Certainty At The End

tsc' esses jovens de hoje.....eeeeeee juventude perdida
e a noite do Tomi foi boa né? PERDEU ATÉ AS CHAVES E O IRMÃO TEVE DE ABRIR A PORTA!

cara, medo do mais novo, porque ele é muiiito sarcastico com ela, ah, já vejo a Sereninha sofrendo nas mãos finas e compridas desse ser classificado como alemão a quilômetro (entenda pelas duas... alturas que ele possui)

Darling-J escreveu:

Sabe aquela música, entre tapas e beijos? Então. É a música-tema deles. É bem sério isso. Eles estão piores que Tom e Jerry AEUIAHEUAHEU
Bill todo cheio de não me toques e com o nariz empinado nas alturas, ajudando a Serena... Não sei, não. Acho que ele vai querer algo além de cobrá-la por todos estes favores.
E O QUE É ISSO? O TOM CHEGANDO EM CASA DE MANHÃ? O_O Toma cuidado com o que tu vai fazer com ele, Iana. Não é pra esculachar o coitado.

Pois é! kkkkkkkkk'

Patty Back escreveu:

ela deveria agradecer por ter acordado no sofá, pensa que tenso se fosse na cama dele? HAHAHHAHA

Sofri com essa, Patty!

Tom me faz ri kkkkkk'
Bill cheio de bondade ? Isso não cheira bem nem um pouco. KKKKKKKK'
Favores ? KKKKK' aham senta lá.

Ownt bigadu pelo beijo especial kkkk' nossa como o Bill é...num deixa nada passa,pelo amor de deus' mais o Tom é impressionante ele nunca deixa de falar alguma gracinha(euamodemaisissoeeleélogico)


Ri pakas lendo essa parte só pelo jeito dele falar esse menino é doido só pode'



Queria tanto conhecer essa caminha só pra ver mesmo se é de boa qualidade nada demais sabe um teste paoskapskap Ta ótima essa fic continua menina...

Leitora atrasada
Uau tá tudo perfeito, estou amando tudo.
Bill é muito excentrico, egoista e convencido. pelo amor de deus.
Adorei o jeito que você colocou ele, longe de todo aquele romantismo e daquele papo de alma-gemea. Realmente ele assim dá uma imensa vontade de socar, but
Só quero ver como ele vai cobrar os favores que fez a ela.
Em relação ao Tom sem comentários, não consigo expressar o que eu realmente acho, até porque não duvido se o tom não for realmente 'assim'.
Todos os eleogios que te fizeram é porque você realmente merece, você tem muito talento e devia investir nisso, sério.

Agora, por favor continue isso sim

Darling-J escreveu:

Bill todo cheio de não me toques e com o nariz empinado nas alturas, ajudando a Serena... Não sei, não. Acho que ele vai querer algo além de cobrá-la por todos estes favores.

É...concordo

Patty Back escreveu:

ÉÉÉÉÉÉÉ, como eu já disse, aposto que rola um sentimento por ai......... UHAEUHAEUH

ela deveria agradecer por ter acordado no sofá, pensa que tenso se fosse na cama dele? HAHAHHAHA

Hahaa'

Citação :

A garota era um bambu vestido.

NSKLNSKLSKLNSKLSNKLNSKLNSKLSNKLSNSNLNSKLS Cara, uma pessoa que já me carregou no colo falou exatamente isso pra mim, abafa

E HUUUUUUUUUM, BILL SAFADJÊNHO, VAI PEDIR O QUÊ EM TROCA PRA ESSA DOIDA HEIM?

Eu to viciada na sua fic Janão, não tem mais o que dizer. E.eu.quero.socar.o.filho.da.puta.do.Bill. Faça ele sofrer, bitte ._. E não demore, quero isso aqui imediatamente y.y

ah Janah, desculpa o atraso :S só eu gostei desse Bill arrogante? eoiaueoau nossa!
sério, amo esse Bill :B é diferente de todos os outros Bill's, adorei (:
Bill Kaulitz agindo com má fé. HM. (66' vai pedir o quê pra Serena?! malandro
Janaína chamando todas de mentirosas, por tabelinha ._. tu escreve maravilhosamente bem, menina, e não discuta :B
continua logo, guria ;**

Hallo leute
~Mil~ desculpas pela demora da atualização da CATE dessa semana. A ideia de atualizá-la semanalmente fica bem difícil de se cumprir quando nem mesmo no fim de semana eu arrumo tempo pra fazer alguma coisa além de estudar y.y Gente, vocês não sabem como é mágico estudar no sábado a tarde inteira ao invés de ir passear com as amigas e ver aquele bando de gente fútil vestida do mesmo jeito e conversando sobre as mesmas merdas *-* (Ok, quem tiver sentido a ironia estapeando a cara do outro lado da telinha vai ganhar uma bala na1)
Bom, a review brevemente comentada por mim nessa semana vai ser a da Ally: meninë, como assim, investir no meu talento? :OO Não me deixe tão embasbacada assim ._.
E pra terminar, só tenho que agradecer a vocês mesmo por gastarem um tantinho de seu tempo pra poder acompanhar a CATE. Fico imensamente feliz pela consideração e pelas reviews, muito obrigada mesmo :'D
E sem mais encheção de linguiça, simbora pro próximo capítulo (:

