P.S. I love you

Olá meninas ^^ mto obrigada pelos comentários e como hoje é o aniversário dos gémeos vão ter um capítulo enorme xD espero que gostem, beijinhos ^^





Sorri-lhe e respondi com um beijo demorado. Tinha tantas saudades dele. De facto não era a melhor altura para ele me pedir uma coisa dessas, mas fiquei muito feliz.

- Agora tenho de ir tratar do funeral dele… - coloquei um semblante mais sério.

- Não… o meu pai já se encarregou disso. Ele disse-me para tu ficares a descansar.

- Jack, não consigo descansar depois disto tudo… Só me apetece desaparecer… - murmurei, sentando-me no sofá. – Ele ajudou-me muito, sabes? Era como um irmão para mim.

- Acho que nenhum irmão teu te ia oferecer droga, pois não? – olhou para mim, sério. – Eu não sou estúpido, tu andas a drogar-te, dá para ver. Mudaste tanto… - disse com pena. – Tenho saudades da Mere que eu conheci.

- Eu sei… mas eu vou mudar… Prometo. – dei-lhe as mãos e encostei-me a ele.





Hoje é o dia do aniversário dos gémeos Kaulitz e faz duas semanas que o Matt morreu, tenho tantas saudades dele. E também faz precisamente duas semanas que já não toco em drogas. A recuperação tem sido bastante complicada, mas tenho-me aguentado, agora tenho o Jack comigo, é o que importa.

Todos cá em casa têm feito imensos esforços por mim, nunca me deixam sozinha com medo que faça algum disparate. Mas bem, acho que não estou assim tão doida.

- Bom dia… - disse o Jack, quebrando os meus pensamentos. – Adorei a noite de ontem – continuou, rindo. – Estavas tão selvagem, isso agrada-me. – agora mordia o lábio, ao mesmo tempo que me olhava com segundas intenções. – Ainda é cedo… podíamos sei lá… - puxou-me para cima dele e cobriu-me de beijos.

- Não… - empurrei-o para trás. – Eles já devem estar acordados, ainda por cima a tua avó está a dormir no quarto ao lado. Ela ficou cá para arranjar as coisas para o jantar de hoje à noite, lembras-te? – Disse, cruzando os braços.

- Claro. E achas que a velha acorda? – Perguntou, fazendo uma cara aborrecida. – Anda lá, senão o Jack chora… - murmurou fazendo a cara mais fofinha que conseguia, sabia que eu não resistia.

- Oh, está bem. Mas só um bocadinho. – Falei, voltando para o colo dele.

- Como é que fazemos só um bocadinho? – Perguntou-me de sobrancelha arqueada. – Acho que nunca fizemos só um bocadinho… - disse, pensativo.

- Não percebes mesmo nada, - falei, rindo. Depois empurrei-o para trás e beijei-o ferozmente. As suas mãos apoderavam-se de todo o meu corpo, explorando-o a pormenor. Conseguia sentir os seus batimentos cardíacos a acelerar, assim como os meus. Desci com os beijos até à sua barriga, mordendo-lhe os abdominais.

- Mere, querida, posso entrar? – disse uma voz feminina vinda do lado de fora do quarto.

- Oh não. – murmurou o Jack, irritado. – Avó, vai dormir, o que é que andas a fazer acordada a estas horas? – continuou a responsar a avó. – Nós estamos ocupados.

- Jack, isso são maneiras de falares para a tua avó? – perguntei-lhe, saindo de cima dele. Depois abri a porta à Simone. – Desculpe Simone.

- Não faz mal, querida. Já estou habituada à amabilidade com que o Jack me trata. – disse, olhando para ele com cara de poucos amigos. – Queria perguntar-te se me queres ajudar a fazer um brigadeiro…

Antes que ela continuasse, Jack interrompe-a.

- Opa, tu só podes estar a brincar comigo. – disse irritado, levantando-se. – Tu vens aqui só para perguntar se ela te quer ajudar? - Agora bufava de raiva. - Sim, é que nem é fazer o bolo todo, é ajudar. Ouve lá, por acaso és aleijadinha ou algo do género para ela ter de te ir ajudar?

