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 O assassino.

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MensagemAssunto: O assassino.   O assassino. Icon_minitimeTer Out 18, 2011 6:11 pm

' Novamente, aqui estou eu, e novamente, querendo postar uma fanfic, e é claro que é dos nossos queridos garotos da banda, Tokio Hotel.

• • •


Nome: O assassino.
Autora: Bruna.
Classificação: + 13.
Aviso: Contém estupro, linguagem imprópria, sexo e violência.
Gênero: Drama - Mistério - Suspense - Tragédia.
Personagens principais:
Bill Kaulitz.
Tom Kaulitz.
Gustav Schäfer.
E, citações de personagens secundários.
Número de capítulos: 08.
Terminada: Sim.
Sinopse: Uma obra de trama e mistérios baseada nos velhos tempos, os irmãos Bill e Tom Kaulitz juntos fundaram um instituto criminal e passaram a trabalhar nisso como detetive (Bill Kaulitz)e investigador (Tom Kaulitz). A vida cotidiana dos irmãos mudou após um caso em Magdeburgo, um assassinato brutal executou a bela senhorita Laura Wenphel, ou seja a futura esposa de Bill e neste caso o detetive não irá descansar até encontrar aquele que a matou sem piedade. Descubra as tramas do o assassino e saiba o que há por trás de cada um.

• • •


Quem quer ler, peça para postar. Wink
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MensagemAssunto: Re: O assassino.   O assassino. Icon_minitimeTer Out 18, 2011 6:15 pm

Posta Liebe! yaya
Cara,eu vou fazer um livro com as suas fanfics e poemas,sao viciantes menina. doce
Queria ter metade desse dom para poder escrever algo! =D
Posta,e rapido!
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MensagemAssunto: Re: O assassino.   O assassino. Icon_minitimeTer Out 18, 2011 6:26 pm

Ŧ O assassino.

Primeiro capítulo.

O assassinato de Laura Wenphel.

Flash Back.

Em um quarto escuro, o abajur iluminava apenas a cama coberta de lençóis sujos de sangue, a voz abafada de uma mulher a gritar e um homem a ter desejo, eu havia feito algo que iria se arrepender pelo resto da minha vida, mas movido ao desejo eu sou capaz e acabei cometendo loucuras. Ao me erguer do clímax senti prazer, ela estava a morrer e a gemer alto e enquanto ela sentia dor eu me excitava mais tampando sua boca e abafando os agudos gritos, aquela noite eu fui do mal, fui cruel e obriguei a bela Laura a fazer algo que ela não queria, comecei primeiro a seduzir a jovem e depois a joguei na cama, empurrei e a obriguei se deitar, com as luvas em minhas mãos comecei a morder seu pescoço conseguindo tirar de sua boca alguns gemidos de prazer e ao mesmo tempo de medo do que iria acontecer.
– Você sabe muito bem o que eu quero então faça o que eu te pedir. – eu falei pegando as mãos de Laura e colocando no cós de minha calça. – E faça direito!
– Eu não quero fazer isso! – ela gritou amedrontada se afastando e retirando as mãos de minha calça, ela então nervosa começou a morder o lençol da cama. – Vá embora!
– Não até eu conseguir o que quero. – eu disse se aproximando mais ainda da garota encolhida na cama, joguei minha roupa de lado e excitado a prendi em meu corpo, ela chorava e esperneava tentando me afastar, mas foram inúteis as tentativas.
– Cale a sua boca ou se não as coisas pioram minha bela Senhorita. – eu finalizei nervoso batendo a cabeça da jovem na cabeceira da cama, ela gritou e mordeu minha mão fazendo me gritar de dor. – Eu te mato, vadia!
Laura Wenphel respirou fundo, me olhou com aqueles profundos olhos azuis e implorou piedade, a jovem com as roupas rasgada e machucada começou a se debater na cama e quando eu a coloquei em posição de morte subi até o pescoço tentando a estrangular com as luvas que eu estava a usar para executar o crime.
– Eu te dei a escolha. – comentei com um sorriso malicioso. – E você fez a sua, lamento.
Com seus gemidos de prazer quando penetrei nela a garota interrompeu com o corpo suado e ofegante, eu a segurei na cama obrigando-a continuar e ela ao revirar os olhos soltou um grito abafado, minhas mãos escorregavam sobre sua pele branca e seu corpo agora era meu. Ela continuava a me rejeitar enquanto eu mordia e acariciava seu corpo, Laura não queria, mas eu precisava disso e se ela não cooperava comigo eu não tinha culpa.
Cansei-me de tentar obrigá-la a transar comigo e em fim me levantei da cama, ela sentia alivio e dor ficando imobilizado entre os lençóis, quando eu ao me levantar se aproximei de minha roupa escura e do bolso tirei minha arma, um calibre 38. Laura olhou para mim e eu apontei a arma para a jovem nua, eu não queria ler seus olhos, não queria ter outra reação ao não ser matá-la e ver seu sangue derramar, então me aproximei dela novamente e a garota tremula me abraçou, senti seu sangue quente e minha vontade voltou, ainda com ela aos braços puxei o gatilho, a bala perfurou seu coração e o corpo da bela moça foi caindo lentamente de meu colo e foi como se ela estivesse adormecendo na cama em volta de seu próprio sangue. Levantei-me frustrado e sem saída depositei a arma na mão da jovem que eu acabara de matar, recolhi tudo o que poderia ser provas para alguém e sai da residência Wenphel.

Fim do flash back.


