tinha conhecimento sobre muitas coisas. Quando atingiram a adolescência, Mel fora mandada para a Europa para estudar e ela passou a auxiliar a mãe na limpeza e arrumação da mansão, somente anos mais tarde Mel retornou, e quando voltou ela tinha por obrigação trata-la de forma superior. Aquele carinho e a forma fofa como se tratavam quando crianças havia desaparecido, apenas havia permanecido o fato de que era a filha da empregada e Mel jamais a reconheceria como amiga. -Cá entre nós, milady não tem nada a ver comigo. – Mel balbuciou as palavras fazendo Hill despertar com os olhos marejados de suas lembranças e da forma como ela se julgava e se portava. Sem entender muita coisa Hill apenas acenou com a cabeça concordando com a garota a sua frente.

-Sim senhora, quer dizer você... – Hill balançou a cabeça tentando compreender aonde ela queria chegar com isso, aquilo não seria uma boa ideia, o que o pai dela acharia se a empregada a tratasse de forma intima?- Acho que isso não vai dar certo. Certas coisas têm que permanecer como sempre foram.

-Não Hill, certas coisas tem que mudar, principalmente quando elas não são bem aceitas.

-Mas dona Mel?

-Eu tinha esquecido o dona também, favor tirá-lo do seu dicionário.

-Ai meu deus, assim eu fico perdida.

-Hill é bem simples, me chame de você ou de Mel. As outras formas você as guarde para as visitas. Isso se tiver visitas, porque como estamos em uma situação difícil imagino eu que aquelas pessoas que se diziam amigas não vão nem querer ver-nos pintados de ouro na frente delas. – Hill riu enquanto concordava com Mel. Aquele tempo estava sendo bem difícil para aquela família, porém os verdadeiros motivos ela desconhecia, apenas sabia que a empresa e o império de turismo Bellecher estavam falindo e em total decadência, como fora parar no fundo do poço ela não sabia. Apenas não era da conta dela.

-Mel?

-Sim Hill?

-Me desculpe à intromissão, mas me lembrei de quando seu pai disse no jantar que a empresa estava falindo e disse que você precisaria arranjar um novo emprego. – Mel a olhou de forma interessada e Hill ficou envergonhada por fazer aquela proposta a sua patroa- e bem e-eu tenho um amigo que é dono do restaurante mais badalado dessa cidade e ele precisa urgentemente de um gerente e uma garçonete no estabelecimento, e eu falei de você, fiz mal? – Por um instante Mel ficou surpresa, mas vendo a boa vontade de Hill em ajuda-la logo sorriu. Hill havia mudado muito da época em que eram crianças e brincavam juntas, havia se tornado uma pessoa calda e extremamente reservada, sem contar que não a via como a mesma garota daquele tempo, a via somente como sua patroa e nada mais o que no fundo chateava Mel que sempre a considerou a irmã que nunca teve, mesmo sem nunca ter demonstrado e passado algum tempo longe além de claro não ter parentesco algum com ela.

-Não fez mal algum, agradeço muito e, por favor, escreva o endereço do restaurante e avise seu amigo que eu irei sim. – Hill ficou boquiaberta por ela ter aceitado de imediato, mas logo tratou de escrever o endereço e passa-lo a Mel que se encaminhou ao seu quarto.

A casa se encontrava na penumbra, apenas um feixe de luz iluminava parcialmente a sala de estar, mel se encaminhou até lá ouvindo vozes masculinas e algumas vozes frescas que ela reconheceu por ser em voz manhosa de mulher. Seu pai havia novamente trazido amigos em casa, porém ao invés de checar quem era e o que queriam como sempre fez, rumou para a escada de mármore e subiu ao quarto, preparando-se mentalmente para um banho bem quente de banheira.

******

O dia já havia amanhecido e era possível ver o sol brilhar onipotente no céu azul. Mel não havia dormido a noite passada. Sob sua cama se encontravam os muitos relatórios, notas fiscais, contratos falsos e uma infinidade de papeis os quais ela analisava detalhadamente sem pressa alguma. Ela já sabia que seu pai estava de pé e que também havia algumas pessoas na sala conversando e rindo até um pouco alto demais. Ainda analisando os papeis não se deu conta de seu pai entrar em seu quarto.