- Jack, estás parvo? – Perguntei-lhe zangada. – Sim, Simone, quero mesmo ver se aprendo a fazer um brigadeiro. Desço já. – finalizei, dirigindo-me para o Wc que o quarto tinha.

- Tudo bem, querida. – Sorriu-me, depois mostrou a língua ao Jack e saiu.

- Viste isto? Ela faz de propósito. – queixou-se ele, irritado. – Velha maluca. Estragou tudo! – guinchou, cruzando os braços.

- Pareces um bebé, Jack. Não tens vergonha? – Provoquei-o.

- Não. Sim… sou um bebé que precisa da mamã aqui e agora… - disse, dirigindo-se para mim. – Queres ser a minha mamã? – pegou em mim ao colo e encostou-me à parede, fazendo-me sentir o seu volume.

- Não… eu não quero ter um filho feio como tu… - disse, arranhando as suas costas na tentativa de o provocar.

- Não? Oh que pena. Calha assim! – subiu a minha camisa de dormir para cima, rasgou as minhas cuecas duma vez e penetrou-me com força. É claro que eu queria aprender a fazer o brigadeiro, mas não podia desperdiçar um momento destes.

Gemi alto contra o seu peito. Jack riu-se ao ouvir-me.

- Para quem não queria…. – Murmurou, levando-me para debaixo do chuveiro.
Procurei rapidamente uma das torneiras e abri a água. Jack continuava com as investidas rápidas, mas o meu corpo pedia por mais. Abri mais as pernas, para que assim ele pudesse aprofundar as investidas, enquanto as minhas mãos apertavam as suas costas com força.

- Jack… - gemi rouca, junto ao seu ouvido. – Mais…por favor…

- Jack! – entrou alguém no quarto de repente. – Onde é que tu puseste…? Jack? Onde é que… - abriram a porta do WC, antes que tivéssemos tempo de nos colocarmos decentemente. – Ah… - era o Tom. Neste preciso momento sinto-me observada, os olhos dele não descolam das minhas mamas.

- Ah pai… - disse o Jack atrapalhado, tentando cobrir-me com o seu corpo. – Nós… bem… - continuou a gargarejar sem olhar para Tom. - Olha, sai daqui, já falamos melhor. – Falou o mais novo, mordendo o lábio de tanta raiva.

- Eu só queria saber o que é que fizeste aos meus preservativos… - disse o Tom, virando-se de costas para nós. Pois… acho que ontem conseguimos acabar com a última caixa que havia lá em casa.

Saí rapidamente do colo do Jack e puxei uma toalha que estava pendurada junto à porta. Depois fugi para o quarto.

É tão embaraçoso quando somos apanhados nestas circunstâncias, ainda por cima pelo pai dele. Um mal nunca vem só. Isso já tinha acontecido há uns meses atrás, mas pela mãe dele. Ela ficou tão furiosa que nos expulsou de casa, foi mesmo horrível.

Sentei-me na cama calmamente, cruzando as pernas uma sobre a outra. Tom voltava para a divisão onde eu estava e agora olhava para as minhas pernas enquanto molhava os lábios com a sua língua húmida. Descruzei as minhas pernas, enquanto o olhava, ele estava a seduzir-me.

- Parabéns Tom! – disse, abrindo um sorriso para ele.

- Ah! Estava a ver que não te lembravas deste dia tão importante… - falou, rindo enquanto se dirigia para junto de mim.

Levantei-me e abracei-o, adoro o perfume dele. Em seguida encarei-o com o sorriso mais parvo que tinha e enchi-o de beijos.

- Eich… - tentou falar ele no meio de tanto riso. – Babaste-me todo… - disse, torcendo o nariz. – Blhac.. Agora tens de limpar… - provocou-me com um sorriso perverso nos lábios. Lá estava ele a seduzir-me de novo. Qual foi a parte do MIM ser namorada do FILHO dele que ele não percebeu? E o pior de tudo é que ele é igualzinho ao Jack, tirando o cabelo e a barba.

- Eu? – ri-me alto. – Vai sonhando, Tom Kaulitz! – falei ironicamente ao mesmo tempo que me virava de costas para ele. Acabou por levar com o meu cabelo molhado na cara.

