A verdade sobre você!

Nossa! Quantos comentarios!
Então gente desculpa a demora ta. Prometo que não irei fazer isso novamente (nãoacreditemnisso)
A One vai ser dividida em Tres partes ta!
Boa leitura!




Olá! Meu nome é Alexandra, mas, por favor, me chamem de Alexa. Tenho 20 anos nasci na Inglaterra, mas por motivos desconhecidos, meus pais se mudaram para Los Angeles quando eu tinha sete anos. Onde minha vida literalmente virou do avesso!

Vou contar para vocês:

Praticamente cinco meses depois que desembarcamos em L.A, meu pai começou a beber que nem um louco, chegava em casa de madrugada e minha mãe sempre o esperava... E ele, sempre a agredia! Mas ela nunca pensou em denunciá-lo, ela ainda tinha esperanças de que ele iria parar de beber. Ela ainda o amava!
Então, no dia do meu aniversario de 15 anos, meu pai chegou mais cedo do trabalho, e ainda, tinha bebido umas; minha mãe estava preparando um bolinho simples para mim. Só que meu pai, não queria ninguém em casa, e foi lá, agredir minha mãe. Durante sete anos fiquei no meu quarto ouvindo meu pai batendo em minha mãe, mas já estava de saco cheio disso; resolvi entrar no meio da briga. Mas acabei piorando tudo, meu pai tentou me tirar da cozinha, mas eu acabei o empurrando, fazendo-o pegar uma faca e vir direto me ameaçar a me machucar, mas meu pensamento era outro, “meu pai não teria coragem de me ferir!”... Mas ele me feriu!

Fiquei hospitalizada durante cinco semanas, as cinco semanas ninguém foi me visitar, quando recebi alta, minha mãe não foi me buscar e sim, uma mulher desconhecida. Foi quando ele me explicou o que ela estava fazendo ali, meu pai, estava preso por tentativa de homicídio. E minha mãe, se matou ao saber que seu marido foi preso e que, ela iria perder minha guarda!

Sim, fiquei órfã, aquele foi o momento que eu mais odiei ter desprezado minha mãe, por ter falado para ela deixar quem ela amou tanto... No enterro dela, não disse nada. Mas um singelo “Obrigado mamãe, por tudo! Amo você” não pude deixar passar. Depois do enterro da minha mãe, fui direto para o orfanato, que afinal, não parecia ser um local tão ruim. O local era muito bonito, tinha um jardim enorme e os quarto eram confortáveis!

Mas não fiquei muito tempo nesse orfanato. Em menos de um mês um casal me adotou, fiquei mais algumas semanas para aprender o idioma deles. Sim, eles não eram ingleses nem americanos, eram alemãs. E até que foi fácil aprender a língua deles. A senhoria Fros, a diretora do orfanato, me deixou no aeroporto e foi embora, embarquei naquele avião sozinha, deixando para traz toda raiva, magoa tudo de ruim que aconteceu em minha vida!

Achava que iria ter uma nova vida, sem brigas, raiva, ou qualquer coisa do tipo.

Mas acho que me enganei!




Eu sei, é pequeno mais é só pra dar um gostinho...
Então, continuo??

Oiiie! Tudo bem com vocês!
Bom, vamos lá com essa One né! Boa leitura...







Depois que desembarquei em Berlim, já era bem de tardizinha, uma mulher muito bonita segurava uma placa com o meu nome. Não sabia quem era, nem ao menos sabia o nome dos meus novos pais, mas era aquela mulher bonita a minha nova mãe, seu nome... Simone!
Ela me levou até Hamburgo, onde era a minha nova casa. Chegando lá, já era noite, um homem alto, e lindo me recebeu, seu nome era Gordon. Depois de alguns segundos que eu raciocinei, Simone e Gordon não eram novos nomes para mim. A mãe do vocalista e do guitarrista da banda Tokio Hotel era Simone, e o padrasto era Gordon. Mas para mim, naquele momento o que me importava era uma cama, fofa e uma ótima noite de sono!

