Touched By An Angel

Nome: Touched By An Angel
Autora: Ally (eu)
Beta: Word
Gênero: Drama, drama, drama e mais drama!!!!!!!
Classificação: 18 (embora ninguém ligue mesmo)

Teaser:

Mudanças ocorrem a todo o momento sendo elas boas ou não, é natural, como um ciclo vicioso; você não tem saída e tampouco escolhas. O tempo nem sempre é amigo e tudo fica mais difícil quando não se quer bater de frente com a realidade. A ajuda muitas vezes é negada e tudo fica escuro e ao relento. Você se sente morrer por dentro, implorando por misericórdia de algo, ou de alguém.
Afinal a luz realmente só é capaz de aparecer no fim do túnel? Ou somente nós somos capazes de enxergá-la lá?

E então, posto?

Tipo, já devia ter postado !!
não demore ta!?

Esperando ansiosamente

pooosta mulé.

Poosta liebe

Olha a pergunta dela. É claro que posta liebe!

Posta amore

poooosta siim guriiia

Posta Ally,se sabe que eu amo suas fics!

~kiiine. escreveu:

Olha a pergunta dela. É claro que posta liebe!

Aff nem era para perguntar, já era para ter postado humf

Posta isso logo Ally

Lady Dark escreveu:

~kiiine. escreveu:

Olha a pergunta dela. É claro que posta liebe!

Aff nem era para perguntar, já era para ter postado humf

Posta isso logo Ally

Isso ae

Hallo everybody, obrigada pelo comentários.
Hoje eu posto o prólogo e em breve capitulo.
Não há muitas descrições físicas de inicio, mais depois vocês teram claramente a visão de cada personagem.
Bom é isso, sem mais enrolação aproveitem o prólogo.

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Música:

Spoiler:

O dia finalmente amanheceu dando o ar da graça a uma manhã fria e cinza pertencente ao mais rigoroso inverno do hemisfério norte. Os pequenos flocos de neve caiam displicentes do céu, deixando a paisagem ao redor pálida; tingindo aos poucos tudo de branco.

As nuvens escondiam os pequenos raios de sol e o dia aparentemente nublado estendia-se no Canadá, precisamente em Ottawa.
O luxuoso chalé localizado ao topo da montanha da cidade era confortável e extremamente acolhedor, a lareira branca de mármore estava ligada aquecendo cada canto da fria sala; tinha destaque ali sendo acompanhada de uma parede de tijolinhos vários tons – indo do pastel ao marrom escuro-, o piso era de madeira de cerejeira e coberto por um felpudo tapete cinza. As paredes claras eram emolduradas por quadros de paisagens e o ambiente cheirava a canela. Embora fosse aconchegante e quente, não havia ninguém ali.

O vento forte parecia querer levar tudo que via pela frente, mas ao chocar-se contra Bill apenas jogou sua touca vermelha de lã no chão e despenteou seus cabelos negros fazendo um leve afago neles que anteriormente estavam presos de qualquer jeito sob a touca. Bill estava radiante, parecia uma criança quando recebe um doce de gratificação. Um sorriso largo e alinhado brotou em seu rosto enquanto iluminava sua face. Estava feliz. Realizado. Completo.
Correndo de uma lado para o outro atrás dos filhos, Bill ousou a parar um pouco para recuperar um milésimo de fôlego e aproveitou para olhar em volta, tirando sua família havia pouquíssimas pessoas por ali. Mas por quê? È natal! Todo mundo compra algo ou faz algo nessa época, pensou ele.

As ruas que conduziam as pessoas parque adentro estavam desertas. Não havia ninguém nos estabelecimentos próximos, nem no posto de gasolina. As lojas de conveniência estavam vazias. Apesar de achar tudo muito estranho ao ver a cidade praticamente morta no isolamento bem no natal o que era realmente difícil de acreditar, Bill pouco se importou com este fato continuando assim há aproveitar o dia com sua família.
O parque estava devidamente decorado. Havia sinos dourados nos postes acompanhados por guirlandas de infinitas cores. As arvores frias e duras cobertas por neve tinham um brilho especial, foram colocados pisca-piscas e adornadas por enfeites cabelo de anjo vermelho, prata e dourado. No centro do parque havia uma arvore de natal de uns cinco metros decorada apenas com bolinhas azuis e prateadas e uma estrela de cinco pontas dourada incrustadas de pequenas pedras vermelhas no topo.
Tudo estava lindo e de muito bom gosto. Bill nunca havia vivenciado um natal como ele estava prestes a ter.