- Ai… - disse ele sorriso perversamente. – Depois não digas que eu não avisei… - passou por mim, passando levemente a sua mão pelo meu rabo. Depois saiu do quarto.

Mas o que é que foi isto? Ok… ponto da situação. O Tom Kaulitz, pai do meu namorado, atirou-se a mim? Bem, deve ter sido só impressão minha, é isso Mere, é melhor não pensar em mais nada.

Deixei a minha toalha cair e procurei numa das gavetas da mesinha de cabeceira a minha roupa interior.

- Mere… - voltou Jack, apenas com uma tolha enrolada sobre a cintura. Tremi ao ver o seu corpo despido e molhado vindo na minha direcção. Precisava dele dentro de mim mas iria ter que esperar pois o dia ia ser longo. – Não ligues à cena do Tom entrar… ele é mesmo maluco… - falou, baixando a cabeça.

- Não faz mal, amor. – reanimei-o com um leve beijo nos seus lábios carnudos. – Também não viu nada…. – disse enquanto entrelaçava as minhas mãos sobre o seu pescoço ainda molhado.

- Pois não! – respondeu ele num tom sarcástico. – Só te ouviu a chamar o meu nome e a pedires por mais e eu a fazer a aquela típica cara do vou-me vir…. Tipo assim – fazia uma cara de sofrimento. Ri-me da sua expressão.

- Se tivesses feito essa cara, podes ter a certeza que eu tinha fugido. - larguei-o e comecei a vestir-me, a dona Simone ia matar-me.

Abri o guarda-fatos e tirei de lá o primeiro vestido que encontrei, depois saí do quarto apressada.

Citação :

Só te ouviu a chamar o meu nome e a pedires por mais e eu a fazer a aquela típica cara do vou-me vir…. Tipo assim – fazia uma cara de sofrimento. Ri-me da sua expressão.

- Se tivesses feito essa cara, podes ter a certeza que eu tinha fugido.

Tô rindo dessa parte,
Hum, o Tom e a Mere ainda vão dar um bom caldo pra sopa. haha'

este Tom é mesmo tarado nem mesmo com a propria namorada do filho xD

jack e Mere voltaram lala

err coitada da D. Simone a forma com o jack falou com ela :x
mas ela tinha que atrapalhar logo naquele momento do coiso :$


continua liebe

haah como isso ta bom vei fikei alguns dias sem net e você pega e faz tudo isso nossa to chocada literalmente
continuaaa

muito bom continua... *-* ta muito legal mesmo.....

Andrea Baumann escreveu:

este Tom é mesmo tarado nem mesmo com a propria namorada do filho xD

jack e Mere voltaram lala

err coitada da D. Simone a forma com o jack falou com ela :x
mas ela tinha que atrapalhar logo naquele momento do coiso :$


continua liebe

Pois é né. Continue :}

Olá meus amores
Ainda bem que estão a gostar porque isto aora vai aquecer
muito obrigada pelos comentários
beijinhos^^









Cheguei à cozinha, estava uma confusão. A dona Simone estava cheia de farinha, até mesmo no cabelo. As bancadas estavam irreconhecíveis cheios de farinha e chocolate em pó e havia leite entornado no chão.

- Dona Sim… - antes que acabasse de pronunciar o nome dela, Simone interrompe-me, sempre com o seu simpático sorriso.

- Querida! Ainda bem que chegaste! – disse, puxando-me para ao pé de si. – Bem… na verdade já coloquei o bolo no forno, mas posso dar-te a receita. Leva duas barras de chocolate… - começou a ditar-me a receita, confesso que não apanhei nada, mas fingi estar muito atenta. – Percebeste?

- Sim – respondi com um sorriso nos lábios.

- O que é que as senhoras estão a fazer? – entra o Tom com a sua habitual cara de parvo. – Humm… cheira bem. Que bolo é? – perguntou, movendo-se para junto da Simone. – Mãe, fizeste o bolo que eu tanto gosto? YYeeeyyy! – pulou de alegria, dando um gritinho de criança.