– Este caso é repugnante. – comentou o investigador Tom Kaulitz formado em umas das melhores universidades criminais da Alemanha.
– Tenho que concordar com você, meu irmão. – disse Bill Kaulitz, o irmão do famoso investigador também analisava o corpo da vitima que estava imóvel no local do crime. Os irmãos gêmeos mais conhecidos por serem especializados em direitos criminais trabalhavam juntos há anos, em toda sua carreira os dois nunca tinham se deparado com um crime bárbaro como esse, ainda mais que a jovem assassinada era a futura esposa de Bill, senhoria Laura Wenphel.
No local do crime Tom analisava detalhadamente o corpo da garota e na cena encontrara muitos pares de luvas do gênero que os especialistas em medicina utilizavam e uma pequena arma calibre 38 estava ás mãos do cadáver enquanto Bill juntava pistas ligando singelamente os pontos, sempre com um casaco preto e chapéu desbotado e apenas feição seria, era assim que Bill exercia sua profissão de detetive todos os dias ao lado de seu irmão mais velho.
– Desculpem senhores, mas peço para deixar a policia cuidar deste caso. – disse Robson entrando na cena do crime onde Tom e Bill faziam seu trabalho. Robson era apenas um velho policial que era respeitado por todos na pequena cidade de Magdeburgo e para os irmãos Kaulitz ele não era nenhum tipo de autoridade.
– Este caso nos pertence. – Bill respondeu zangado ao policial. – Eu irei descobrir quem é o assassino de Laura e quando eu o encontrar vou matá-lo sem piedade.
– Como quiser senhor Kaulitz. – disse Robson se retirando da propriedade em que foi efetuado o crime, de qualquer modo o crime foi efetuado na casa da moça e isso soava estranho.
– Precisamos entrar em contato com o delegado. – comentou Tom retirando os óculos escuros e olhando claramente para seu irmão que passava as mãos sobre o corpo da tão bela Laura.
– Podemos fazer isso sozinhos, não precisamos da ajuda do delegado. – Bill discordou e ao erguer a sobrancelha se inclinou a frente do cadáver sangrento.
– Está vendo. – o detetive Bill disse apontando para o corpo da jovem. – Aqui há marcas de estrangulamentos e bem nessa região do coração, um tiro.
– Vejo claramente. – Tom disse lamentando.

Ŧ


Esse foi o primeiro capítulo e essa é uma fanfic bem velha também, tem cerca de um ano, mas em fim, postarei os outros capítulos, assim que pedirem, e assim que possível, Liebes. (:
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MensagemAssunto: Re: O assassino.   O assassino. Icon_minitimeTer Out 18, 2011 6:50 pm

omg Tom Kaulitz detetive, minha fantasias eróticas foram ouvida. KKK
brincadeira, nossa esse capitulo foi tudo de tudo, continue.
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MensagemAssunto: Re: O assassino.   O assassino. Icon_minitimeTer Out 18, 2011 7:09 pm

Ŧ O Assassino.

Segundo capítulo.

Teorias.


Uma semana se passou sem sucesso, Bill passava horas a interrogar indivíduos que poderiam ter participado do crime ou talvez que testemunhasse algo, mas nada se encaixava perfeitamente e como um bom detetive ele raramente errava em seus suspeitos.
– Mas um dia ruim Kaulitz? – perguntou Gustav Schafer, um mero delegado que sempre estava em eventos da cidade.
– Como todos os dias, meu caro. – afirmou Bill sentado formalmente a sua mesa, ao lado o café expresso e uma pilha de jornais. – Mas então o que contas?
– Seu irmão, Tom Kaulitz me disse que precisava de ajuda. – disse o delegado se acomodando a uma cadeira. – Kaulitz, eu sei que é um ótimo profissional, mas talvez neste caso você precise de ajuda.
O detetive Bill enquanto ouvia o delegado maneava a cabeça fingindo concordar e logo pausou a fala quando Tom entrara no grande escritório com documentos manuscritos e colocara em cima de sua mesa.
– Aqui estão os relatos de pessoas que dizem ter visto o crime. – disse Tom satisfeito.
– Como conseguiu? – Bill perguntou perplexo se levantando de sua mesa. – Eu estava a trabalhar nisso, e não há testemunhas.
– O delegado me ajudou. – comentou Tom dando um aperto de mão a Schafer que estava sentado satisfeito por seu trabalho.
– Agora trabalham juntos? – Bill perguntou se entreolhando com os demais profissionais.
– Não. – negou Tom.
– Como eu disse, só quero oferecer ajuda a vocês e Bill eu lamento pela morte da senhorita Wenphel, deve ser muito difícil para você. – lamentou Gustav se levantando. – Eu sou um delegado e trabalho sozinho. Agora preciso ir, tenho muita coisa para resolver na delegacia.
O delegado Schafer se despediu dos companheiros e Bill nervoso com o caso em mãos ficou a analisar os documentos de testemunhos e Tom apenas a percorrer os olhos dentro da sala.
– Georg, Denna, Marshell, Julia, Sue, Will? – Bill leu atentamente os nomes que estava nos testemunhos e de relance franziu a testa. – Tom, essas pessoas não podem ter visto nada.
– E porque não? Laura estava sozinha e alguém a observou, simplesmente talvez uma dessas testemunhas.
–Tudo indica que Laura não estava sozinha em seu quarto, no local do crime. – Bill filosofou colocando a mão no queixo e discordando da teoria de Tom. – Alguém que a conhecia muito bem efetuou algo, eu sei de todas as amizades dela e nenhuma dessas pessoas citadas aqui é realmente suspeito para mim e nem parecem testemunhas.
– Talvez você esteja errado meu irmão. – disse Tom depositando o casaco em um cabide. – De qualquer forma peço para interrogar essas pessoas.
O detetive Kaulitz com exatidão mais tarde compareceu a delegacia, ele e seu fiel irmão Tom Kaulitz respeitado por ser um dos melhores investigadores da cidade estavam a interrogar os certos indivíduos que com clareza afirmaram o mesmo fato, os irmãos Kaulitz terminaram a sessão de questionamentos completamente zangados.
– É incrível. – comentou Bill lendo as respostas das testemunhas, todas as respostas obtidas foram escritas em uma prancheta com folhas amarelas e Bill estava a não acreditar que todas as pessoas que interrogaram haviam falado do mesmo fato detalhadamente e dado a mesma resposta.
– Parece que foram ensaiados ou talvez combinassem para dizer a mesma coisa. – Bill finalizou e Tom engoliu saliva seca ao novamente se dirigir a sala do delegado, os irmãos entraram e se sentaram como devidos cavalheiros a frente de Schafer.
– Conseguiram o que queriam? – perguntou o delegado pondo um senso de humor critico em seu tom de voz.
– Senhor Schafer, há algo de errado. – Bill disse voltando os olhos para a prancheta de folhas amareladas. – Todas essas testemunhas dizem a mesma coisa.
– E isso é errado? – o delegado perguntou apoiando as mãos na mesa. – Se todos viram o que relataram é porque de fato aconteceu isso mesmo.
– Concordo com o senhor. – disse Tom maneando a cabeça positivamente e Bill rudemente voltou com sua teoria.
– Essas seis pessoas relatam que Laura provocou sua própria morte. – o detetive Kaulitz começou a explicar. – Mas, ela não poderia estar sozinha já que em seu cadáver há marcas de uma segunda pessoa que de fato a assassinou e depois a matou com um calibre 38 com um único tiro no peito.
– Ela poderia ter se estrangulado sozinha usando talvez uma luva sendo que as marcas não pareçam dela. – comentou Tom passando as mãos sobre os braços e voltando o olhar para Bill que hesitou. – E depois ter se matado com uma arma e alguém ter presenciado isso.
O detetive Bill Kaulitz sempre acreditava nas teorias do irmão porque na maioria das vezes elas faziam sentido e desta vez não foi diferente já que no local do crime foram encontradas luvas com marca de sangue e uma arma nas mãos de Laura, mas ele ainda não estava certo de nada e duvidas cruéis invadiam sua mente, ele sentia que agora era hora de estudar melhor o caso.
– Obrigada delegado. – Bill agradeceu e os irmãos Kaulitz se retiraram da delegacia.