---

- Bill...
- Hm.
- Bill?
- Que foi?
- Já são seis da manhã.
- O QUÊ? – Bill levantou-se depressa demais, o que lhe provocou um pouco de vertigem. – Tom, por que você me chamou tão tarde? – disse como pôde, enquanto procurava uma roupa qualquer para se vestir.
- Você estava dormindo que nem um bebê e...
- Pára de brincadeira! – ele o interrompeu de sua fala, mas não de sua crise de risos. – Você sabe que hoje é a divisão dos grupos daquele projeto surpresa idiota que estão inventando.
- Exatamente por isso! Você detesta trabalhos em grupo, Bill.
- Eu sei disso, mas às vezes eu ganho nota só por ser quem eu sou, e, ah scheisse, que merda.
- Epa... Por que você acordou desse jeito hoje? Por acaso são lembranças da noite maravilhosa de semana passada com a Serena, é?
- Cala a boca seu idiota.
- Ok. Senhor Milicevik.
- TOM, SAI JÁ DESSE QUARTO! – Bill agarrou o primeiro coturno que viu em sua frente, virando-se e jogando-o na direção de seu irmão, que saiu correndo do quarto com uma crise incontrolável de gargalhadas agudas, incessantes e irritantes.
Por que Bill estava assim? O próprio não sabia; havia passado o fim de semana daquela maneira. Poderia ser por conta do projeto? Sim, uma alternativa bem plausível. Poderia ser por conta de Serena? E sua mente lhe deixa sem respostas.
Bill desceu as escadas com pressa para comer qualquer porcaria industrializada que estivesse dentro dos armários da cozinha, juntamente com uma xícara generosa de café com leite. Tom não estava lá embaixo, por enquanto. Ele relaxou na cadeira em frente à bancada, aproveitando o silêncio matinal enquanto seu irmão não surgia partido de algum canto.
- Pronto, agora você já está tomando seu cafezinho – Tom disse, atravessando a porta da cozinha, já para pegar as chaves de seu carro. – Posso te desejar bom dia agora? – ele parou em frente a Bill, lhe encarando. Este permaneceu em silêncio, fitando os desenhos de sua xícara. – Te espero no R8 – Tom saiu, sem mais perguntas.
Bill revirou os olhos e subiu as escadas para se preparar rapidamente no banheiro. Logo após, pegou sua mochila em seu quarto e saiu de casa, trancando a porta e rumando até o carro parado em frente a mesma, com o motor rugindo timidamente.
- Bom dia – pronunciou. Tom apenas desceu o pé no acelerador, calmamente. – Tom... Me desculpe. É mau humor matinal.
- Aham.
- Aham o quê, Tom? O que foi?
- O que foi pergunto eu, Bill. Eu sei qual é a diferença entre seu mau humor matinal e seu mau humor provocado por algum outro motivo que não seja uma manhã com uma merda de divisão de grupos de projeto marcada – Bill encarou o rosto de Tom focado no trânsito, enquanto um leve vinco se formava em sua testa.
- Você está vendo coisas, Tom – respondeu, ajeitando sua franja rapidamente.
- Devo estar mesmo. Devo estar notando coisas que você mesmo não percebe, essa é a única explicação – Tom lhe encarou pela primeira vez, aproveitando o semáforo fechado. – Você passou o fim de semana inteiro com esse humor, com essa expressão, e olha que eu mal fiquei em casa porque passei quase dois dias na casa da mamãe para resolver as coisas relativas à nossa conta, dando satisfações do porquê você não estava comigo.
Tom alterara um pouco sua voz, estava se exaltando. E a cada palavra, Bill ia se dando conta da realidade dos fatos.
- Tom, eu já te pedi desculpas. Eu não sei o que aconteceu, de verdade... Eu só... Não sei, estou irritado com alguma coisa, mas ainda não sei o que é. Poxa, você sabe que eu já teria te falado o que me incomoda, mas acontece que eu simplesmente não sei.
O silêncio se fez presente até completarem o percurso até a universidade. Assim que estacionou o carro, Tom saiu rapidamente do mesmo. Estavam atrasados e o campus estava praticamente vazio.
Bill pegou sua mochila com cuidado e passou uma de suas alças por sobre seu ombro direito, saindo do carro e batendo a porta para que Tom pudesse acionar o alarme. Andaram poucos passos juntos até chegarem ao corredor mais próximo, onde tinham de seguir rumos diferentes.
- Olha... Desculpa se eu disse algo errado no meio do caminho, mas é que eu não gosto de te ver assim – Tom disse com os olhos carregados de pesar pousados no irmão, apoiando uma de suas mãos em seu ombro esquerdo.
- Você não disse nada de errado, Tom. Só disse as verdades que eu precisava ouvir. Desculpe por não ter ido até a casa da mamãe com você esse fim de semana, prometo que no próximo eu estarei lá. E quanto ao meu humor, não se preocupe. Consertaremos isso hoje na hora do intervalo, fazendo algumas badernas por esses corredores – Bill disse, deixando com que um sorriso sincero surgisse em seus lábios, contagiando seu gêmeo mais velho, que logo lhe puxou para um abraço rápido, batendo forte em suas costas, propositalmente.
- Te vejo em três horas, caçula.
- Vai se foder, são só dez minutos!