- Sim, querido. – disse, dando um beijo numa das bochechas de Tom. – Parabéns, meu amor. – os seus braços agarravam o Tom com força. – O tempo passou tão rápido, parece que foi ontem que andavam a puxar-me as saias para vos contar histórias e para vos levar à casa dos avós. Tu eras tão meiguinho para mim, – passava uma das suas mãos cansadas pela cabeça de Tom, enquanto o olhava com orgulho. – O que seria de mim sem vocês… - agora os seus olhos estavam mais brilhantes, parecia que ia chorar. Eu mantive-me calada, não queria estragar aquele momento familiar tão bonito.

- Serias uma pessoa com sanidade mental – riu-se o Tom alto, tentando quebrar aquele clima melancólico.

Tom nunca mostrava os seus sentimentos a ninguém. Tentava sempre manter aquele ar de gozão que não tem sentimentos por ninguém, mas por dentro sofria. Ele sentia-se só apesar de tudo. Por mais amado que fosse pela família, precisava que algo que o preenche-se totalmente, um amor. Há muito que estava só e fugia um pouco às relações duradouras, mas agora estava na altura certa dele procurar alguém que o faça realmente feliz como ele tanto merece.

- Já fizeram o bolo? – Entra o Jack de repente na cozinha. – Estou com fome. – disse, enquanto olhava para mim. – Muita fome. – depois piscou-me o olho. Corei ao ver o gesto dele, baixando imediatamente a cabeça.

- Está quase, mas não vais comê-lo. É para o jantar, – pronunciou Simone, séria. Jack havia sido muito arrogante para ela esta manhã.

- Estás chateada, é?– perguntou Jack, olhando a mais velha de sobrancelha arqueada. – Vais ficar assim com o teu netinho fofinho que gosta tanto de ti? – falou colocando o semblante mais querido que conseguia. – É isso? – andava a largos passos para junto da avó, depois envolveu-a num abraço.

Estava-me a sentir a mais, era um momento familiar e eu não fazia parte daquela família. Jack teve sorte em tudo. Eu também tive, mas não soube aproveitá-la enquanto podia. Agora só me resta recordar as memórias felizes junto dos meus pais e esperar pelo perdão dos meus irmãos.

Saí sorrateiramente da cozinha e sentei-me num dos enormes sofás da sala.

Já não tocava em drogas há duas semanas e a verdade é que me estava a sentir bem, sem necessidade de voltar a tomá-las. Todos nesta casa me ajudaram bastante, estou-lhes muito grata por isso. Sei que não quer dizer que mais tarde não volte a querer tomar drogas, mas por enquanto sentia-me livre de novo.

Tom aparece por detrás de mim e envolve os seus braços sobre o meu peito.

- No que é que estavas a pensar? – pergunta-me ele baixo, junto ao meu ouvido.

- Em coisas…. – disse, pensativa, agarrando as suas mãos. – E tu? Devias estar na cozinha com a tua família.

Tom largou-me, contornou o sofá e sentou-se ao meu lado com um sorriso nos lábios.

- Também és da minha família. – falou, encarando-me. – Por que é que saíste de ao pé de nós?

- Nada. Apenas achei que era um momento familiar e eu não tinha de estar lá… - murmurei, dizendo o que pensava.

- Ohh, tão caridosa que ela está hoje. – disse em tom de gozo. – És sempre tão querida – continuava rindo enquanto me passava a mão sobre a cabeça como se eu tivesse feito bem alguma coisa.

- Olha… - pronunciei, pensando ainda nas palavras que ia dizer. – Tu… - encarava-o tentando não me rir, mas era difícil. Ele estava a olhar para mim com os olhos arregalados e com um sorriso parvo na boca. – Tu viste ou ouviste alguma coisa hoje de manhã no nosso quarto? – perguntei , mordendo o lábio com medo da resposta. Ele às vezes é sincero demais.

- Onde? No meu e teu? – provocou-me sorrindo perversamente. – Até ouvi… - riu-se mais. – Tom… Tom… mais por favor… - imitava gemidos de mulher.

- Ok… chega… - tapei-lhe a boca para se calar. O Jack sempre tinha razão, ele ouviu-me, que vergonha, só me apetece esconder num buraco bem fundo.
Tom apenas se ria, tentando livrar-se das minhas mãos.

- Ele é que insistiu… - baixei a cabeça, envergonhada.