Ŧ

Só lembrando, próximos capítulos, só se houver um continue em sua resposta. ^^
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MensagemAssunto: Re: O assassino.   O assassino. Icon_minitimeTer Out 18, 2011 7:29 pm

Bruu. escreveu:
– Agora trabalham juntos? – Bill perguntou se entreolhando com os demais profissionais.

só eu que sentir uma ponta de ciúmes nessa frase ?! KKK ' bom continue (:
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MensagemAssunto: Re: O assassino.   O assassino. Icon_minitimeQua Out 19, 2011 10:25 am

Coitada da pobre Laura...morrer assim é cruel demais (eu até já tenho uma ideia do suposto assassino e quando for revelado eu direi Wink )

O Bill não parece gostar muito da Laura, se assim fosse ele ficaria abalado pela morte da esposa, sabe-se lá se não foi ele que a matou Twisted Evil Evil or Very Mad

Continua, eu estou adorando!
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MensagemAssunto: Re: O assassino.   O assassino. Icon_minitimeQua Out 19, 2011 3:01 pm

Continua,continua! cheers
Quem sera que matou a Laura??? scratch
Eu ja tenho minha suspeita (eu acho que foi o Gustav)
Mas continua Liebe! Wink
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MensagemAssunto: Re: O assassino.   O assassino. Icon_minitimeQua Out 19, 2011 3:59 pm

Ŧ O Assassino.

Terceiro capítulo.

O encontro.

“Laura Wenphel morta aos vinte anos de idade, causa inexplicável”.
Na cidade de Magdeburgo era apenas essa manchete que os jornais estampavam e era apenas esse assunto que as pessoas diziam, ao trabalho Bill acabou aceitando a colaboração do delegado Schafer e sua equipe enquanto Tom juntava teorias próprias sobre o caso. No escritório de investigação os irmãos deram uma pausa em diversos casos apenas para se direcionar totalmente a morte de Laura Wenphel e Bill estava movido a raiva e ódio, mas neste caso ele deveria saber separar as coisas, a morte da bela senhorita não poderia abalá-lo muito.
– Quando eu o encontrar quero olhar bem nos seus olhos. – o detetive disse fazendo uma performance a frente de seu irmão que estava sentando a cadeira com os pés na mesa e Bill com uma arma em mãos continuou:
– Eu quero encará-lo, apontar a arma para seu peito e puxar o gatilho!
– Meu caro irmão, eu já lhe disse que não existe um assassino. – Tom fez um comentário ainda lendo as manchetes do jornal e fumando charuto. – Laura é sua própria assassina.
Bill ao ouvir algo que lhe ofendeu depositou sua arma em cima da mesa e cuidadosamente acendeu a lareira de seu escritório remexendo o carvão, o fogo da lareira á lenha queimava seus olhos e o detetive voltou a falar, agora de costas para o irmão.
– Minha noiva não tinha motivos para cometer sacrifício a sua própria vida. – Bill falou em um tom provocante aos olhos que queimavam de dor ao olhar a lenha ser destruída pelo calor do fogo.
– Talvez ela não tivesse. – comentou Tom se levantando e pondo a mão ao ombro de Bill e com uma pausa continuou. – Meu irmão você sabe que Laura era uma louca, maníaco-depressiva e suicida.
– Tom, não leve isso para outro lado. – o detetive pediu ao irmão. – Ela estava sendo tratada, estava melhor e íamos ser felizes juntos.
O investigador passando as mangas do enorme casaco à boca se afastou do irmão e pondo seus óculos escuros fechou a porta saindo silenciosamente do escritório ao se lembrar de seu compromisso. Bill sozinho forçou os olhos cansados ao ficar noites em claro estudando o caso, debaixo de seus olhos grandes bolsas avermelhadas se juntavam com olheiras.
– Preciso dormir um pouco. – Bill disse em voz alta para si próprio se apoiando a cadeira, ele sentia fortes dores de cabeça e seu corpo implorava descanso, mais tarde adormeceu ao lado de seus remédios.
Tom andava aflito pelas ruas de Magdeburgo, uma rua estreita e escura, o vento levava algo para seu rosto e o gelava por dentro. Em qualquer esquina entrou, parecia um beco italiano onde armazenavam lixo e Tom sorrindo encontrou o delegado Schafer que lhe acendeu um charuto, os dois tinham marcado um encontro de negócios.
– Como estão as coisas? – Gustav, o delegado perguntou ao observar a rua pouco movimentada. – Devo admitir Tom, está fazendo seu trabalho muito bem.
– Obrigada. – respondeu o investigador retirando certa quantia de sua carteira e entregando a Schafer. – E aqui está o que pediu.
– Eu lhe agradeço.
Aos poucos minutos o investigador Tom Kaulitz pagou o que devia ao delegado e como em todas as tardes passeou durante horas ás ruas de Magdeburgo, sempre com óculos escuros e mãos nos bolsos do paletó, era assim que ele trabalhava. Enquanto Tom passava horas a caminhas sobre a brisa fria da Alemanha, Bill em seu escritório criminal acordava assustado ao ouvir o velho telefone a tocar, o detetive limpou os olhos e atendeu a ligação.
– Escritório criminal irmãos Kaulitz. – Bill atendeu e ao repetir o atendimento desligaram a ligação, o telefone ficou mudo e o detetive olhou a sua frente, Tom desligara o telefone.
– Com quem estava falando?
– Eu não sei. – respondeu Bill expressando nervosismo e perplexo se questionou de como Tom entrou no escritório sem ele notar. – Poderia ser algum cliente, por que desligou?
–Talvez não fosse um cliente. – Tom afirmou colocando o telefone novamente ao gancho, Bill voltou um olhar estranho e ao reparar na mão esquerda do irmão se assustou, ela estava vermelha e marcas de dentes pequenos estavam cravadas nela.
– Tom, o que aconteceu com sua mão?
– Um cachorro mordeu-me quando estava voltando para cá. – respondeu Tom seriamente colocando a mão esquerda dentro do paletó.