Todos já estavam em seus devidos lugares quando Bill abriu a porta da sala, gerando um silêncio momentâneo.
- Com licença, senhor Guilbert.
- Toda, Bill. Queira se sentar para que eu anuncie o projeto e sua divisão – ele disse, com um sorriso tímido em seu rosto.
Bill controlou-se ao máximo para não revirar os olhos. Ele simplesmente detestava trabalhos em grupo. Por quê? Porque ele não gostava de deixar absolutamente nada na mão de ninguém. São todos uns incompetentes que não conseguem fazer nem ao menos o trabalho escrito. Eu e essa minha maldita mania de perfeccionismo ainda vão me gerar sérios aborrecimentos, ele pensara.
- Bom, como eu dizia segundos antes de Bill chegar, nosso projeto consistirá na realização de um desfile de moda, aberto para todos os estudantes da universidade, de todos os cursos e de todos os turnos, além de ser um evento aberto ao público – essa frase fez Bill se recostar na cadeira, atento ao assunto que surtira seu interesse. – Exatamente por isso, a divisão dos grupos será feita em duplas, e – ele interrompeu sua fala, erguendo um pouco o tom de voz na última vogal citada – não adianta olharem um para o outro com essa troca de olhares cúmplices, pois todas as duplas já foram devidamente escolhidas e dividas por mim – houve um breve burburinho de reprovação quanto a esse fato. – Como já é o ano de formatura de vocês, posso dizer com toda a certeza que já passei tempo o suficiente com cada um para saber com detalhes todas as suas capacitações para com esse curso profissional, assim como também saberei com qual pessoa cada um de vocês melhor irá se relacionar para desenvolverem os modelos para o desfile de encerramento do semestre, daqui a alguns meses. Porém, vocês jovens possuem essa eterna mania de deixarem as coisas para a última hora... Um conselho: não façam isso quanto a esse projeto. Assim como as duplas, o tema já foi devidamente escolhido pelo corpo docente.
- Mas professor, por que vai haver um tema? Se é um projeto de encerramento de semestre no nosso ano de formatura, por que não nos deixar desenvolver nossas próprias ideias para que todos possam ver o que aprendemos nesses anos aqui na universidade? – alguém em algum canto da sala perguntou, sendo brevemente ovacionado.
- O tema vai dar a vocês a chance de desenvolverem suas próprias idéias e conhecimentos adquiridos, assim como também servirá de base para suas criações. E vocês me conhecem, turma. Por mim, vocês pegariam o diploma e iriam todos embora daqui sem essa frescura toda – os alunos deram breves risadinhas. – Porém, isso não foi ideia minha, eu estou apenas repassando o recado.
- Tudo bem então, qual será o tema? – Bill perguntou, querendo que tudo aquilo acabasse rápido.
- Sustentabilidade. Algo que vocês ouvem falar demais nos dias de hoje. Todos estão pegando muito em cima desse tema, e deixo vocês com a responsabilidade de irem a fundo para criarem.
- E quais serão nossos materiais? – Sebastian indagou.
- Tudo quanto é tipo de material que não tenha mais fins lucrativos na indústria, desde lixo até peças de bens materiais abandonados ou que não estão em pleno funcionamento. Vocês, inclusive, terão de fazer uma lista de tudo que utilizarem para o modelo. Não precisam fazer nenhum tipo de relatório ou trabalho escrito, apenas precisam entregar essa lista.
- E quanto tempo teremos para trabalharmos nos modelos? – Milena perguntou.
- Por volta de dois meses. Creio eu que o desfile será bem próximo do dia da formatura – ele disse, realizando uma pequena pausa. – Além disso, uma surpresa: o desfile será uma pequena competição. Todos os modelos fabricados por vocês serão leiloados, e logo após, toda a renda será direcionada para a cruz vermelha japonesa, tendo em vista os acontecimentos recentes. Além disso, o modelo vencedor proporcionará aos fabricantes do mesmo um estágio de seis meses em uma das maiores agências de estilismo do Reino Unido – o barulho na sala tornou-se cinco vezes mais alto, com exclamações animadas partidas de vários cantos do ambiente estudantil.
- Então, quais são as duplas? – Travis perguntou.
Toda a sala fez silêncio para escutar o nome de seus devidos parceiros de projeto. E Bill estava relativamente mais calmo, revirando sua mochila, até ouvir seu nome procedido pelo nome de Serena.
- Era só o que me faltava... – ele sussurrou.
- Então, vocês podem trocar de lugar e irem discutindo com seus parceiros sobre alguma ideia para já darem o pontapé inicial em seus modelos. Vocês têm até o fim da aula para isso, e aproveitem, pois tenho certeza de que não irão ser todos os professores que irão ceder horários para que vocês discutam sobre isso.
Logo, o barulho de pessoas arrastando suas carteiras se fez presente no ambiente. Sem pressa alguma, Bill se levantou e foi ocupar uma carteira vazia ao lado de Serena, que estava com uma aparência horrível, agora que ele havia notado.
- Então, já tem a idéia pronta? Quer ser a líder da dupla? Prometo que deixarei espaço para que você consiga mostrar seu trabalho, até porque todo mundo já sabe que os meus dotes sempre superam os seus, então...