- É… o Jack é o meu orgulho… - sorriu perversamente, agarrando o meu queixo com força, tive de encará-lo. – Talvez um dia tenhas a possibilidade de experimentar com o verdadeiro Kaulitz…. – disse sexy, enquanto passava os seus dedos sobre os meus lábios. A minha respiração começava a acelerar. Os nossos corpos estavam próximos como nunca antes haviam estado e o meu coração batia fortemente. Ele apenas desceu a sua mão, agarrando a minha cintura com força e os seus olhos avistavam os meus lábios, sedentos.

- Tom… - murmurei, baixo, um pouco assustada. Ele só podia estar louco. – Isto não está…. – Tom apenas me olhou nos olhos, um olhar penetrante deixando-me sem palavras para dizer o que quer que fosse. Depois aproximou os seus lábios dos meus, envolvendo-me num beijo quente e húmido. Não consegui parar. Eu sabia que não estava certo mas a verdade é que estava a gostar. Rapidamente coloquei as mãos em volta do seu pescoço, enquanto as minhas pernas o rodeavam. Tom descia com as suas mãos até às minhas coxas, apertando-as com força, estava a enlouquecer. Podia sentir o seu volume mesmo ele estando ainda de calças – Aqui não… - disse, baixando a cabeça ao mesmo tempo que saía do colo dele. Estava envergonhada com o que tinha feito há segundos atrás. O Jack não pode saber disto.



______________________


E aí? Gostaram?

eles se beijaram, trairam o jack..
ai isso vai trazer problemas , ai se vai, e nem quero ver :x


continua querida

Acho que você confundiu um pouco quando o Tom falou dos gemidos, ele deveria imitar ela gemendo o nome do Jack e não do Tom, sim?
Hum, vai começar a esquentar? Adoro! UAHSUHAUSHUHS'

SE BEIJARAM !!!!! O.O

traiaram o coitadinho do Jack....

aiai so quero ver no que vai dar isso..

Continua, rapido please....

Eita eu sabia que isso ia acontecer
cara vei eo jack pensa quando ele descobri
ixi
posta maisss

Andrea Baumann escreveu:

eles se beijaram, trairam o jack..
ai isso vai trazer problemas , ai se vai, e nem quero ver :x


continua querida

Pois é!

Lexie' escreveu:

Talvez um dia tenhas a possibilidade de experimentar com o verdadeiro Kaulitz….

Acho que isso acontecerá mais cedo do que imagino...

Continue flor!

Oi gente!
Muito obrigada pelos comentários <3
espero que gostem deste
beijinhos^^






- Desculpa… - murmurou Tom, rouco. Acho que também de arrependeu com o que acabara de fazer. Mostrava um semblante preocupado e triste ao mesmo tempo. Quer queiramos ou não, tínhamos traído o Jack.

Depressa, Simone e Jack voltaram para ao pé de nós. Eu estava longe do Tom, sentada num dos sofás agarrada a uma almofada, enquanto Tom andava dum lado para o outro, sempre com um ar pensativo.

- Tenso… - disse Jack, observando-nos aos dois. – Estão zangados? – perguntou o mais novo, olhando para o pai.

Tom rapidamente “desceu à Terra” e encarou-o com um enorme sorriso.

- Achas, Jack? – falou ironicamente, rindo. – Nada disso. Estávamos a pensar em sair esta noite, o que achas da ideia? – agora sorria-me de lado com um olhar malicioso.

Virei-lhe a cara, baixando o olhar. Aquela situação estava a deixar-me mal. Atirei a almofada que cobria as minhas penas para um dos sofás vagos e aproximei-me deles, agarrando o braço de Jack.

- Sim… Era mesmo isso. – olhei para Tom, séria, para que ele percebe-se que tinha de parar com aqueles olhares para mim.

- Que bom! – disse Jack, entusiasmado, ao mesmo tempo que me beijava. – E vamos poder acabar o que começámos hoje de manhã… – sussurrou-me baixo ao ouvido com uma voz sedutora. Senti um arrepio percorrer o meu corpo, precisava dele.
Simone conversava animadamente com o Tom enquanto Jack me encaminhava para o sofá.