Ŧ


Tenho certeza que todos já têm os seus palpites de quem foi o assassino de Laura... Entretanto, talvez não estejam certos (as). Cool
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MensagemAssunto: Re: O assassino.   O assassino. Icon_minitimeQua Out 19, 2011 4:31 pm

Eu ainda acho que foi o Gustav... Cool
Ele tem cara de anjinho,mas pode ter uma alma do capeta! Twisted Evil
kkk
Continua Liebe!
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MensagemAssunto: Re: O assassino.   O assassino. Icon_minitimeQua Out 19, 2011 5:01 pm

Ŧ O Assassino.

Quarto capítulo.

Flores ao túmulo.


Após um mês da morte de Laura Wenphel, Bill Kaulitz com flores de tons amarelos e brancos presenteou seu tumulo empoeirado, o detetive ficara horas no cemitério a procura de paz, pois seu coração buscava a vingança de matar aquele que apontou uma arma para sua noiva Laura.

Flash back.


Linda, ela era tão linda. Seus cabelos loiros de pontas cacheadas combinavam com seus profundos olhos azul cor do mar, vasto oceano, seu vestido de ceda balançava ao vento e suas mãos macias Bill adorava quando passavam sobre seu rosto o acariciando, Laura estava em um profundo tratamento psiquiátrico por conta de ter perdido seus pais na guerra da primavera passada, mas seu noivo estava a ajudá-la nessa recuperação. Ele a amava muito e gostaria que ela não precisasse passar por isso.
– Bill, sinto que irá acontecer algo comigo em breve. – disse Laura com a expressão preocupada.
– O que poderia acontecer com você, meu bem?
– Sinto-me frágil. – ela respondeu e voltando a uma expressão aflita se aproximou do rosto rígido do detetive. – Se eu morresse, conseguiria continuar sem mim?
Bill se lembrava bem como ficara, teve uma reação estranha e não deu importância ao que ela falara, afinal como sempre dizia o Tom, Laura estava louca.
– Meu bem, você não vai morrer. – Bill disse a ela que começou a chorar como uma criança.
– Ele vai me matar, ele prometeu. – Laura choramingou. – Ele me disse que se eu não fizer o que ele quer, ele me mata.
– Quem vai te matar? – Bill perguntou franzindo a testa e a senhorita Wenphel abaixou a cabeça limpando lagrimas salgadas que escorriam.
– Aquele que você ama...

Fim do flash back.


Aquela foi a ultima frase dela, foi a ultima vez que Bill a viu chorar. Logo ao depositar as flores em seu tumulo ele saiu aos curtos passos do cemitério, o portão negro se fechou e Bill voltou a seu velho carro de época, onde Tom lhe esperava.
– Virá todos os meses colocar flores para ela? – Tom perguntou quando as mãos de Bill estavam sobre o volante e seu coração a pular para fora do corpo.
– Virei até o ultimo dia de minha vida, até meu coração parar de bater.
E houve um profundo silêncio que fizera parte de todo o trajeto percorrido por eles. Não demorou muito para os irmãos chegarem ao escritório que todos os dias passavam horas a analisar casos e a atender telefones, como o que tocara quando estes chegaram.
– Alô, escritório criminal irmãos Kaulitz. – Tom atendeu e aos segundos desligou o telefone rapidamente.
– Quem era? – Bill perguntou ao ver que Tom parecia preocupado com algo.
– Não sei. – respondeu e tirou o telefone do ganho impedindo que alguém telefonasse novamente. – Deve ter sido engano, agora preciso sair.
O investigador acendeu um charuto e com seu casaco saiu ás ruas, a impaciência tomava conta de sua cabeça e este efetuou uma ligação.
– Schafer. – Tom começou ao telefone. – Estou indo para o beco italiano, lhe dou cinco minutos para estar lá.
Desligou aborrecido. Ao escritório Bill estranhava o fato de a todo o momento Tom estar ocupado com outras coisas, de certo ele trabalhava muito bem e devia estar constituindo um caso para qualquer outra pessoa de Magdeburgo e por isso o telefone sempre tocara.
O detetive ainda a pensar tinha grandes expectativas para o caso de Laura, Bill Kaulitz tinha sede de saber o que exatamente havia ocorrido com sua amada, ir ao cemitério levar flores e ver a fotografia da senhorita Wenphel todos os dias em cima de sua mesa de trabalho não lhe abalava em nada, mas só aumentava sua vontade de saber a verdade e de descobrir quem era ele que tanto ela falava.
No beco italiano em plena Alemanha lá estava Tom a espera de Schafer que como sempre ousava do ar intelectual a se vestir de delegado, o investigador rodeado da própria fumaça de seu charuto cumprimentou Schafer quando chegara.
– Disse-lhe para dar um fim nela. – Tom comentou em voz baixa e o delegado zangado cruzou os braços.
– Você queria que eu fizesse o que? – Gustav Schafer retrucou. – Queria que eu a matasse?
– Se for preciso faça isso. – disse Tom seriamente. – Todos os dias ela está a ligar no escritório, tenho medo que algum dia Bill atenda.

Ŧ


Eu me pergunto... Será que os suspeitos, continuam os mesmos? E se quiserem ler mais dessa fic, peçam para eu postar, caso contrário, Liebes, não poderei continuar. (:
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MensagemAssunto: Re: O assassino.   O assassino. Icon_minitimeQui Out 20, 2011 1:16 pm

Continua Liebe.
Cara,sera que o Tom seria capaz de matar a noiva do proprio irmao so pra se satisfazer de prazer??? pale
To toda confusa agora,eu ainda tenho um ponto de duvida achando que foi o Gustav. scratch
Continua logo,Liebe,to curiosa! yaya
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MensagemAssunto: Re: O assassino.   O assassino. Icon_minitimeQui Out 20, 2011 3:03 pm

Ŧ O Assassino.

Quinto capítulo.

Schäfer fora da cidade.