- Bill, por favor, se não for falar nada sério, de suma importância ou de ligação direta com o trabalho, porém sem o uso dessa sua ironia insuportável, pode sair do meu lado e ir se sentar no seu lugar de origem – Serena soltou sem nenhum intervalo, de maneira direta.
- Não aceita mais brincadeiras, é? Que mau humor doentio... – Bill dissera, como se não fosse ele que estivesse soltando os cachorros a minutos atrás. Ela nada respondeu. - Ok... Alguma idéia a princípio, senhorita Milicevik? – perguntou no tom de voz mais casual e imparcial que pôde. E então, assistiu Serena virando-se de lado para que pudesse ficar de frente para ele, abaixando-se um pouco e apoiando seus cotovelos em seus joelhos, sustentando seu rosto pálido em suas mãos.
- Kaulitz, olha bem pra minha cara e vê se eu estou em condições pra pensar sobre alguma coisa agora.
Bill fizera o impensável: ele a obedeceu. Olhou cada parte de seu rosto, atento aos detalhes diferentes que ali poderiam estar. Olheiras profundas e um corte superficial em sua boca. Isso não lhe estava presente na madrugada de sexta para sábado. Não antes de ela deixar sua casa.
Por míseros segundos, Bill teve uma imensa vontade de lhe perguntar se havia acontecido alguma coisa. Quer dizer, era óbvio que havia acontecido; mas ele queria poder saber o que era, e também queria poder saber se seria capaz de lhe ajudar de alguma forma. Mas ele não poderia perguntar nada disso. Seria estranho. Soaria como uma piada. Ele nunca se preocupou com ninguém, muito menos com ela.
- Você está estranha hoje, Serena – ele limitou-se a dizer, pousando os olhos em uma folha de papel A4 em cima de sua carteira, trazendo em si um croqui não finalizado com a cor preta fazendo-se presente de maneira determinante e única. Tratava-se de um modelo longo, com uma cauda longa e aparentemente fina, com a parte de cima livre de alças. Assemelhava-se a um vestido de noiva, só que sem sua coloração habitual. Além disso, a modelo que trajava o vestido desenhado estava com o cabelo bastante desgrenhado e trazia lágrimas em seu rosto. A atenção de Bill se desviou somente quando a folha se mexeu: Serena havia a pegado, e agora, a estendia em sua frente.
- Veja – ela olhava para o desenho com o rosto inexpressivo, e permaneceu com o braço erguido até que ele pegasse o papel. Pareceu-lhe uma eternidade, tamanha era sua expressão de cansaço. – Isso com certeza não tem muita coisa em comum com o tema do projeto – ela sorriu, timidamente. – Me desculpe Bill, mas no momento, não tenho nenhuma idéia.
Ela voltou a ficar na mesma posição que se encontrava quando encarou Bill para lhe defrontar. Com um olhar discreto, ele percebeu que ela pousara seu dedo indicador na ponta de seu olho esquerdo, virando um pouco seu rosto para tentar disfarçar a lágrima que acabara de ter um fim.
- Não se preocupe com isso. Ainda temos dois meses, e acho que os dois melhores alunos da sala conseguirão fazer modelos para um desfile inteiro nesse prazo, não é, sua nerd? – Bill soltara num tom de voz estranho, fazendo-a rir um pouco.
- Talvez... Podemos nos encontrar no fim de semana? – ela perguntou, voltando a lhe encarar.
- No fim de semana...? – sua voz soou fraca, ao passo de que ele se lembrara da promessa que havia feito a Tom de irem visitar a mãe juntos. – Pode ser no fim do domingo? Prometi algo ao meu irmão e não posso deixar de cumprir.
- Por acaso vocês irão torturar criancinhas em algum parque infantil? – ela questionou.
- Eu não mexo com crianças, Serena! Eu tenho jeito de ser tão ruim assim?
- Ah tem sim, com certeza – ela gargalhou pelo que parecia ser a primeira vez no dia. Logo após, o sinal soou.
- Bom, durante a semana nós decidimos o que faremos. Acredito que até o fim da aula eu possa te dizer se estarei livre ao menos um pouco para discutirmos o início da modelagem – Bll disse, já se preparando para voltar ao seu lugar.
- Tudo bem – ela sorriu discretamente, levantando-se e passando por ele com uma pequena bolsinha azul em mãos.
Bill voltou para o seu lugar sem perceber que ainda segurava o desenho de Serena. Por mais alguns segundos, ele encarou aquela imagem. Não se assemelhava nem um pouco com todos os desenhos que Serena criava. Ela tinha um toque mais nude, com cores menos chamativas, totalmente o contrário da informação que o desenho trazia.
Passaram-se alguns minutos e o próximo professor adentrou a sala, esperando um pouco até que todos os alunos presentes no corredor entrassem para a mesma e ocupassem seus devidos lugares. Serena foi a última a entrar. Pediu licença para a senhora Kross e rumou rapidamente para o seu lugar.
Sabe quando a pessoa encara uma outra sem querer? Então, isso havia acabado de acontecer. Serena havia acabado de olhar para Bill por míseros segundos, e mesmo com esse prazo curtíssimo de tempo, ele pôde perceber que ela estava com rímel, estava com as bochechas mais coradas e com um gloss transparente, e nada disso se fazia presente em seu rosto até alguns segundos atrás. Porém, seus olhos estavam vermelhos. Serena havia chorado, com toda a certeza.

