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 Me deixe te amar...

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Fabyola
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MensagemAssunto: Me deixe te amar...   Me deixe te amar... Icon_minitimeQua Set 14, 2011 1:47 am

Me deixe te amar... Fotos+de+namorados+apaixonados

-Escorrega aqui no meu capo...
-Você...
-Não mas a casa é sua...
-Tá frio, posso deitar aqui...
-Eu te quero...
-Não pensei que seria assim.

OBS:A história é de Bill e Dulce.
Uma garota pobre que convida um estranho para posar em sua casa após o roubo do seu carro.
Ambos acabam se apaixonando.
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MensagemAssunto: Re: Me deixe te amar...   Me deixe te amar... Icon_minitimeQua Set 14, 2011 7:49 am

Postaaa postaaaa liebe *oo*
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MensagemAssunto: Re: Me deixe te amar...   Me deixe te amar... Icon_minitimeQua Set 14, 2011 10:03 pm

A vida ás vezes é muito maldosa com algumas pessoas.
Quando achamos que está tudo resolvido, ainda não está acabado.
E a nossa família é nosso refúgio nas horas do desespero, das decepções.
E quando tudo isso é tirado de nós, e nos vemos abandonados e sem rumo.
Ganhamos forças que não sabemos de onde sai, mas é a força da coragem.
Dulce, vinte e cinco anos, brasileira, totalmente no fundo do poço, sem rumo algum, apenas segue o vento.
Bill Kaulitz, vinte e sete anos, no auge da fama, tentando descobrir o amor, sua vivencia Alemanha, segue seu coração.
Dulce:
Aos três anos perdi meu pai, em um acidente de carro, alta velocidade.
Minha mãe aos vinte e um anos, sozinha, com duas filhas pequenas, descobrindo como a vida é maldosa.
A família de meu pai, queria que ela desce minha irmã com dez meses, pois minha mãe não teria condições de cria-la.
Ela se negou a entregar, e foi em frente, encarando tudo, fazendo o que fosse necessário para cuidar de nós, até vender seu corpo.
Um ano após o falecimento de meu pai, ela conhece um homem, e tem meu irmão.
Se casam, mas eu me renego a aceitá-lo em nossa casa.
Minha opinião nunca foi e nem será ouvida.
Nossa vida foi sofrida.
O homem que minha colocou em nossa casa, muitas vezes tentou abusar de mim.
Sempre contei a ela, as discussões com ele não bastava, ele ainda estava ali.
Aos treze anos, meu primeiro namorado, a primeira vez, a primeira decepção.
Se eu pudesse voltar no tempo e fazer tudo diferente eu faria.
Ele se chamava André, e tinha lá os seus vinte e quatro anos.
Minha mãe o pegou com uma garota de onze anos dentro do carro.
Aos catorze anos a segunda e maior decepção.
Se chamava Rafael, e como eu o amei, e me decepcionou demais.
Me dizia que eu não podia me apaixonar por ele, e um dia foi embora, sem se despedir, me deixando.
E ai eu prometi, nunca mais vou amar, e jamais um homem vai mandar em mim, jamais vai me humilhar, jamais me decepcionarei.
E então, nascia uma nova Dulce.
Com quinze anos, conheci Bruno, um cara legal, mas muito grudento.
Se fosse há algum tempo atrás, concerteza eu estaria adorando ser amada.
Com seis meses eu já não suportava mais ouvir a som da sua voz.
Pus um fim em tudo aquilo.
Lágrimas caíram do seu rosto.
Dois anos, Rafael retorna.
Eu tentei fugir, mas ainda restava um pouquinho de amor.