-Max, não corra tanto você vai cair. – Gritou Naylee que estava sentada em uma pedra próximo ao lago congelado.

-Eu vou te pegar. – Avisou Bill deixando Alex com seu boneco de neve e correndo na direção de Max. O aviso dado por Lee foi ignorado por ambas as partes.

-Bill não corra assim você pode se machucar. – Bill parou e sorriu para esposa sendo imediatamente retribuído, logo após se pôs a correr na direção dela. Lee olhou em sua direção e tentou fugir correndo para a outra extremidade do lago, mas fora inútil. Bill foi mais rápido enlaçando a cintura da amada com seus finos braços longos e logo os dois caíram no chão chocando ambos os corpos na montanha de neve que seria o boneco de Alex.

-Assim não vale. – protestou ele fazendo biquinho. Max pegou na mão do irmão mais velho e caminhou até os pais jogando-se em cima deles e começando uma guerra de bolinhas.

Os pequenos se distanciaram escondendo-se por entre as pedras cobertas de neve que existiam naquela aérea do parque, enquanto Bill e Lee permaneceram no mesmo lugar a espreita para não serem pegos de surpresa. Bill fitou ternamente a esposa que sorria sem parar e com as pontas dos dedos tocou seu rosto trazendo-a próximo. Lee enrubesceu ao olhar no fundo dos olhos de seu amado e seu olhar curioso vasculhou o dele que reluzia como uma estrela. Ela sabia o quanto ele queria tudo aquilo, o quanto tinha sonhado e finalmente havia conseguido. Estar com ele havia sido um presente dos céus, assim como seus filhos frutos do amor de ambos.

-Obrigada por ser maravilhosa e fazer de mim o homem mais feliz do mundo. – declarou-lhe abertamente em um fio de voz enquanto enlaçava sua cintura e a abraçava forte escondendo seu rosto na curva do pescoço dela ao mesmo tempo em que sentia o cheiro adocicado que ela emanava. Cheiro tão doce quanto à dona.

-Eu te amo. – Em troca Lee apenas confirmou a ele o que já sentia e lhe deixava claro todos os dias, sendo em palavras ou em batom vermelho escrito no banheiro acompanhado de um recado fofo. Bill apertou-a mais em seus braços.

Se fosse possível um momento durar para sempre, este seria eterno.

Simone, Gordon e Tom que anteriormente estavam brincando com eles, agora deram uma pausa para descanso e assistiam a cena toda sentados do banco de madeira frio que havia ali próximo. Era impossível superar a energia de Bill; e seus filhos eram exatamente assim. Incansáveis. Elétricos. De Lee eles apenas tinham herdado a cor dos olhos e do cabelo, as demais coisas e a personalidade eram iguais ao do pai.
Entretidos e desprevenidos nem se deram conta da aparição dos pequenos.

-Ao ataque... - gritou Alex assustando os dois.

-E além... – Completou Max fazendo todos rirem.

E um novo round de guerra de bolinhas havia começado. Naquele dia digno de lareira, chocolate quente acompanhados por edredons e um bom filme – pelo menos era assim que as demais famílias faziam em dias assim – Bill e sua família preferiram o que a neve proporcionava.Antes tivessem seguido a tradição considerada por eles como ridícula e ficassem em casa.

Deviam ter seguido o exemplo das outras famílias, pois somente quem estava trancado em sua residência naquele dia, estava realmente seguro.

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Por hora é isso.
Continua?
Beijinhos ^^

Ai que vontade louca do natal chegar logo!

Continuaa

Citação :

Deviam ter seguido o exemplo das outras famílias, pois somente quem estava trancado em sua residência naquele dia, estava realmente seguro.

Ai caramba, já me assustei com o final do prólogo O_O
Adorei!
Posta o 1° Capitulo liebe

Eu odeio o Natal
Enfim, prólogo perfeito, embora esse final me deixou preocupada.
Quero logo o primeiro capitulo
Prossiga Ally

SahKaulitz escreveu:

Citação :

Deviam ter seguido o exemplo das outras famílias, pois somente quem estava trancado em sua residência naquele dia, estava realmente seguro.