Primeiramente não é para você ficar embasbacada, apenas confie no que as pessoas te dizem, nos elogios que são feitos a você, simples assim. PONHA NA SUA CABEÇA VOCÊ MERECE E PRONTO. E confie em si mesma, talento você tem e de sobra.

Quanto a fic, esse Bill mais maleavel e mais "calmo"- de passagem- com a Serena é algo que eu não imaginei, e eles como dupla algo me diz que esse desfile promete, não só o desfile mas como otempo que eles ficarão "juntos" para prepara-lo.

o que será que aconteceu com ela? Fiquei muito curiosa agora!

Continua Janaah

Ally Kaulitz escreveu:

Primeiramente não é para você ficar embasbacada, apenas confie no que as pessoas te dizem, nos elogios que são feitos a você, simples assim. PONHA NA SUA CABEÇA VOCÊ MERECE E PRONTO. E confie em si mesma, talento você tem e de sobra.

Quanto a fic, esse Bill mais maleavel e mais "calmo"- de passagem- com a Serena é algo que eu não imaginei, e eles como dupla algo me diz que esse desfile promete, não só o desfile mas como otempo que eles ficarão "juntos" para prepara-lo.

o que será que aconteceu com ela? Fiquei muito curiosa agora!

Continua Janaah

já cansei de tentar colocar a verdade na cabeça da Janaah, mas ela é uma teimosa e não entende que é sim uma ótima escritora. então que morra com sua baixa auto-estima U_U -Q

AAAAAAAAAAHHHHHHHH, BILL EU TE ADORO!
sério, adoro esse Bill esnobe UHDSAUHDUISAGDUS apesar de que ele já está mudando.... ta um tiquinho mais humilde, hm/

O Bill Parou de pensar "Primeiro: eu, Segundo: eu, Terceiro: eu,..." ? Hum... Interessante.
E quem esta mudando o Bill, é a Serena? Foi o que me pareceu...

Não sei porque, mas tenho a leve impressão que esse desfile promete.
Espero que o próximo capítulo exclaressa o que houve com a Serena!

_______________

Janaah... Acredite... VOCÊ É UMA ÓTIMA ESCRITORA!

Eu aposto que todo mundo acha isso!

Ilana escreveu:

O Bill Parou de pensar "Primeiro: eu, Segundo: eu, Terceiro: eu,..." ? Hum... Interessante.
E quem esta mudando o Bill, é a Serena? Foi o que me pareceu...

Não sei porque, mas tenho a leve impressão que esse desfile promete.
Espero que o próximo capítulo exclaressa o que houve com a Serena!

_______________

Janaah... Acredite... VOCÊ É UMA ÓTIMA ESCRITORA!

Eu aposto que todo mundo acha isso!

Com certeza!
_______________

E SIM Jannah... todas concordamos que você é uma ÓTIMA escritora!

SahKaulitz escreveu:

Ilana escreveu:

O Bill Parou de pensar "Primeiro: eu, Segundo: eu, Terceiro: eu,..." ? Hum... Interessante.
E quem esta mudando o Bill, é a Serena? Foi o que me pareceu...

Não sei porque, mas tenho a leve impressão que esse desfile promete.
Espero que o próximo capítulo exclaressa o que houve com a Serena!

_______________

Janaah... Acredite... VOCÊ É UMA ÓTIMA ESCRITORA!

Eu aposto que todo mundo acha isso!

Com certeza!
_______________

E SIM Jannah... todas concordamos que você é uma ÓTIMA escritora!

É isso aí.
E a Serena está assim porque? Ela gosta do Bill, lálálá ♫ -q

Na moral, quando eu venho aqui pra ler eu até esqueço que é uma fic y.y
E A CATE É UM ÓTIMO REMÉDIO SIM, acalmou bastante meu coraçãozinho de criatura preocupada ♥
MAS SIM, ISSO MESMO, BILL, TOME VERGONHA NA CARA E VENDA SEU TÍTULO DE PROSTITUTO ALEMÃO PRA OUTRO, porque o senhor já passou da hora, né tsc...
E coitada da guria, mano, srsly D:
Mas hein, senhora Janaildes, CONTINUE ESTA CRIAÇÃO DE JESUS RÁPIDO

Patty Back escreveu:

Ally Kaulitz escreveu:

Primeiramente não é para você ficar embasbacada, apenas confie no que as pessoas te dizem, nos elogios que são feitos a você, simples assim. PONHA NA SUA CABEÇA VOCÊ MERECE E PRONTO. E confie em si mesma, talento você tem e de sobra.

Quanto a fic, esse Bill mais maleavel e mais "calmo"- de passagem- com a Serena é algo que eu não imaginei, e eles como dupla algo me diz que esse desfile promete, não só o desfile mas como otempo que eles ficarão "juntos" para prepara-lo.

o que será que aconteceu com ela? Fiquei muito curiosa agora!

Continua Janaah

já cansei de tentar colocar a verdade na cabeça da Janaah, mas ela é uma teimosa e não entende que é sim uma ótima escritora. então que morra com sua baixa auto-estima U_U -Q

AAAAAAAAAAHHHHHHHH, BILL EU TE ADORO!
sério, adoro esse Bill esnobe UHDSAUHDUISAGDUS apesar de que ele já está mudando.... ta um tiquinho mais humilde, hm/

Não preciso dizer mais nada

Patty Back escreveu:

Ally Kaulitz escreveu:

Primeiramente não é para você ficar embasbacada, apenas confie no que as pessoas te dizem, nos elogios que são feitos a você, simples assim. PONHA NA SUA CABEÇA VOCÊ MERECE E PRONTO. E confie em si mesma, talento você tem e de sobra.

Quanto a fic, esse Bill mais maleavel e mais "calmo"- de passagem- com a Serena é algo que eu não imaginei, e eles como dupla algo me diz que esse desfile promete, não só o desfile mas como otempo que eles ficarão "juntos" para prepara-lo.

o que será que aconteceu com ela? Fiquei muito curiosa agora!