Aproveitámos que eles estavam distraídos para namorar um pouco. Sentámo-nos os dois no sofá, eu ao colo dele, e agora os nossos beijos tornavam-se mais detalhados. As nossas línguas brincavam uma com a outra enquanto as suas mãos pressionavam o meu corpo contra o dele. Os movimentos ficavam cada vez mais agressivos, os beijos desciam e as nossas mãos ocupavam partes mais íntimas.

Respirei fundo e tentei afastar-me dele, afinal de contas não estávamos sozinhos, mas era escusado. Jack sentou-me no seu colo, virada de costas para ele e colocou uma almofada em cima das minhas pernas. Sentia as mãos agarrarem-me as coxas com força, enquanto tentava puxa-las para trás, depois puxou suavemente as minhas cuecas para baixo. Olhei para ele assustada, este apenas me sorriu maliciosamente. Tentei levantar-me mas uma das suas mãos que agora estava sobre a minha barriga, puxava-me para baixo. Num ápice, a minha intimidade estava nua e a sua mão desejosa por me tocar.

- Tu és louco… - murmurei, olhando para Tom e Simone que estavam a poucos metros de distância. – Vou sair daqui e é já! – e quando me tentava livrar do seu corpo, sinto algo entrar dentro de mim. Mordi o lábio para não fazer barulho. Algo entrava e saía de dentro de mim com rapidez e não era a mão de Jack.

Jack passava a língua sobre o meu pescoço, fazendo arrepiar-me ainda mais. Desci umas das minhas mãos, tentando chegar à de Jack. Mas o que seria mesmo aquilo? Depressa agarrei o seu braço e cheguei à sua mão, estava vazia. Fechei rapidamente as pernas e olhei para ele com um ar ameaçador, ainda vou descobrir o que ele tinha na mão. Jack apenas se ria.

Tom e Simone acabaram por sentar-se ao pé de nós.

- Vocês já estão na idade de ter filhos… - disse Simone, sorrindo para Tom. – Não gostavas de voltar a ter filhos?

- Oh mãe, por amor da santa. Não vais começar com essa conversa pois não? Nem sequer tenho mulher, quanto mais filhos. – virou a cara para o outro lado, supostamente onde nós estávamos e olhou para o Jack. –E Já tenho uma grande cruz… não preciso de mais nenhuma. - finalizou arregaçando as mangas da camisola que tinha vestida. Adorava vê-lo com aquela camisola, era meia transparente, dava para ver o que estava por debaixo da mesma.

- Até parece… - bufou Jack, agarrando a minha cintura. – Olha, eu não tenho uma, tenho duas… - dizia pensativo. Devia estar a referir-se aos seus pais. – Espera… duas não… - olhava para Simone. – Três! ~

- Bom dia alegria! – ouvimos alguém dizer no cimo das estadas, era o Bill. Estávamos com sorte, tinha acordado bem disposto.

- Afinal são quatro. – disse Jack, desanimado.

Bill correu para o colo da mãe e abraçou-a com força. Jack bocejava enquanto assistia à cena e Tom, distante de tudo o resto, olhava para o chão de sobrancelha arqueada. Reparei na sua expressão e debrucei-me para ver o que o deixava tão pensativo. Não….Vou matar o Jack!

Tom subiu o olhar até mim e sorriu perversamente. Jack tinha-se esquecido das minhas cuecas em cima da carpete da sala! Desviei o olhar, fingindo não saber do que se passava, tinha de tirar aquilo de lá antes que mais alguém visse. Discretamente atirei a almofada para o chão, simulando uma queda não propositada, e comecei a vasculhar o chão com as mãos. Quando finalmente as tento puxar para mim, sinto que havia algo em cima delas, era o pé do Tom. Olho para ele com raiva, este apenas se ria. Tento puxar mais uma vez, agora com mais força, mas ele não deixava.

- Mere, o que é que estás a fazer? – Jack olhou para mim como se fosse a coisa mais anormal do mundo. – Sai do chão. – ordenou, puxando-me para cima. Tive de me conter e ficar por lá sentada.