-Mel o que está fazendo? – questionou ele surpreso com tantas folhas em cima de sua cama, fazendo sua filha ficar ligeiramente pálida com o susto. - Você trouxe de novo trabalho para casa?

-Que susto. – murmurou ela vendo-o caminhar até a cama. - Ah, isso não é nada papai, apenas algumas coisas pendentes a resolver. Nada demais. – Rapidamente juntou todos os papeis não deixando seu pai ver nenhum, não era hora para ele saber que ela já sabia dos reais motivos de tudo ruir. - o que o senhor faz aqui?

-Preciso que desça, algumas pessoas querem te conhecer. Te vejo lá embaixo, não demore muito. – e sem dar tempo para que Mel desse uma desculpa qualquer ele fechou bruscamente a porta largando-a sozinha novamente.

Não acredito que ele fez isso! Porque simplesmente tem que ficar querendo me arrumar noivos e pretendentes? Se eu quisesse alguém já teria pegado o primeiro que eu visse. Que droga!

*****

A conversa fluía de forma alegre e regada a uísque, porém o jovem duque encontrava-se entediado. Para ele Chris era um péssimo anfitrião, além de não ser o que queria ser, ele era chato demais e tentava ser simpático. Achava que só porque servia um dos uísques mais caros do mundo era grande coisa, na verdade ele estava muito enganado. Havia pessoas que tinham certo carisma até mesmo em servir um mero copo com água. Ah, carisma, isso deve ter passado longe daquele esnobe senhor sentado a sua frente.

Entregue ao tédio, procurou seu irmão que se encontrava sentado do lado do falso simpático. Riu interiormente de Bill, logo que lugar ele fora escolher para sentar. Ainda analisando o irmão viu-o cravar seus olhos na escada, sem entender o porquê acompanhou seu olhar logo vendo uma linda jovem descer. Seus cabelos ruivos chegavam a cintura e os olhos eram tão cinzas como um dia nublado. Ela trajava um elegante vestido azul e tinha o semblante fechado como de alguém que não queria estar ali. E não queria mesmo. Mel se amaldiçoava cada segundo por ter descido e encontrado justamente a família do ser que ela mais odiava em sua sala. Queria arranjar uma desculpa e sair fora dali, mas sabia que não seria nada fácil.
Notou dois olhares recaírem sobre si e tratou logo de ver quem era não ficou nada surpresa por ser o duque, ele tratava as mulheres como pedaços de carne prontos para serem devoradas, o olhar que ele lhe lançava lhe dava nojo e embrulhava-lhe o estomago, porém o outro olhar chamou-lhe a atenção. Aquele rapaz de traços finos e delicados que mais parecia um anjo a olhava com admiração e não com desejo. Ela nunca o tinha visto, será que ele fazia parte da família real? Ou estava lá somente por estar? De qualquer forma seguiu até o sofá onde sentou ao lado dele, deixando-o o duque inquietado e talvez até irritado.

-Mel agora que desceu posso lhe apresentar a família. – Um jovem senhor de meia idade a pegou pela mão deixando-a de pé e começou a apresentação informal.
-este a sua direita é o duque Tom, aquela senhora do lado dele é minha mulher Simone e aquele que você se sentou ao lado é Bill, irmão gêmeo de Tom. – Gêmeo? Só podia ser brincadeira! Bill apesar de gêmeo era muito mais atraente aos olhos de mel do que o sedutor Tom. Porém parou de analisa-los e os reverenciou logo voltando para seu lugar.

A conversa continuou de forma agradável, porém Mel não fazia ideia do que eles falavam já que o olhar de Bill a desconcentrava e o de Tom a incomodava.
Mel não sabia o que fazer, talvez pudesse sustentar o olhar de Bill ou o melhor seria ignora-lo.

Hill novamente adentrava a sala servindo todos com aperitivos e bebidas, ao passar por Mel estendeu-lhe um papel que não passou despercebido pela família do duque, tampouco por seu pai, mas para ela era perfeito para escapar daquela situação inusitada e ridícula. Quando pensou em levantar, Tom se esticou e pegou em seu braço puxando-a para o lado dele. Os restantes membros da família e seu pai sentaram-se.