Mais ou menos três dias depois, resolvi saber qual seria meu novo sobrenome. Adivinhem só, quando ouvi Dona Simone falou só faltou eu voar do tamanho susto:
“Alexa, você vai se chamar Alexandra Kaulitz Trümper!”
O pior de tudo não estava em ter um sobrenome de pessoas famosas, e sim, conviver com elas. Quando anoiteceu naquele dia, na hora do jantar notei que havia mais pratos na mesa, e quando fui para sala... Encontrei Bill e Tom Kaulitz, sentados com dois pacotes enormes nas mãos. Mas o mais impressionante foi quando Bill veio me cumprimentar, ele me abraçou tão forte, que me fez acreditar em tudo novamente! E algo a mais também!

Os meses se passaram, e o que parecia ser apenas uma amizade entre eu e Bill... Tornou-se um amor inconfundível. Mas para ele, o que ele sentia por mim era como se, eu fosse mesmo irmã dele.
Os anos se passavam, e eu ficava a espera dele para vim me visitar quando ele estava em turnê, ouvia ele e Tom cantarem nas noites de natal... Mas eu nunca consegui esquecer o sentimento pelo Bill!

E quando estamos nas festas, Bill e Tom parecem que nunca percebem nada... Nadinha! Bill sempre falava pra mim que tentava esquecer uma garota, e eu, falava que estava apaixonada por um garoto. Mas o garoto era ele...

Lembro de quando eu, Tom e ele estávamos numa festa do amigo deles, e foi como se eu estive sendo torturada a cada minuto que passava!

Mas a única coisa que eu queria dele era que ele me amasse como eu o venho amado!
E aqueles olhos, tão puros e inocentes que nem ao menos, ousavam olhar para mim... Apenas a nossa amizade prevalecia!
- Festa está boa não está? – Ele me perguntou, com o sorriso mais lindo do mundo.
- É... Ta boa!
- Er... Faz um favor pra mim?
- Claro!
- Sabe aquela garota de blusa verde, e calça jeans?
- Hãm?
- Pergunta pra ela se ela não quer ficar comigo!

Foi como se a mais afiada das laminas atravessasse meu coração!

Queria muito dizer não, chorar na frente dele e dizer tudo! Mas não, engoli o choro e me levantei, seguindo em direção a garota.

- Oi, posso falar com você? – Falei tentando ser simpática.
- Aiai, sim pirralha, o que foi? – Ela falou, soltando a fumaça do seu cigarro no meu rosto.
- Então, eu estou aqui em nome do meu irmão, o Bill sabe! Er... Ele queria saber ser você não quer ficar com ele?!

Ela olhou para ele, deu um sorriso e voltou a conversar com seus amigos. Minha raiva já começava a tomar conta de mim!

Aquela garota me trazia nojo, aquele seu cigarro barato me dava ânsia, mas não podia decepcioná-lo!
- Então, você vai ou não ficar com ele? – Perguntei grossamente.
- Hum... – Ela tragou pela ultima vez o cigarro e o jogou no chão, pisando nele em seguida – Pode deixar queridinha, eu vou calibrar seu amiguinho!
- Como é?
- Ham?
- Veja lá como você fale dele... Se eu pudesse esfregaria essa tua cara rebocada de maquiagem no cimento, mas não posso por causa dele, então ‘queridinha’, se você machucar os sentimentos dele... Aguarde-me...

Não pude conter, minhas lagrimas caíram, e a garota foi em direção a ele, como se nada tivesse acontecido...

Sai correndo daquele lugar, sai correndo pela rua sem rumo nenhum... A única coisa que eu queria é esquecer ele. Mas nunca conseguia.
Minha vida nunca foi tão boa e ruim ao mesmo tempo...

Queria que alguém me ajudasse... A superar tudo e continuar a viver.

Mas era ele quem eu queria para me fazer feliz...

Sempre foi!



Gostaram?? Eu continuo?