Continua Janaah

já cansei de tentar colocar a verdade na cabeça da Janaah, mas ela é uma teimosa e não entende que é sim uma ótima escritora. então que morra com sua baixa auto-estima U_U -Q

AAAAAAAAAAHHHHHHHH, BILL EU TE ADORO!
sério, adoro esse Bill esnobe UHDSAUHDUISAGDUS apesar de que ele já está mudando.... ta um tiquinho mais humilde, hm/

estranho ver o Bill fazendo a social depois dele se apresentar tão metido :B mas né, Bill esnobe é a melhor coisa do mundo, adogo (6'
posta mais, Janaína (:

Citação :

Citação :

Primeiramente não é para você ficar embasbacada, apenas confie no que as pessoas te dizem, nos elogios que são feitos a você, simples assim. PONHA NA SUA CABEÇA VOCÊ MERECE E PRONTO. E confie em si mesma, talento você tem e de sobra.

Quanto a fic, esse Bill mais maleavel e mais "calmo"- de passagem- com a Serena é algo que eu não imaginei, e eles como dupla algo me diz que esse desfile promete, não só o desfile mas como otempo que eles ficarão "juntos" para prepara-lo.

o que será que aconteceu com ela? Fiquei muito curiosa agora!

Continua Janaah

já cansei de tentar colocar a verdade na cabeça da Janaah, mas ela é uma teimosa e não entende que é sim uma ótima escritora. então que morra com sua baixa auto-estima U_U -Q

AAAAAAAAAAHHHHHHHH, BILL EU TE ADORO!
sério, adoro esse Bill esnobe UHDSAUHDUISAGDUS apesar de que ele já está mudando.... ta um tiquinho mais humilde, hm/

concordo!!! e tipo janah vê se não demora postar não ta guria. eu conheço muita gente do planalto em então posta rápido!

- Mas professor, por que vai haver um tema? Se é um projeto de encerramento de semestre no nosso ano de formatura, por que não nos deixar desenvolver nossas próprias ideias para que todos possam ver o que aprendemos nesses anos aqui na universidade? – alguém em algum canto da sala perguntou, sendo brevemente ovacionado


PORQUE GOTT, ESSE ALUNO NÃO ESTÁ NA MINHA FACU??

cara, foi o mesmo que fizeram com o meu tcc, uma putafaltadesacanagem, tive de mudar o tema já feito nos últimos 16 meses e ainda não aceitaram meu projeto, já tive de mudá-lo 3 vezees! nhaaagggggg MERDA DE FACU ESTRESSANTEE


#ta to calma


putz, que misteriozinho é esse com a prima do Tomo?

Serena cheia de segredos :O
Bill rude e amolecendo com a sua linda colega de trabalho ? HUM..
Vão passar mais tempo junto, vamos vê o que vai sair dai. (:

TARÃÃN olha quem apareceu *barulho dos grilos*
Bom leute, estou passando pra dar uma atualizada (atrasada, pra variar) na CATE, até porque só dá pra eu fazer isso no meio de semana, isso nos dias em que eu não tenha nada da escola ou do cursinho pra fazer y.y
BOOM, todas estão curiosas pra saberem o que anda acontecendo com a ~prima do Tomo~ como diz a Susi, certo? Pra quem já leu qualquer outra fic minha, sabe que as coisas demoram até demais pra virem à tona *ADOGUN MISTÉRIO na1* E tipo, em relação a essa metralhada de elogios que recebi aqui... Eu nem sei o que dizer meninas, é sério. Às vezes vocês pensam que isso é brincadeirinha minha e que eu fico me subestimando de propósito, mas não é ._. E sabe... É o que vocês falam que me faz ter vontade de escrever mesmo, escrevo mais pra vocês do que pra mim mesma AHEUAHEUAHUEAHUE E eu fico muito, mas muito grata mesmo por tanta resposta positiva. Vocês são uns amores, de verdade :')
E bom, eu tô emperrada em um certo capítulo da CATE, mas mesmo assim, vou fazer essa liberação do quarto capítulo nessa semana, so enjoy

---

Se lhe pedissem para procurar qualquer coisa dentro de seu quarto agora, Bill simplesmente taxaria isso como sendo algo impossível.
Ele acabara demorando demais na casa de sua mãe, e não fazia a menor idéia de qual seria o paradeiro de Tom agora. Revirou seu guarda roupa quase que por inteiro, se arrumou na maior velocidade calculável para que se pudesse fazer uso, e bem na hora em que terminou de arrumar seu cabelo, a campainha tocou.
- Isso Bill, mesmo chegando atrasado, você ainda consegue manter a boa aparência antes de a visitinha chegar – sussurrou para si mesmo enquanto descia as escadas para atender a porta.
- Oi – uma Serena um tanto quanto tímida acabara de lhe saudar.
- Ei, seja bem vinda de novo – ela ergueu uma sobrancelha e lançou-lhe um olhar carregado de censura e pesar, despertando um sorriso nos lábios de Bill. – Pode entrar senhorita, não acho que faremos nosso trabalho aqui na soleira da porta.
Ela abriu um sorriso pequeno e rápido, passando por ele e fazendo questão de lhe esbarrar com aquela mochila pesada. Petulante, ele se limitou a pensar.
- Pois bem – Bill sentou-se no maior sofá da sala, fazendo um gesto com uma das mãos para que Serena se sentasse defronte a si -, alguma idéia durante essa semana? Pois eu tive algumas.
- Adivinha? Eu também tive – ela sorriu ironicamente, abrindo a mochila. – Mas eu deixo você começar a falar.
- Bom – Bill começara -, eu pensei em fazermos um modelo curto, mas nada “perigueteiro” demais – ela riu de sua citação de palavra inexistente. – Com os materiais certos, conseguiremos fazer algo próximo de um vestido usável, eu acho – concluiu, a princípio.
- Bill, nós não podemos fazer algo próximo do usável. Nós temos de criar algo que, olhando um pouco de longe, pareça real, feito de tecido e coisas assim. E concordo com a parte do modelo curto. Isso nos poupa tempo no comprimento, e assim, poderemos dedicar um tempo maior aos ajustes e detalhes da peça.
- Alguma idéia pro tipo de material? – Bill perguntou.
- Eu andei pesquisando sobre algumas coisas...