Ai caramba, já me assustei com o final do prólogo O_O
Adorei!
Posta o 1° Capitulo liebe

Bora prosseguir com isso, ou eu vou atras de você kkkk
Continua Ally

Nossa Bill casado e com filhos que lindo, acho que ele vai ser um bom pai.

Quantos anos tem as crianças?

Amei o prólogo, quero continuação logo

Ai que lindo, amei muito,
CONTINUE LIEBE, a fic está ótima!

Ai ai ai, de novo não. Todo final que você faz é sempre misterioso, ai meu deus
Assim as minhas unhas não resistem.
Continua isso o mais rapido possivel

Citação :

Deviam ter seguido o exemplo das outras famílias, pois somente quem estava trancado em sua residência naquele dia, estava realmente seguro.

Ai caramba, já me assustei com o final do prólogo O_O
Adorei!
Posta o 1° Capitulo liebe

pois é , eu concordo plenamente!

ai poque vai acontecer eles são uma família tão linda muito fofa
continua Liebe

Hallo liebes, obrigada a todas pelos comentários. Aqui segue o primeiro capitulo o prólogo é de algo que ainda vai acontecer, então aguardem ^^, vocês gostam do natal? Eu odeio natal, nunca na minha aconteceu algo bom nessa época, só coisas ruins.
Enfim, chega de enrolação e espero que vocês curtam o primeiro capitulo
Boa leitura

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Música:

Spoiler:

“Boa tarde! Aqui é Emma Hellmeister diretamente da Wuerfelzucker TV, com notícias quentíssimas a respeito de suas celebridades favoritas. Bom vamos começar? Até pouco tempo atrás Bill Kaulitz, líder e vocalista da banda Tokio Hotel queixava-se por estar sozinho e que fazia muita falta uma companhia feminina ao seu lado para dividir tudo. Após o acidente de tour bus de oito meses atrás, Kaulitz informou estar namorando uma garota incrível há algum tempo, ele teria a conhecido no acidente e passaram algum tempo juntos antes de iniciar um possível romance, porém não revelou mais detalhes e deixou seus fãs curiosos e com seus coraçõeszinhos em pedaços espalhados no mundo inteiro. A partir daí uma “caçada” para descobrir a verdadeira identidade da jovem apresentada por Bill como “blume” se iniciou e como os Aliens não deixam nada passar, fora descoberta a identidade da moça que atualmente é sua noiva. Sim em tão pouco tempo eles acabaram por ficar noivos. A garota se chama Naylee Yoshimura e é uma estudante de moda, tem a mesma idade que Bill e vive ao sul de Berlim. As fotos tiradas na tarde de ontem por uma das stalkers mostram-na indo as compras com a mãe dos gêmeos em Milão. È Bill parece que sua tentativa de esconde-la como o baixista de sua banda falhou, e...”

Georg havia ficado perplexo, automaticamente pegou o controle da enorme TV de plasma preta pregada na sala do estúdio e a desligou, jogando-o no sofá. O copo em suas mãos tremia e a água escorria por sua borda, atravessava sua mão e caia rumo ao chão. Como era possível terem descoberto? Não existem fotos da mãe dos gêmeos, pelo menos não tão evidentes a ponto de alguém ter certeza de ser ela mesma. Sendo assim Lee está em perigo., pensava ele enquanto caminhava rumo a sala de gravação onde Bill se encontrava, alguém teria que contar-lhe... e seria muito pior se ele descobrisse por terceiros ou através de gritos histéricos na porta do estúdio.

Adentrou o pequeno recinto e o avistou do outro lado do vidro entoando uma bela melodia, aquela indiretamente era uma canção feita para ela. A doce letra, combinava com os acordes melancólicos feitos por Tom que estava sentado na frente do enorme piano de cauda. Ao termino da musica e depois de muitas palmas e sorrisos por esta ser a ultima musica finalizada do álbum, Bill se retirou radiante e veio até ele o abraçando, ele percebeu a tensão do amigo e logo o chamou de canto para uma conversa.

-Georg você não consegue me esconder nada. – Bill jogou-se no enorme sofá e bateu a mão ao lado para que ele se sentasse. – O que aconteceu? Brigou com a Lindsay?