Mas a decepção foi muito amor.
Um filho, o filho que eu desejei ter.
O filho que eu queria que fosse com ele.
Me encontrei em depressão, desespero.
Trabalho, trabalho, me joguei de cabeça.
E assim conheci, um rapaz, Kennedy.
Esta era meio arrogante.
Mas no possível me respeitava.
Um excelente rapaz, mas não para mim.
Eu não aceitava ser comandada por um homem.
Fiz de tudo para ele me deixar.
E no fim, ele se foi.
Aos vinte anos, minha mãe faleceu em meus braços.
A pessoa que eu mais amei, e em meus sonhos era minha guerreira.
Apesar das nossas discussões.
Minha irmã já não morava conosco há muito tempo.
E após o acontecimento, meu irmão foi morar com ela.
O homem em que estava em nossa casa, também partiu.
E eu fiquei só.
Decidi vender tudo o que tínhamos, até a nossa casa.
Dividi o dinheiro com minha irmã, e parti.
Fui fazer tudo o que sempre amei.
Viajar por ai sem rumo.
Hoje eu estava no México, amanhã eu estava em Portugal.
Trabalhava em vários lugares.
Mas eu precisa ficar em um só lugar, estudar e me decidi o que queria da vida.
Parei na Alemanha.
Lá me matriculei em uma escola, arranjei um emprego em uma cafeteria, e aluguei um apartamento.
Meus dias eram bons, até um ser meio arrogante aparecer, Bill Kaulitz.
Dias atuais.
-E daí Bill curtindo muito a nova escola.-Simone perguntava ao filho.
-Sim mamãe. Mas tem uma garota lá, que vou te contar.-Bill passava manteiga no pão.
-Hum, o que tem ela.-Simone dava um gole em seu café.
-Mamãe, estou atrasado, depois te conto. Te amo.
Mais um dia na escola.
E lá estava Bill com seu Audi tunado, e Dulce, toda acanhada com sua Monark.
-Cola aqui no meu capo, gatinha.-Bill passava as mãos em seu abdômen magro.
-Cola a sua...-Fora interrompida por uma aluna.
-Não discuta Dulce.-A moça a puxava pelo braço.
-Vai lá pobretona.-O irmão de Bill gritava em bom e alto som.
Aquelas palavras atingiam em cheio Dulce.
Depois das aulas, Como todos os dias, ela saia as pressas para o trabalho.
-Atrasada de novo Dona Dulce.-Dizia um velho barrigudo, o seu patrão.
-Desculpa seu Carlos.-Dulce amarrava o avental.
-Ok, vou descontar do seu salário, e vai logo atender a mesa seis.-O velho lhe dava uma bandeja.
Dulce saia bufando.
-Boa tarde, o que os senhores desejam.-Ela ia pegando o bloquinho para anotar o pedido.
-Opá. Olha a pobretona.-Falava Tom, mexendo em alguns guardanapos.
-Olha só como ela é educada.-Bill dizia.
-Olha, se não for pedir nada, eu peço licença.-A moça ia indo em direção ao balcão.
Seu Carlos fazia sinal com as mãos para que ela voltasse.
A mesma assim fez.
-Horas , decidiu voltar pobretona.-Tom falava com tom de arrogância.
-Hora, hora. Será que a pobre aqui mora embaixo da ponte.- Bill a cheirava.
-Olha aqui seu...-Tom a interrompe.
-Olha o que pobretona. Você sabe que não é bem vinda nesse lugar, nem na nossa escola. Então arruma suas coisas e some.
Com essas palavras, lágrimas escorriam do rosto de Dulce.
-Tom, chega.-Bill pedia ao irmão.
-Ué Bill, não to te reconhecendo.
-Chega vai embora.-Bill dizia empurrando o irmão.
O mesmo o fez.
-Desculpa Dulce.-Bill passava o dedo tentando enxugar as lágrimas do rosto da moça.
-Não aceito suas desculpas.-Ela retirava as mãos dele de seu rosto.
Assim se passou aquela tarde.