Tom puxava as cuecas para perto do sofá onde estava e apanhava-as. Juro que se pudesse tinha-o desfeito. Depois de apanhá-las ainda teve coragem de cheirá-las e olhar-me maliciosamente. Por fim guardou-as num dos bolsos das suas gigantes calças.
Respirei fundo, ajeitando o meu vestido já um pouco amarrotado. Jack abraçou-me por trás colocando a cabeça sobre um dos meus ombros enquanto ouvia a conversa, atento.
Bill sentou-se ao lado da mãe, começando a contar-lhe todas as novidades.

- No outro dia fui a uma loja de decoração fantástica! – disse Bill, entusiasmado. – Comprei um monte de coisas cá para casa. Incenso, velas… Até acho que tinha uma aqui na sala. – olhava atento para todos os cantos da sala. – Pus em cima daquela mesa, – apontava para a mesa baixa que estava ao lado do sofá onde eu e Jack estávamos. – Mas agora só vejo o castiçal… Deve ter sido um dos cães que estragou…. – enquanto Bill tentava adivinhar as possíveis hipóteses de desaparecimento da vela, Jack apertava-me a perna com força e olhava-me de olhos arregalados. Eu não acredito que aquilo que senti há pouco era uma vela…! Ai, mais eu vou matá-lo! Tom ria-se alto enquanto olhava para nós, tinha percebido tudo.

Tô morrendo! Ai minha barriga... UASHUAHSUAHUSHAUSH'
Eu poderia até comentar da Meeretraindo o Jack com o Tom, mas não deu.
Continue liebe, quero dar muita risada ainda.

kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk...

o jack e o tom nao prestam mesmo....

continua liebe...

kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk, era uma vela mano?!
Aii Deus! tem que ser filho do Tom mesmo. :"")
Continua liebe...

Ola meus amores *-*
Trago mais um capítulo... este não está grande coisa, confesso xD mas prometo que vou tentar compensar-vos com o proximo, combinado?
beijinhos^^






Respirei fundo para não fazer nenhuma loucura em frente à família de Jack e levantei-me subtilmente.

- Vou descansar um pouco se não se importarem… - disse olhando para dona Simone, ela era a única pessoa que merecia respeito naquela casa.

- Claro que não, minha querida. – Respondeu-me sempre com o seu doce sorriso. Como é que uma pessoa tão boa como ela consegue dar à luz dois seres tão estranhos? Ainda não consegui perceber.

Sai de ao pé deles, chegando num instante ao meu quarto. Deixei-me cair sobre a enorme cama de casal que tínhamos no quarto. Agarrei-me a uma das almofadas pretas que estavam junto à cabeceira e fiquei por lá a pensar na vida.

Com as drogas, estava quase limpa, apesar de por vezes ainda ter algumas recaídas. Jack está sempre de olho, por isso não tenho oportunidade de voltar a tomar alguma coisa, nem queria. Aprendi uma grande lição com o Matt. Tenho tantas saudades dele. Um dia iremos encontrar-nos de novo e num lugar bem melhor, eu espero.

Fechei os olhos, e passados poucos minutos, acabei por adormecer.


**********

São precisamente vinte e uma horas e cinquenta e três minutos. Estou a arranjar-me para ir sair com os gémeos e alguns amigos mais íntimos. Não há-de ser nada de especial, mas não quero ir a parecer mal. Peguei num dos meus vestidos, por acaso no mais curto que tinha, e experimentei para ver como me ficava. Era vermelho. Tinha sido um presente de aniversário que o Tom me tinha dado, no décimo oitavo se não me engano. Assentava-me muito bem, era justo, por isso realçava o formato do meu corpo. Tinha também um cinto preto em volta da cintura, afinando a mesma. Sorri ao ver-me ao espelho, finalmente parecia que tinha conseguido recuperar o meu peso depois de todos aqueles incidentes.

Calcei uns sapatos fechados de salto alto a condizer com o cinto, e coloquei um pouco de batom encarnado nos lábios. Penteei o meu cabelo com as mãos, peguei na bolsa e desci.

Já estavam todos à minha espera. Jack estava no sofá quase a dormir, enquanto Bill e Tom falavam entre si. Simone tinha voltado para casa logo depois do jantar, não gostava de acompanhar os filhos nas suas saídas para “não ver desgraças”, dizia ela.

Desci calmamente as escadas e as atenções viravam-se para mim. Jack olhava-me boquiaberto, enquanto Tom me sorria de lado.