Quase nenhuma pista, quase nenhuma esperança para Bill. Ele passava horas à frente de sua mesa a ler as noticia no jornal, seu café escuro e o gosto forte eram as únicas coisas que lhe agradavam na sua vida cotidiana que estava a passar por fortes emoções.
– É estranho. – Bill comentou vendo Tom chegar ao escritório. – Meu irmão, você nunca mais falou com Schafer?
– Não, faz um tempo que não o vejo.
– Ele nunca mais apareceu por aqui. – Bill deduziu. – O delegado prometeu me ajudar no caso de Laura.
– Bill esqueça isso. – pediu Tom abrindo uma garrafa de vinho. – Já faz um mês que ela morreu, ninguém mais comenta sobre esse caso e nem a policia está mais interessada em saber quem foi o criminoso que a matou.
– Mais eu estou interessado em saber. – Bill ergueu a voz. – Eu preciso saber quem foi ele e olhar profundamente em seus olhos e dizer o quanto lhe odeio.
– Vai fazer alguma diferença? – Tom perguntou irônico e enchendo a taça de vinho novamente voltou o olhar para Bill. – Nada que você meu caro irmão faça vai trazer a bela jovem de volta.
Tom ao falar molhou os lábios secos e se voltou a sua mesa onde pilhas de jornais estavam armazenadas, se sentou e reparou que Bill olhara calorosamente para o pequeno retrato de Laura Wenphel em sua mesa.
– Talvez você tenha razão. – Bill disse enxugando poucas lagrimas e olhando para o irmão que o observara. – Ela se foi e nada a trará de volta. Nada.
Bill de mãos atadas depositou o retrato a mesa, a foto virada para a madeira para que ele não se deparasse mais com a imagem de Laura e assim talvez ele passasse por essa fase de perda que lhe fazia sofrer tanto mesmo ele sabendo que não havia a perdido para sempre.
– Ela disse que eu o amava. – Bill começou a dizer sentado a sua mesa. – Ela me contou que ele havia prometido sua morte e seu assassino eu amava.
– Quando Laura lhe disse isso? – Tom perguntou perplexo e se inclinou para frente como se a conversa o interessasse.
– Uma noite antes de falecer. – Bill confirmou e se levantando ficou a frente de seu irmão que também se levantou para um abraço de consolo.
– Tom, preciso de sua ajuda. – o detetive disse e Tom ao fechar os olhos sentiu pela primeira vez seu rosto molhar enquanto abraçava fortemente Bill.
O telefone tocou novamente, e as mãos ágeis de Tom atendeu ao telefone, ele encostou seus lábios no meio de comunicação enquanto Bill com as mãos no queixo reparava o irmão a conversar com alguém.
– Sr. Schafer. – Tom atendeu sorrindo. – Como está?
– Bem e agora não tem mais com que se preocupar meu caro Tom. – respondeu Gustav ao telefone. – Meu trabalho está concluído e quero que saiba que partirei daqui a poucos dias.
– Ótimo e boa viajem meu parceiro. – Tom expressou alivio e logo desligou o telefone, com um sorriso olhou para Bill que estava distraído aos meios de muitas suposições e pensamentos.
– Bom, quer dizer que o delegado de Magdeburgo vai sair da cidade? – Bill perguntou com um ar pensativo e Tom confirmou maneando a cabeça. – Schafer não tem motivos para sair daqui, é estranho o que ele está fazendo e de acordo com seus méritos ele sempre me dizia que nunca deixaria Magdeburgo, ele adora o ar daqui.
– Algumas pessoas precisam de férias meu irmão. – Tom pensou rápido. – O delegado saiu por um tempo creio eu, agora quem precisa de férias é você meu caro Bill.
– E deixar tudo isso para trás? – Bill perguntou aborrecido. – Tom, você sempre está querendo me desviar do caso que pretendo seguir, sabe que não posso entrar de férias agora e deixar o caso de Laura Wenphel.
– O problema é que você gosta de complicar as coisas. – respondeu Tom acendendo outro charuto como de costume. – Schafer lhe ofereceu ajuda no caso e você acabou aceitando, a equipe do delegado pode cuidar disso sozinha e agora você não precisa mais trabalhar nisso.
– Entenda que não quero que os outros descubram esse caso. Isso é importante para mim, quero estar vivo dentro das situações e não vou descansar enquanto não encontrar o verdadeiro assassino de Laura.
Tom apenas riu, ele dava longas risadas estúpidas á frente de Bill e continuava a ser ignorante com as idéias do irmão, para ele Bill não deveria se meter em coisas que não lhe eram apropriadas.
– Porque ri? – Bill perguntou irritado e ainda a observar o ferimento na mão de Tom, ele estava a se cicatrizar. – Senhor Tom Kaulitz você é patético.
– Eu apenas gosto de rir quando se tem um bom motivo.

Ŧ


Espero que estejam gostando, se quiserem ler os próximos, é só pedir. study
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MensagemAssunto: Re: O assassino.   O assassino. Icon_minitimeQui Out 20, 2011 4:47 pm

Cara,eu to com medo do Tom *OO*
Sera que ele que matou a Laura??? ¬¬
Pra mim tem caroço nesse angu huahua
Continua Liebe! yaya
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MensagemAssunto: Re: O assassino.   O assassino. Icon_minitimeQui Out 20, 2011 5:42 pm

Ŧ O Assassino.

Sexto capítulo.

Elisabeth.