E as onze horas da noite Dulce pegou sua bicicleta e seguiu seu caminho rumo ao seu apartamento.
Mas algo tirou sua concentração.
Em um beco escuro, ela percebeu que havia três rapazes, e um deles dizia que não tinha mais nada.
Ela se escondeu atrás de uma lixeira e ficou observando tudo, até dois dos homens partirem em um carro.
Ela esperou mais um tempo, e foi até onde estava um rapaz sentado com as mãos na cabeça.
-Você.-O rapaz se alevantava.
-Não creio, você, só o que me faltava.-Ela dizia debochando.
-Dulce, olha, desculpa, mas é que roubaram meu carro.-Bill tentava se explicar.
-Se dane. Se vira. Você não é o todo poderoso.-A moça subia em sua bicicleta virando as costas.
-Dulce por favor.
Depois de algumas pedaladas, ela para, se virá e...
-Tudo bem, você pode dormir na minha casa hoje.
-Muito obrigada, nem sei o que dizer.-Bill corria em direção a ela.
Assim em silêncio, os dois foram para o apartamento.
Era um apartamento pequeno, mas aconchegante.
-Olha é pequeno, e ta bagunçado, porque como você sabe eu trabalho e estudo, não tenho tempo pra limpar.- Dulce ia retirando o casaco.
-Não está ótimo.
-Bom, se quiser tomar banho, tem uma tolha limpa no banheiro, e vou ver se tenho alguma roupa masculina.-Ela abria a porta do guarda roupa.
-Muito obrigada, eu nem sei o que dizer.-Bill pegava uma calça e camisa que ela lhe dava.
-Não me agradeça.
Depois do banho, Bill e Dulce comerão bolo de chocolate e café, como ela morava sozinha, era raro ás vezes em que fazia comida.
-Bill.-Dulce o chamava, já que ele estava no banheiro.-Pode dormir na cama.
-Não, eu fico no chão.-Bill ia pegando as cobertas e se deitando no chão.
-Não, não, eu te convidei então pode se deitar na cama.- Dulce o puxava.
-Tudo bem então.-Bill se deitava, enquanto a moça desligava a luz do pequeno quarto.
Na madrugada se fazia muito frio, e Bill podia ouvir Dulce batendo os dentes de frio.
Mas ficou meio ressabiado em chamá-la.
Quase pela manhã, Bill sentiu que alguém se deitava em seu lado.
-Desculpa. Poço me deitar com você, ta muito frio.- Dulce dizia quase que um sussurro se deitando.
-Claro, a cama é sua né.-Bill a abraçava tentando aquece-la, mesmo com medo.
Ela permitiu que ele a abraçasse, e assim abraçados adormeceram.
Como era sábado não havia escola, mas havia trabalho, e Dulce não podia chegar atrasada.
Se levantou cedo, fez um café, enquanto Bill fazia sua higiene matinal.
-Bem eu vou indo, tenho que trabalhar. Bom pode ficar aqui, tem comida na geladeira, congelada, mas tem, tem café, bolo, bom sinta-se em casa.- Dulce pegava sua bolsa.
-Tudo bem. Tenha um bom trabalho.
Dulce seguia seu dia normal, e Bill, bem...
-Acho que esse pano serve. Detergente, lava louças. Lustra móveis.
Depois do dia suado de trabalho, Dulce está ansiosa para voltar para casa.
Chegando, ela tem uma surpresa.
-Deus, o que aconteceu aqui.- Ela colocava as mãos sobre a boca.
-Há chegou, estou preparando o jantar. Gosta de peixe.- Bill a ajudava guardar as suas coisas.
-Nossa, você, você arrumou a casa.
-Sim. Uma forma de lhe agradecer.-Se sentavam no sofá.
-Nossa, nem sei o que dizer.
Mas o clima ia esquentando, e Bill sentia uma vontade imensa de beijá-la.
-Dulce,eu, eu...-ele chegava mais perto.
-Bill, eu, eu, não...-Foi interrompida com um beijo.
Foram vários beijos, e abraços, e Dulce nem se quer rejeitou os beijos de Bill.
Estavam ofegantes, mais mesmo assim Bill a arrematou-a em seus braços e seguiu para o quarto.
A colocou levemente sobre a cama, e delicadamente a cobriu de beijos.
Ela usava uma camisa branca com botões prata, uma calça jeans surrada, um sapato Oxford no tom marrom, cabelos presos em um rabo de cavalo, que logo foi desmanchado.
Despida, apenas com sua roupa intima, ela se mantia deitada, enquanto Bill retirava suas roupas.
Bill a pegou pela cintura, fazendo seu corpo se alevantar levemente da cama, seios fartos, perfeitos, pele macia, ele passava seu rosto entre os seios da amada, passava suas mãos sobre o corpo, assim chegando a parte mais sensível do corpo dela.
Acariciava lentamente, e aos poucos arrancava suspiros da moça, que logo pedia para ser preenchida.
-Bill, vamos, eu quero você...am...vam...-E com uma estocada de leve, Bill introduziu seu membro.
Eram estocadas leves, movimento certos, com o tempo foram ganhando velocidade.