- Estás linda! – disse Bill, sorrindo. – O vestido, cabelos, lábios, - continuou olhando para cada detalhe enquanto os enumerava. – Perfeita!

- Oh… não exageres… - respondi-lhe, sorrindo docemente. Sentei-me ao lado do Jack, este ainda não tinha fechado a boca.

- É… o Bill tem razão. – Murmurou Tom, pondo-se ainda mais relaxado no sofá, enquanto mexia o seu piercing com a língua.

Jack continuava na mesma. Encostei a minha mão ao seu queixo e empurrei o mesmo para cima, pelo menos a boca já está fechada.

- Estás… - finalmente conseguiu dizer algo. – Isso é tudo para mim? – Perguntou desconfiado, arqueando a sobrancelha.

- Deixa de ser idiota! – falei, dando-lhe uma calduça. – Não estou nada de especial. – Ripostei, cruzando os braços. Odeio exageros. – Vamos embora ou vão continuar com as parvoíces?

- Vamos, vamos. – Bill levantava-se rapidamente. – Os outros já devem estar à nossa espera. – agora olhava para o enorme relógio que tinham na sala, o ponteiro marcava as vinte e duas horas e trinta minutos.

Saímos de casa e fomos directos para o Cadillac do Tom. Bill fez uma birra para conduzir, mas Tom não cedeu, disse que não queria acabar o seu aniversário numa cama de hospital.

O gémeo mais novo lá entrou, contentando-se com um os lugares da frente.

Seguimos para um clube onde os gémeos costumavam frequentar. Já lá tinha estado algumas vezes com eles, mas nunca parámos lá muito tempo. Jack puxou-me para uns sofás que lá haviam, isto ia prometer.

- Jack… - disse, parando-o à minha frente. – Vamos para ao pé deles. – olhava para Tom e Bill que estavam sentados numa mesa a poucos metros de nós. – É o aniversário deles, não viemos para estar sozinhos…

Jack respirou fundo, notava-se que estava irritado, e largou-me.

- Olha, como queiras! – falou alto, virando-me as costas. Os gémeos olharam para nós, parece que ele tinha falado alto demais.

Voltei para ao pé deles, Jack saiu do bar.

- O que é que se passou? – perguntou Bill, vendo Jack sair.

- Nada de especial. – disse seca, desviando o olhar. Estava farta. Tem de ser sempre tudo à maneira dele. Mas o que é que eu fiz de errado? Se ele quer sexo a toda a hora que contrate uma profissional. Assim isto não vai funcionar.

Tom tragava o seu cigarro, atirando desta vez o fumo para mim.

- O Jack não quer uma namorada, quer uma puta. – murmurou, olhando-me nos olhos.

- Como assim? - perguntei, encarando-o com um ar assustado. Estava a ficar cada vez mais confusa.

- É o seguinte... - Tom pressionava a ponta do seu cigarro contra um cinzeiro de pedra que estava em cima da mesa, enquanto os seus olhos fixavam os meus.

Always.Postive_ escreveu:

Lexie' escreveu:

- O Jack não quer uma namorada, quer uma puta. – murmurou, olhando-me nos olhos.

Tom está certo.

Esse Jack supera o Tom! kkk

FRanchesc@_Kaulitz escreveu:

Always.Postive_ escreveu:

Lexie' escreveu:

- O Jack não quer uma namorada, quer uma puta. – murmurou, olhando-me nos olhos.

Tom está certo.

Esse Jack supera o Tom! kkk

concordo com as meninas achando q só o Bill nun e tão tarado assim

err esse jack e demais :x
so pensa em sexo, coitada da garota, nao tem descanso :$
e tom tem toda razao, em ele querer é uma puta

Jack quer um opiniao? procura uma profissinal, tal como sua namorada diz :x



continua liebe

Always.Postive_ escreveu:

Lexie' escreveu:

- O Jack não quer uma namorada, quer uma puta. – murmurou, olhando-me nos olhos.

Tom está certo.

Bom, eu acho que é "joguinho" do Tom, ele está interessado na Meere e vai se aproveitar da situação. Se for assim, o Tom já tem uma puta. Sei lá, minha opinião.