Os dias se passavam como vento e a cada dia que passava as pessoas se esqueciam daquela bela moça de cabelos claros e voz macia, Laura agora para alguns não deixava de ser uma mera falecida de rosto bonito, mas para Bill ela continuava a ser seu item apaixonante, infelizmente ele ainda a carregava em seu profundo coração partido, em sua mente ele ainda relembrava o dia em que fora com Tom até o local do crime e vira seu corpo estirado á cama.
– Talvez o Tom esteja certo. – Bill pensou alto. – Eu preciso de férias.
O detetive então deixou sua xícara de café de lado e a porta de seu escritório se fechou, Bill saiu de seu local de trabalho vestido formalmente e tomou passos á rua, estava pouco movimentada e pessoas caminhavam em um dia escuro e nublado.
A caminhar Bill pensava em como sua vida estava diferente e como os acontecimentos estavam a se mover e como nada fazia sentido, isso era realmente ruim para um dos maiores detetives de Magdeburgo, ele estava a pensar longe e seus passos estavam a ir longe até que chegou ao cemitério. Bill cuidadosamente se aproximou do tumulo de Laura, para ele visitar este aposento estava virando um costume próprio e como em um passe de mágica sentiu alguém tocar em seu ombro, ele se assustou e rapidamente direcionou os olhos saltados para uma bela jovem que estava sorrindo melancolicamente.
– Olá senhor Kaulitz. – ela cumprimentou seca e Bill franziu a testa. – Pensei que viria e pensei certo.
– Me desculpe senhorita. – Bill disse sem graça e reparando bem na jovem. – Mas quem é você?
A garota de pele escura e cabelos emaranhados olhara para os lados como se tivesse medo de algo e manteve por um bom tempo um silencio absoluto e logo retornou a falar. – Meu nome é Elisabeth, sou uma velha amiga de Laura Wenphel e morava não muito longe da residência dela antes de acontecer à tragédia.
– Conhecia a adorável Laura. – Bill relembrou com um sorriso e Elisabeth fez um ar preocupado e angustiado, ela parecia ser pobre e suas vestes estavam rasgadas, um vestido azul claro empoeirado era o que ela usava por cima do corpo e novamente um silencio tomou conta deles enquanto reparavam o tumulo da noiva do detetive.
– Senhor, porque não atendeu nenhuma de minhas ligações? – a jovem morena perguntou e Bill se virou para ela confuso.
– Que ligações?
– Eu sempre tentei manter contato com o Senhor, mas nunca fui atendida. – Elisabeth disse o encarando. – Eu queria ter que te contar a verdade antes.
– Desculpe bela senhorita, mas do que está falando? – Bill perguntou e ela pareceu engolir saliva e seus lábios trêmulos cochicharam nos ouvidos do detetive.
– Eu sei quem a matou. – Elisabeth cochichou nervosa e Bill se precipitou de entusiasmo, mas se assustou quando a jovem foi jogada ao chão por Tom que logo chegara ao cemitério.
– Tom, o que está fazendo? – Bill murmurou raiva e ajudando Elisabeth a se levantar, ela já parecia bastante machucada e Tom estava disposto a agredir mais.
– Bill se afaste dela. – Tom gritou alto em voz de comando e com os olhos vermelhos direcionou uma arma para a jovem de vestido azul que gemia alto de dor por ser jogada no chão.
– Tom, pare com isso! – Bill gritou em desespero e se pôs a frente da garota para Tom abaixar a arma e foi o que o investigador fez, aos poucos foi abaixando o calibre 38. – Meu irmão, porque quer agredir essa pobre coitada que nada fizeste?
Elisabeth apenas tomou o silencio e assustada soluçava com medo, suas pernas tremiam e seu corpo se arrepiava quando encontrava o olhar de Tom. – Bill, vamos embora e depois eu te explico quem é esta. – Tom disse dando passos a se retirar do cemitério pensando que Bill logo estaria atrás dele, mas seu pensamento falhou e o detetive Bill se recusou a dar um passo.
– Quero ouvi-la antes. – disse Bill e Tom cuspiu no chão expressando aborrecimento.
– Ela não tem nada parar falar. – Tom respondeu engrossando a voz e se aproximando mais de Elisabeth que estava amedrontada e calada. – Você não vai falar nada, não é querida Elisa?
Bill apenas observou como Tom intimidava a moça e como foi a reação dele quando a viu a conversar com este, algo estava errado. – Tom, pare de fazer medo a ela. – Bill pediu e acolhendo a garota nos braços começou a caminhar. – Suponho que o cemitério não seja um bom lugar para uma longa conversa.

Ŧ


Agora só faltam dois capítulos, ou seja, tudo está prestes à ser desvendado. Continuo? ^^
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MensagemAssunto: Re: O assassino.   O assassino. Icon_minitimeSex Out 21, 2011 3:28 am

Nova aqui...continua pelo amor de deus...
eu não acredito que o Tom fez isso...Mein Gott' /z
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MensagemAssunto: Re: O assassino.   O assassino. Icon_minitimeSex Out 21, 2011 12:12 pm

Ŧ O Assassino.

Sétimo capítulo.

O assassino.



Não muito longe dali Bill estacionou o velho carro de época a frente de um bar calmo que raramente recebia fregueses, eles entraram e se sentaram a uma mesa de madeira, Bill se acomodou na cadeira desconfortável e pondo ás mãos atadas começou. – Aqui é um bom lugar para começar uma conversa civilizada. – disse ele sorrindo e conseguiu perceber que Tom encarava a moça que se sentia recuada.
– Senhores Kaulitz, que honra recebê-los aqui. – Franco Omar deu as boas vindas aos irmãos que estavam no bar de sua propriedade, Franco era dono e sempre que tinha algum freguês tentava agradá-los. – O que desejam?
– Por favor, poupe-nos. – pediu Tom grosseiramente olhando para o proprietário. – Hoje não estamos a fim.
Franco Omar apenas recebeu as desculpas de Bill em nome de Tom e voltou ao seu lugar de caixa onde cobrava as contas, á mesa Tom resmungava enquanto Bill tentava controlar a situação constrangedora.
– Tom, onde estava a manhã toda? – Bill perguntou e seu irmão desviou o olhar.
– Bill afinal o que você quer? – Tom perguntou batendo fortemente á mesa. – Trouxe essa garota aqui e agora queres saber por onde andei?
– Se acalme irmão. – Bill pediu calmamente ao perceber que Elisabeth tremia no canto da mesa e isso estava lhe deixando preocupado. – Querida o que está acontecendo com você?
– Estou bem Senhor. – ela respondeu apavorada e manteve o olhar desviado para o chão e então Bill retornou a um silencio e conseguiu ler os olhos de Tom, ele estava oprimido e ao mesmo tempo nervoso, olhou por um instante a garota e então juntou os pontos como se seu cérebro juntasse pistas e adicionassem, a mente de Bill trabalhava e ao raciocinar, algo lhe chamou a atenção novamente, a pequena marca dentaria na mão de Tom Kaulitz.
– Me conte a verdade, pequena Elisabeth. – o detetive pediu paralisado e Tom se levantou da mesa como se logo tomaria alguma ação.
– Bill não acredite nela. – Tom avisou ferozmente. – Ela só quer confundir você, ela não passa de uma mera garota que invejava a vida de Laura.
– Isso não é verdade! – exclamou Elisabeth encorajada. – Senhor detetive eu sei a verdade.
– Me conte. – Bill pediu seriamente e Tom mudou de expressão, passou de ruim para agressivo, a jovem agora estava mais calma e com menos medo diante de Bill que pedia para ela desabafar.
Ao meio dos olhares do proprietário e de poucas pessoas que estavam no bar, Bill tentava dizer que estava tudo bem diante da situação. – Eu disse para termos uma conversa civilizada, Tom, por favor, peço-lhe de novo para se acalmar, está chamando muita atenção. – Bill pediu e Elisabeth apavorada continuou.
– Lamento dizer isso. – ela começou e esfregando as mãos uma nas outras continuou. – Meu caro Senhor, Tom Kaulitz é o assassino de Laura.
– Mentira! – o investigador Tom se ergueu em um salto de raiva e foi preciso Bill o segurar e então Elisabeth continuou com o discurso na frente de todos que estavam na pequena propriedade.
– Repare na mão dele. – ela disse esclarecendo poucas coisas. – Essa marca dentaria é de Laura Wenphel, eu estive presente quando ele executou o crime!