-Bom antes que vá, quero propor-lhe uma coisa. – Mel apenas balançou a cabeça para que ele continuasse- Quero que você permaneça na empresa, em seu cargo, na sua sala como sempre foi, porém trabalhara para mim e junto comigo. – As palavras dele giraram em sua mente, nunca faria isso e tampouco admitiria para si mesma que por mais tentadora que fosse a proposta e o ser que a fazia, ela tinha seus objetivos e seus princípios, sem contar no total desprezo e o Dio por aquela família farsante e quando Hill lhe entregou o papal que continha o nome de seu amigo e o endereço, ir naquele restaurante servir mesas era mais um objetivo a partir de agora. Seria bem mais digno do que trabalhar com um duque como aquele. Isso estava fora de cogitação.

-Bom lamento informa-los, mas eu já tenho um emprego. – A calma com que ela disse isso fez com que todos ficassem boquiabertos e seu pai logo tratou de perguntar subliminarmente onde. Logo Simone interrompeu o silencio.

-Minha querida, meu filho não está lhe propondo casamento, embora você esteja entre as noivas para que ele escolha. – Mel ficou pasma ao ouvir aquilo e pela expressão dura de seu pai ele bem concordaria com isso. – peço que pense com calma, é uma boa forma para começar a trazer seu reinado de volta. -Mel ficou quieta, o salário que lhe pagariam era quase o triplo do que ela tirava, porém ela estava cansada de mentiras e havia consequentemente cansado do ramo de turismo e daquela empresa que mais era de fachada do que uma empresa graças ao seu pai. Como conseguiria ser levada a sério depois do escândalo com o nome dos Bellecher em jornais dignos de lata de lixo? Depois de a sociedade ter acabado com a reputação que lhes restava, não que para ela isso fosse importante, mas ainda assim, não conseguiria apagar este lixo lançado por seu pai da mente das pessoas e muito menos dos jornais que cada dia publicava algo mais cruel a seu respeito. Mel pensou durante alguns minutos enquanto os demais tinham a plena certeza que ela reconsideraria. Logo respirou aliviada antes de terminar seu comunicado.

- Não poderei auxilia-los na empresa, porém acho que meu pai preferia fazer isso já que entende de negócios como ninguém. – Sorriu vitoriosa ao vê-lo empalidecer enquanto os outros o olhavam superiormente. -Agora se me dão licença eu tenho que ir, não posso chegar atrasada. – Mel saiu da sala e subiu a escada rumo ao seu quarto para trocar de roupa. O duque nada disse apenas sentou e continuou a olhar tudo com desdém, ninguém nunca diria não a ele e ela não seria exceção.

------------------------------------------
Será que a Mel vai dar conta do recado no restaurante?
Será que o duque irá fazer algo porque ela disse não?
o que você acham?
Beijinhos e até o próximo!!!!!!
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Danielle K
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MensagemAssunto: Re: O Sedutor - 2º Capitulo ON   O Sedutor - 2º Capitulo ON - Página 2 Icon_minitimeSex Abr 13, 2012 8:27 pm

Nossa!continua
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Allyria

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MensagemAssunto: Re: O Sedutor - 2º Capitulo ON   O Sedutor - 2º Capitulo ON - Página 2 Icon_minitimeSeg Abr 16, 2012 12:14 pm

Aleluia pensei que tivesse esquecido dessa fic.
Eu amei esse cap
Mel servindo clientes isso eu vou querer ver e o que o tom vai fazer com ela por ela ter falado não? Ai você e esses mistérios.
Continua Ally

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MensagemAssunto: Re: O Sedutor - 2º Capitulo ON   O Sedutor - 2º Capitulo ON - Página 2 Icon_minitimeQua Abr 25, 2012 7:38 pm

Nem vi que você tinha postado o 2°Capitulo. Ta muito bom!
Continua.
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MensagemAssunto: Re: O Sedutor - 2º Capitulo ON   O Sedutor - 2º Capitulo ON - Página 2 Icon_minitime

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