E assim, passaram o fim da tarde e boa parte da noite dominical discutindo sobre o projeto que ainda teriam dois meses para concluir. Seria melhor assim, não? Eles faziam as coisas mais rápido por agora, e depois, não sofreriam com a pressão do tempo.
- Mas como emendaremos essas pecinhas sem fazer parecer um trabalho mal feito? – um Bill confuso acabara de questionar.
- Couro – Serena sorriu.
- Mas couro é...
- Tecido – ela lhe interrompeu. – Mas não usaremos tecido propriamente dito. Usaremos estofados de carros abandonados. Não precisamos fazer uma lavagem legal porque ele não vai ficar por cima. Só servirá para o revestimento interno, pra que isso não incomode nossa modelo. O vestido será leiloado... Ele precisa ter uma boa base de suporte.
- Ual... – Como ela havia pensado nisso tudo e eu não?, Bill pensara. – E quanto à modelo? E se ela estragar o vestido?
- Ah Bill, nisso a gente dá um jeito depois. E quanto ao estrago, é só mandar a garota ficar em pé o tempo todo – ela disse, fechando a mochila e já se levantando para ir embora, pegando as chaves de seu carro em cima da mesinha de centro logo em seguida.
- Ah sim, falar é fácil, não é? E se a garota precisar ficar umas seis horas em pé? E de salto?
- Ela que se vire, não sou eu quem vai desfilar – ela riu maliciosamente. – Estou brincando, isso foi tão parecido com algo que você diria... – ela revirou os olhos, virando-se e lhe encarando.
- Ah – Bill virou-se de costas e foi até o galpão da cozinha, voltando rapidamente até a sala -, você esqueceu comigo no início da semana – estendeu a mão que carregava seu desenho, o que não acarretou uma expressão simpática partindo do rosto de Serena.
- Hm – ela o pegou sem muita vontade e o guardou em sua mochila. Enquanto isso, Bill vasculhou sua própria sala de estar com o olhar e encontrou um pequeno caderno com capa aveludada vermelha em cima da mesinha de centro que antes era ocupada por materiais tanto seus quanto de Serena.
- Isso aqui é seu? – perguntou, andando até a pequena mesa e estendendo o caderno no ar.
- Me devolve – o tom de voz de Serena mudou radicalmente. Soou baixo, quase inaudível. Parecia carregar um pouco de medo.
- Espera... Isso é um diário? – Bill sorriu abertamente, pronto para abrir a primeira página do pequeno caderno.
- ME DEVOLVE ISSO! – Serena jogou sua mochila no chão, aparentemente sem se importar com o que havia dentro dela, tamanha a força que usara. Veio correndo em sua direção, pendurando-se em seu braço, e com uma das mãos, conseguiu apenas segurar o caderno, mas não o tomar para si. Bill conseguiu segurar seu outro braço, e a força que ela fazia tentando pegar o caderno do garoto era consideravelmente digna de risadas. Mas ela não parava quieta, e o resultado não poderia ser outro: o caderno escorregou um pouco de sua mão, e ela o pegou de mal jeito, puxando-o como uma força desnecessária. Ele se abriu, e metade de uma de suas páginas ficou nas mãos de Bill. O caderno estava de volta às mãos da dona.
O garoto olhou para Serena, preparado para rir de toda a situação, de seu cabelo e de sua respiração ofegante. Mas não foi o que aconteceu.
Serena lhe encarava com os olhos arregalados, marejados. Parecia extremamente assustada com algo ou alguém. Ele não via razão para que ela estivesse daquele jeito.
- Se isso tivesse ficado com você... Se você o tivesse conseguido... Você... Você faria o quê?
- Serena...
- O QUE VOCÊ FARIA? – ela se exaltou, deixando com que lágrimas tímidas surgissem em seu rosto fino.
- Foi só uma brincadeira garota, você não precisa ficar assim! – foi a única coisa que Bill conseguiu dizer, ainda parado no mesmo lugar.
Serena negou com a cabeça várias vezes, como se estivesse diante de uma situação inaceitável, ou mesmo intolerável.
- Você é tão... Tão infantil... – ela lhe olhou por alguns segundos. – Você e Tom, com essas suas atitudes estúpidas... Quer dizer, não posso falar muito do seu irmão porque não o conheço direito, mas não dei a mesma sorte quanto a você, não é mesmo? Você é tão imaturo, Bill... Não sei como alguém consegue passar por cima da opinião dos outros achando que a sua opinião equivale a um conceito divino. Como você consegue, de verdade? - ela lhe questionou, com uma de suas sobrancelhas erguidas. - Eu queria que você quebrasse a cara, Bill. Mas eu sei que isso ainda vai acontecer um dia. – sua voz ficou um pouco mais trêmula, e mais uma vez, ela fez uma pausa. – Sabe... Eu fico me lembrando de quando você entrou pra faculdade e todo mundo te olhava estranho... Eu tinha uma imensa vontade de falar com você, te achava estranho e engraçadinho demais... Aquilo me atraía – ela sorriu fraco. – Mas logo depois que eu vi no que você se tornou, eu perdi todas as esperanças de ver você se tornar alguém melhor, alguém digno.
Depois de longos segundos de silêncio, encarando Serena de maneira inerte, Bill não tinha outra opção a não ser gargalhar.
- É essa sua opinião? Claro, isso é algo totalmente novo para mim, Serena... Aliás, mudou a minha vida ouvir tudo isso. Quem sabe não é sobre mim que você escreve nesse seu caderno, não é? – ele curvou-se para trás, tamanha a violência da crise de gargalhadas que lhe atingiu. Porém, foi parando gradativamente, enquanto a risada dela também se fazia presente no ambiente.
Bill observou-a enquanto ela voltava a pegar sua mochila e guardava seu caderno em seu interior. Logo após, ela se abaixou para pegar a chave de seu carro novamente. Por fim, ela abriu a porta de entrada da casa, mas apenas um pouco. Antes de sair, ela virou-se em direção a Bill, passou uma das mãos de maneira desconcertada por sobre seu rosto, a fim de limpar suas lágrimas, e dirigiu a palavra a ele:
- Bill Kaulitz... – ela suspirou pesadamente, soltando uma risadinha rápida logo em seguida. – Se nesse caderno houvesse só textos seus, ou só textos de calouros, ou até mesmo textos referentes à natureza ou ao clima, eu com certeza seria alguém melhor do que eu sou. E com certeza, mais feliz.
Com isso, ela passou rapidamente pela porta e a bateu com uma força absurda, proposital. Bill escutou o barulho de seu carro fazendo-se presente em frente à sua casa, realizando uma saída barulhenta, com o ruído aparente do acelerador condenando seu uso sem piedade, tendo resultados óbvios no barulho que os pneus provocavam chocando-se contra o asfalto.
Após se dar conta de que ela já estava longe dali, Bill voltara à sua realidade, se dando conta de que ainda segurava metade de uma das páginas daquele caderno. Ela só estava com uma das faces escrita, o que o levou a pensar que talvez aquele houvesse sido um dos últimos textos que Serena escrevera. Sentando-se no sofá novamente, tratou de verificar do que se tratava.
“A cada dia em que me levanto, tento colocar em minha mente que serei mais forte do que toda essa situação. Tento me dar conta de que chegarei até a universidade e usarei meu estereótipo de ‘garota feliz’ a meu favor, sorrindo abertamente para disfarçar toda essa dor e esse ódio que me possuem agora. Estou rodeada de pessoas, repleta de grandes colegas, mas ainda sem nenhum amigo – eu e essa minha eterna mania de desconfiança. Não posso compartilhar algo como isso. Não é fácil, muito menos simples. Eu preciso de ajuda.”