Flash Back.


Estava muito escuro e eu havia saído de minha casa para levar um belo bolo a minha jovem amiga, a Senhorita Wenphel. Éramos amigas há muito tempo e ela nunca se importava que eu entrasse na casa dela, e foi o que fiz como de costume, entrei na residência calmamente chamando pelo nome dela, mas só consegui ouvir vozes estranhas e gemidos altos. Pensei que estivesse no quarto então corri para descobrir o que significava tanto barulho e em silencio fiquei ao abrir a porta, quando fizeste isso eu me deparei com Laura jogada a cama e o famoso investigador a executar algo, era como um estupro e então eu gritei e nessa distração Tom voltou um olhar cruel para mim e minha jovem amiga lhe mordeu a mão, dentro deste tempo eu fugi e contei o caso ao delegado.

Fim do Flash back.


Após o discurso da senhorita Elisabeth Medeiros, era como se chamava realmente, Bill ficou confuso e não teve duvidas que tudo se encaixava agora e de que ela estava certa, percebeu que ainda segurava Tom, mas agora ele se sentia repugnado ao tocar no irmão e movido ao ódio jogou Tom Kaulitz de costas á parede, o segurou firme o apertando no pescoço contra a parede suja do velho bar e enquanto suas mãos estavam a enfocar o próprio irmão Bill não tinha escolha, o olhar astuto de Tom se encontrava com o dele.
– Eu a amava. – Tom disse roucamente enquanto Bill apertava-lhe mais a garganta e pessoas gritavam exclusive Elisabeth, mas o forte homem continuou. – Bill, seria capaz de me perdoar por eu amar alguém?
Bill Kaulitz estava em silencio, mas suas mãos eram fortes presas ao pescoço do irmão que implorava socorro, ele havia prometido a si mesmo que quando encontrasse o verdadeiro assassino de sua noiva iria apontar uma arma para o coração dele e puxar o gatilho, mas as coisas não haviam saído como ele planejara e agora a pessoa que mais amava estava dependendo dele para sobreviver. O detetive então encostou o rosto perto do de Tom e beijou o irmão delicadamente no rosto, como era a antiga tradição dos irmãos se saudar.
– Eu lhe saúdo. – Bill disse apertando lhe mais o pescoço de Tom contra a parede.

Ŧ


Esse foi o penúltimo capítulo, e agora que já sabem a verdade, o que acham que irá acontecer no último capítulo que só postarei ser tiver comentários. *-*
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MensagemAssunto: Re: O assassino.   O assassino. Icon_minitimeSex Out 21, 2011 12:55 pm

Cara,sera que o Bill vai matar o Tom??? affraid
E desde de quando matar alguem significa amar??? não
Continua Liebe!!!
Foi parar justo na melhor parte!
Tadinho do Bill! bua1
Que maldade do Tom! bad
Continua!
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MensagemAssunto: Re: O assassino.   O assassino. Icon_minitimeSex Out 21, 2011 1:55 pm

Ŧ O Assassino.

Oitavo capítulo.

Morte.