Eram gemidos altos, gostoso de se ouvir.
Com carinho, Bill e Dulce chegarão ao ápice.
Adormeceram, e horas depois, alguém bateu na porta.
Bill se alevantou e seguiu até a porta.
Ele havia se esquecido que Tom ia lhe buscar.
-Tom. O que faz aqui.-Bill coçava os olhos.
-Se esqueceu que você me ligou pra vim te buscar.-Tom ia entrando sem sequer pedir licença.
Dulce dormia no quarto, ainda nua, apenas com um lençol sobre a pele.
Bill estava apenas com uma calça, e Tom ia observando tudo no pequeno apartamento, até chegar ao quarto, e vê-la despida.
-Meus parabéns Bill. Conseguiu.- Tom ia passando os dedos sobre as costas dela, que assim em um pulo acordou.
-Há..o que faz aqui tarado.-Dulce se cobria com o lençol.
-Hora, hora, quer dizer que o Bill conseguiu transar com você.-Tom batia palmas.
-Bill, é verdade.- seus olhos já estavam marejados.
-Não, não é.- Bill ia colocando a camiseta.
-Diga a ela, que o roubo do seu carro foi uma armação.
-Não, não pode ser. Eu te dei abrigo, comida, eu confiei em você.- Dulce ia em direção a Bill, dando-lhe tapas.
-Não, foi tudo verdade, eu gosto de você, me sinto bem ao seu lado. Me perdoa, eu não sabia que seria assim.-Bill segurava os braços dela, tentando acalma-la.
-Se você não acredita, olhe pela janela.-Tom apontava.
Dulce caminhou calmamente até a janela, com medo do que poderia ver.
-Não, não pode ser. Vai embora Bill, sai daqui, eu te odeio, vai embora.- Dulce gritava histericamente, enquanto os expulsava de sua casa.
Sem dizer uma palavra Bill saiu, de cabeça abaixa, se lembrava da noite que tivera com ela.
Sentada, nua, Dulce chorava sozinha na sala.
Assim os dias se passaram, mas Dulce já não ia mais a escola.
Bill sentia muito, ter mentindo para ela, e tentava de todas as formas descobrir o que havia acontecido com ela.
Mas todas as suas amigas se negavam lhe dizer.
Ele decidiu ir ao trabalho dela.
Mas chegando teve a notícia de que ela havia pedido as contas.
-Ela pediu as contas hoje cedo.-o velho dizia.
-Mas como. Ela disse pra onde ia.
-Desculpa meu jovem, mas não posso lhe ajudar.- o velho lhe dava as costas.
-Não ela não pode...-Bill foi interrompido por uma moça.
-Ela vai voltar para o Brasil, se você correr ainda encontra ela no aeroporto
-Brasil, ela vai embora. Obrigada, obrigada.-Bill saia correndo as pressas.
-O vôo é as quatro.- A moça gritava da porta do estabelecimento.-Vai, faça a feliz, ela merece.-A moça sorria,olhando o céu.
Dentro do carro, Bill ia pedindo para que ela ainda estivesse lá, e lhe desce perdão.
Dulce aguardava no saguão.
Bill saia correndo feito louco no aeroporto a procura de sua amada.
-Dulce.-Bill gritava seu nome, ao encontra-lá.
-Bill..
-Dulce, me perdoa, por favor, eu te quero.-Bill pedia a olhando nos olhos.
-Eu não sabia que seria assim.-Dulce o olhava.
-Me perdoa por favor, fica comigo.
Ao redor dos dois, muitas pessoas iam se juntando para ver o que estava acontecendo.
E com o pedido de Bill, todos começaram a dizer...
-Perdoa, perdoa.
Dulce estava vermelha de vergonha, Bill estampava um lindo sorriso.
Mas mesmo assim, Dulce teve fôlego para dizer o que de magoa havia em seu peito.
-Bill, eu sempre levei tombos da vida. Muitas decepções, desilusões. Ei perdi minha mãe, minha família, e vim para cá. E você, sei irmão, me humilharão, sem sequer saber o que de bom havia em mim. E depois da noite que nós tivemos, eu percebi que eu te amo. E acho que está na hora de me dar uma nova chance. Eu te perdôo.
-Sério, eu te amo, eu vou te fazer a mulher mais feliz desse mundo.- Bill a pegou e lhe deu um beijo.
As pessoas que ali estavam, batiam palmas. Alguns diziam, é o amor, que lindo, eles se merecem.
E assim, Dulce segue sua vida sendo amada, por aquele que um dia lhe humilhou, mas como a vida é um caixa de surpresa, as vezes podemos estar enganados.
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MensagemAssunto: Re: Me deixe te amar...   Me deixe te amar... Icon_minitimeTer Fev 28, 2012 6:54 pm

Que linda história doce Gostei da One!! Very Happy
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MensagemAssunto: Re: Me deixe te amar...   Me deixe te amar... Icon_minitimeTer Fev 28, 2012 8:58 pm

Que lindo
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