Que Bill foi esse? cadê a arrogância e derivados? Até que para quem é como ele é tratou ela muito melhor.

Amei as idéias para o modelito, coitada da modelo se ewscutar a serena falar isso.

Aha já deu para descobrir que ela se esconde por detrás dos sorrisos. Não é tão feliz assim, será que de alguma forma esses textos escritos por ela, afetaram o Bill? Acho que não né? Ele aparentmente não tem coração, pelo menos não muito mole.

Continua Janaah.

Ally Kaulitz escreveu:

Que Bill foi esse? cadê a arrogância e derivados? Até que para quem é como ele é tratou ela muito melhor.

Amei as idéias para o modelito, coitada da modelo se ewscutar a serena falar isso.

Aha já deu para descobrir que ela se esconde por detrás dos sorrisos. Não é tão feliz assim, será que de alguma forma esses textos escritos por ela, afetaram o Bill? Acho que não né? Ele aparentmente não tem coração, pelo menos não muito mole.

Continua Janaah.

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Evelyn Kaulitz escreveu:

Ally Kaulitz escreveu:

Que Bill foi esse? cadê a arrogância e derivados? Até que para quem é como ele é tratou ela muito melhor.

Amei as idéias para o modelito, coitada da modelo se ewscutar a serena falar isso.

Aha já deu para descobrir que ela se esconde por detrás dos sorrisos. Não é tão feliz assim, será que de alguma forma esses textos escritos por ela, afetaram o Bill? Acho que não né? Ele aparentmente não tem coração, pelo menos não muito mole.

Continua Janaah.

+1

+2 Adorei!

Ally Kaulitz escreveu:

Aha já deu para descobrir que ela se esconde por detrás dos sorrisos. Não é tão feliz assim, será que de alguma forma esses textos escritos por ela, afetaram o Bill? Acho que não né? Ele aparentmente não tem coração, pelo menos não muito mole.

É claro que o Bill tem um coração! De pedra --'
Mas eu acho que de alguma forma, esse texto da Serena vai afetar o jeito que o Bill a trata.

Continua Janaah.