A cena era mortal e Bill estava paralisado ainda a olhar bravamente para o irmão, ele pouco acreditara que a pessoa que tanto era lhe leal poderia ter tirando aquilo de tão importante em sua vida, Laura. Os olhos do investigador expressavam desespero e agora medo, o seu olhar escuro penetrava nos pensamentos de Bill, eles não precisavam trocar olhares para saber o que um ou outro estava sentindo, era apenas se tocarem e as sensações viam como um vento passa pela janela.
– Continue a me persuadir. – Bill pediu a Elisabeth, de certo modo mais claro ele pediu para que a jovem continuasse a contar os fatos enquanto ele se decidia o que Tom merecia.
– Senhor, Tom a matou. – Elisabeth disse com frieza. – E mandou Schafer me matar, eles nunca trabalharam juntos ao não ser neste caso, eu liguei varias vezes no seu escritório e nunca fui atendida como lhe disse antes, o delegado Gustav Schafer foi pago por Tom para fazer com que eu calasse a boca e você não soubesse a verdade. Mas eu consegui escapar e Schafer ainda está supondo que eu esteja morta.
Bill franziu a testa atordoado e voltou o olhar para as mãos de Tom, à esquerda lhe chamava mais atenção como sempre, pois aquela marca era de Laura. O irmão mais velho ainda á parede já não dizia nada, sua voz estava rouca e seca e esperava ansiosamente triste a decisão de Bill.
– Meu irmão, ande logo com isso. – pediu Tom ao sentir seu pescoço queimar e as pessoas a gritarem. – O que está esperando para me matar?
– Tom Kaulitz. – Bill disse ficando atordoado e começou a pronunciar o nome do irmão baixinho e voltou um olhar de piedade sobre o mesmo do sangue.
– Não vou te matar e quando Laura disse-me que eu amava seu assassino pensei que nem tanto assim. – o detetive disse alargando as mãos do pescoço de Tom e se aproximando mais do irmão, Tom passou as próprias mãos sobre o pescoço vermelho e abraçou fortemente Bill e por um instante ao abraço dolorido Tom Kaulitz gritou com um uru de voz, e as mãos de Bill começaram a receber sangue através do corpo do irmão, o detetive então amoleceu os braços e Tom caiu no chão como uma pedra, uma bala atingira suas costas perfurando seu coração.
– Schafer?! – Bill murmurou raiva ao ver Gustav Schafer com uma arma em posição de ataque, o delegado de Magdeburgo matara Tom Kaulitz, o investigador.
– Espero que o Senhor entenda. – disse Elisabeth olhando para Bill e se aproximando de Gustav, eles pareciam se conhecer e agora sorriam como se algo estivesse solucionado. Bill apenas ficou a olhar para o irmão que estava estendido no chão, do seu corpo escorria sangue e da alma de Bill escorria sofrimento, então o detetive se ajoelhou no chão ao lado do irmão e apertando-lhe a mão seu rosto molhou e lagrimas escorreram em Tom, o afogando em magoas.
– Lembra de seus longos cabelos loiros que caiam em cachos sobre seus ombros e os vestidos claros como a brisa de uma manha de primavera. – Tom começou a dizer com dificuldade apertando-lhe a mão de Bill ainda mais forte. – Ela era linda e eu o invejava meu irmão, perdoe-me pela inveja.
E Tom parou. A respiração de Tom Kaulitz secou como água de um córrego e Bill se levantou forte, mas ao mesmo tempo sentia como se uma lamina cortante tivesse perfurando seu coração e rasgando sua pele, as coisas não deveriam ter sido daquela maneira, poderiam ser diferentes. Poderia, mas não foi.
– Meu caro Bill, eu fiz o que era certo. – disse o delegado e Bill franziu a testa tentando compreender o que estava acontecendo, as pessoas do bar gritavam apavoradas e isso atrapalhava os pensamentos do detetive, logo a um comando estavam sozinhos na pequena residência, até mesmo Franco Omar havia abandonado o pequeno bar ao desespero. Nunca havia acontecido algo assim e nem parecido na cidade de Magdeburgo.
– Schafer você enganou meu irmão todo esse tempo. – compreendeu Bill e falando como se estivesse certeza se apoiou em uma mesa. – E você Elisabeth trabalhou para o delegado, você fizeram tudo isso para matá-lo?
– Compreenda. – Gustav pediu entregando a arma para Elisabeth e pondo as mãos nos ombros de Bill. – Meu amigo, eu ganhei a confiança de Tom porque estava trabalhando no caso de Laura, a policia sempre trabalhou nisso, mas as coisas se dificultam quando não temos muitos equipamentos para investigações. Quando Elisabeth deu queixa á delegacia sabia que não seria fácil este caso então eu encenei tudo, nunca deixei a cidade e nunca cometi crimes. Tom Kaulitz é realmente o assassino de Laura, eu tive muitas oportunidades de aprendê-lo, pois nos encontramos varias vezes e em todas ele pediu para eu executar Elisabeth que era a única testemunha e eu apenas a protegi por medo de ele mandar outro executor, mas entenda que toda esta novela criada foi necessária para pega-lo na hora certa, seu irmão era muito inteligente e eu apenas entrei no jogo dele. Sempre e todas as ocasiões a policia de Magdeburgo estava preocupada com este caso e estudávamos isso, por você meu caro amigo.
Bill Kaulitz, o detetive ficou de lábios trêmulos ao descobrir toda a verdade, tudo que ele tinha imaginado e pensado estava fora de padrão e ver a ambulância chegar com sirenes a gritos e levar o corpo de Tom Kaulitz para logo passar por processos medico e logo ser enterrado lhe fez pensar de como sua vida estava sendo cruel, ele estava ao ponto de desistir de tudo e ir para um lugar melhor.
– Senhor Kaulitz. – Elisabeth se aproximou de Bill que limpou as lagrimas. – Tom Kaulitz amava Laura e a desejava, ela era encantadora para todos os homens, mas você era realmente o único para ela, seu irmão apenas cometeu isto porque o desejo lhe subiu a cabeça.
– Senhorita Elisabeth se algum dia cooperou para tudo isso, por favor, cale a boca! – Bill pediu e se despedindo de Schafer arrumou seu paletó marrom e acendeu um charuto, passos pelas ruas escuras o levaram para longe, para um lugar bem melhor.

Fim.

Ŧ


Bom, a fanfic está terminada, espero que tenham gostado, quero saber o que mais gostaram e se está confusa, porque sempre acabo me confundindo nas fanfics e escrevo coisas que não têm muito sentido às vezes. Em todo caso, obrigado por lerem, beijos.
Very Happy
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MensagemAssunto: Re: O assassino.   O assassino. Icon_minitimeSex Out 21, 2011 3:46 pm

Ahh Liebe,nao pode acabar assim,nao agora! bua
Tadinho do Tom Crying or Very sad ,tadinho do Bill Crying or Very sad ,que maldade do Gustav! Evil or Very Mad
Eu amei Liebe,muito!
Voce escreve,e muito,bem!!! aplausos
Nao vejo a hora de voce postar outra fanfic! yaya
E por favor,que essa outra tenha um final feliz,ok? Very Happy
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MensagemAssunto: Re: O assassino.   O assassino. Icon_minitimeSex Out 21, 2011 6:07 pm

Haha, eu vou tentar... Eu juro que irei tentar fazer uma fic com um final bem feliz, mas já vou logo avisando, minhas fics demoram para ficarem prontas, porque não tenho muito tempo para ficar escrevendo, mas de todo modo, muito obrigado por ter lido Liebe, beijos.
:*-*:
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MensagemAssunto: Re: O assassino.   O assassino. Icon_minitimeSex Out 21, 2011 9:04 pm

Ai....ficou demais....pena que o Tom fez tudo isso
tudo podia ter acabo melhor...e não desse jeito
E a fic ficou otima e não ficou confusa nada....
E eu espero ler mais fics suas por aqui hein Dona Bruu.
E como a Milena disse:Voce escreve,e muito,bem!!! aplausos
Parabéns pela Historia...ficou muito boa....'Amei *-*
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MensagemAssunto: Re: O assassino.   O assassino. Icon_minitimeSáb Out 22, 2011 9:31 am

Ah, escrevo nada Embarassed , e Dona DaDa, irei fazer outra assim que possível, e obrigado por ter lido. Beijos. *-*
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MensagemAssunto: Re: O assassino.   O assassino. Icon_minitimeSáb Out 22, 2011 10:09 pm

De nada...
E menina para de dizer que você não escreve
Porque você escreve muuuito bem Surprised
Vou ficar esperando anciosa pela outra fic então Smile
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MensagemAssunto: Re: O assassino.   O assassino. Icon_minitimeDom Out 23, 2011 10:03 am

Danke Liebe (:
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MensagemAssunto: Re: O assassino.   O assassino. Icon_minitime

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