-Não, não foi isso. – Georg tinha receio de contar, ele iria ficar muito fragilizado. Era sempre assim que ele ficava quando sabia que as fãs tinham descoberto algo sobre sua vida que não deviam. Notava-se que quando o assunto era sua noiva ele logo tratava de mudar o rumo da conversa e falar pouquíssimas coisas a seu respeito, algumas até aleatórias e sem sentido, justamente para protegê-la do que ele já conhecia. Aquele mundo parecia doce como um sonho e feliz, mas as aparências enganavam. Muitas vezes parecia um enorme precipício dentre um pesadelo. Bill o fitava intensamente, vasculhava seus brilhantes olhos verdes na tentativa de achar algo que o entregasse, porem seu olhar vítreo e desconfiado deixava-o ainda mais intrigado.

– Por favor Georg, me diga o que esta acontecendo, desse jeito você esta me assustando. – Georg respirou fundo contou até quanto fosse necessário e tentou achar o inicio para começar a contar, as palavras pareciam ter fugido.

-O noticiário de fofocas está divulgando uma foto de Lee com sua mãe. – Ele disse sem respirar enrolando algumas letras e atropelando as palavras. Bill o olhou e se pôs a rir. -Não vai me dizer que aquela montagem criada por nossos fãs ainda está tapeando os jornais de fofoca? – A expressão de Bill era contagiante e divertida, pena que tudo aquilo fosse verdade.

-Não Bill não é aquela foto não, é outra. A verdadeira. Nossos fãs descobriram o nome de sua namorada e sabem como ela é fisicamente. Não vão deixá-la em paz. Você sabe de quem eu estou falando. – Bill levou ambas as mãos à boca contendo a expressão de espanto. Tudo iria recomeçar.

-Não pode ser. Isso não pode esta acontecendo. – Gritava ele no fundo da sala. – Eu fiz o mesmo que você, e sua namorada ninguém nunca descobriu. Onde que eu errei?

-Em nada Bill, você fez o mesmo que eu, porem você é o mais amado da banda, é claro que quando você achasse alguém à resposta dos fãs e principalmente as stalkers seria justamente essa.

Bill nada disse apenas continuou sentado no sofá com as mãos cobrindo o rosto tentando processar tudo que já lhe ocorreu por causa das stalkers. Com certeza foram elas que descobriram sua doce Lee.

Em um ato abrupto Bill correu em direção a televisão e ligou-a se assustando com o que seus olhos estavam vendo, zapeou todos os canais de fofocas e musicas e todos eles tinham o mesmo conteúdo, a descoberta da namorada de Bill Kaulitz, era assim que intitulavam a matéria. Correu até a mesinha de centro da sala onde estava ligado seu notebook e começou a vasculhar na internet tudo sobre isso. Em um devido site em que as stalkers apareciam como background, estava todas as informações sobre Lee. Endereços, faculdade em que ela estudava, o hospital que ela trabalhava, tudo sobre ela e que até então somente ele, os demais da banda e da equipe e seus parentes sabiam, agora estava ali totalmente expostos para qualquer um. Bill limitou-se a não pensar no pior, assim que voltasse para casa já iria com alguns seguranças a mais e os deixaria na porta do prédio dela. A pagina havia batido recorde, eram mais de nove bilhões de acessos em um tempo curto de menos de trinta minutos após as principais mídias do mundo terem divulgado a especulação. Bill fechou o notebook com força, estava atônito, com medo. Sua raiva para com as stalkers elevou-se além do limite conhecido por ele. Somente ele e seu irmão, sabiam o que elas eram e o que faziam para ter o que queriam. Custasse o que custasse. Eles provaram da raiva delas quando viram sua mãe ser ovacionada e agredida. Se elas estavam mesmo por trás disso sua noiva corria perigo.

Aos poucos as memórias de oito meses atrás voltaram. Memórias estas que ele jamais esqueceu, porém tiveram uma parte importante. Embora tenha sofrido muito naquela noite, fora através dela que encontrou sua alma-gêmea.

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E então? Ficou muito ruim?
Beijinhos e até breve ^^

Malditas stalkers. o que aconteceu no tour bus?

Ai quantas perguntas, apenas continua

Ai, o que aconteceu no Tour Bus?
Continua liebe,