OE GENTE LIMDA <3 rsrs, é, eu sei, demorei muito pra postar D: desculpa meninas, sério mesmo :T
Mas, felizmente (ou infelizmente, sl) esse capítulo é gigante, como a Mari falou ali em cima
Vou parar de conversa e aqui vai o capítulo, espero que gostem ^^
Capítulo 4
- Mas o que...? – Perguntei, Marina olhou pra mim e afirmou com a cabeça.
- Como é que souberam tão rápido onde vocês estavam? – Se perguntava Bill.
- Acho que foi uma menina que estava no mesmo hotel que nós e que foi no show. Sabe como é, todo mundo quer seus quinze minutos de fama.
- Vamos? – Ela se levantou e saiu.
- Vão lá no hotel e voltem para cá e cuidem para não serem seguidas. – Bill me deu uma toca e um casaco para eu usar e Tom pegou o boné e o casaco que estava usando e deu para Marina.
- Bá, eu e um saco de batatas somos a mesma coisa. Não gostei disso. – Ri do comentário dela.
- David, me empresta aquela peruca que você tem e um óculos? – Perguntou Tom.
- TOM, isso é muito perigoso!
- Eu sei, mas é mais seguro alguém estar com elas. – Ele passou a mão na nossa cabeça e deu uma risada. – Sinto que são como mascotes.
- Ah, legal, agora eu sou um saco de batata e animal junto. To muito feliz. – Nossa, ela nunca perde o humor não?
- Claro, claro. – Falou Tom enquanto ria e nos puxava pela gola do casaco.
- Já querendo nos matar enforcadas? – Comentei. - VOCÊ TA MATANDO A GURIA! – Marina estava tossindo como louca.
- Ah, foi mal.
Conversamos durante todo o trajeto e quando chegamos perto do Íbis passei reto e fui no estacionamento subterrâneo.
- Tá, e agora? – Apertei no botão do elevador e quando abriu estavam ali três fãs do Tokio Hotel.
Olhei para Tom e Marina olhou pra mim e Tom olhou pras fãs e elas nos encaravam curiosas.
- Meninas, vocês viram umas gurias que estão no quarto 501? Uma loira e uma morena? Apesar de que vocês se parecem muito com elas...
- É coincidência – Riu Marina. – Gostaram do show? – Já estávamos dentro do elevador e Tom estava virado de costas olhando pra parede, e eu olhando os andares.
- Terceiro, é aqui. – Falei, vendo Tom sair de lado não olhando pras gurias.
- Bom meninas, a gente ta indo.
- Esperai! A gente queria ver o quarto vocês, o nosso estava muito bagunçado quando nós chegamos. – A ruiva era realmente esperta e Tom ficava olhando pra parede do corredor, se eu não soubesse o que estava acontecendo eu juraria que ele era retardado.
- O nosso amigo ta meio que... Mal. – Falou Marina. – Ele ta com diarréia – Sussurrou no ouvido das outras.
- ... – Choquei.
- Ah, então ele pode ir no banheiro enquanto a gente mexe nas coisas de vocês. – A morena completou.
- Nathy, procura a chave ai. – Falou Mari.
- Hã? - Ela me mandou um olhar como se fosse me matar. - AH TÁ! A chave. – Mexi nos bolsos do casaco. - Bá, eu esqueci que eu deixei a chave na recepção. Eu to indo lá, aproveito e arranjo um banheiro pra esse aqui, PQP. Cheiro de repolho.
- Ah eu vou com vocês. – A ruiva realmente estava me dando nos nervos.
- Nem falei que eu tirei umas fotos muito fodas do Bill e do Tom. – A ruiva deu meia volta. Peguei Tom pela mão e sai caminhando, quando virei o corredor sai correndo.
- AH, espera! –
Não grita idiota! – Minha calça!
- EU OUVI! OMG! ERA A VOZ DO TOM! – A morena saiu correndo no corredor e empurrei Tom para a saída de emergência. Peguei o celular e coloquei um vídeo do Tom gritando.
- Calma, é só um vídeo. – Ela me olhou desconfiada e voltou pra onde estava Marina.
Quando ela se virou eu sai correndo para a saída de emergência.
- Nunca mais fale! Não respire, não faça nada! – Falei vendo ele sair correndo pelas escadas e cair no último degrau, tropeçando nas próprias calças. - Se a Marina visse isso...
- Seria um desastre. – Completou ele. Tom parecia aquelas princesinhas de filmes da Disney segurando as calças enquanto corria. Sinceramente, ele não presta pra correr, nem pra fingir que não é ele.
- Quinto piso. – Putz, a Marina está com a chave! - Só vou olhar rapidinho como ta ali. – Dei uma espiada e vi umas dez garotas na porta. - Merda, e agora, o que eu faço?
Deixei Tom num banheiro e sai correndo e tombei com Marina no meio do caminho.
- A chave ta comigo!
- EU SEI!
- TU MATO O TOM?
- ÓBVIO QUE NÃO!
- TA E CADE ELE? VIROU MOLÉCULAS?
Subimos correndo até o quinto piso e peguei Tom no banheiro.
- Espera! Ta cheio de garo... – Marina saiu correndo e só parou quando estava na vista das meninas na frente do nosso quarto.
- É ELA!
- FUDEU! – Ela deu meia volta e saiu na nossa direção. QUE FILHA DA MÃE! Eu entrei num dos carrinhos de limpeza e Tom também.
- AH, PEGA A GAROTA!
- SOCORRO! HELP ME! AH! MEU DEUS! MINHAS ROUPAS! NÃO ROUBEM MINHAS ROUPAS! Socorro! Daniela! AFF! EU QUERIA FAZER SEXO ANTES DE MORRER!
Quando eu não ouvia mais os gritos de Marina dei uma espiada, tudo limpo. Vi todas as coisas da Marina espalhadas no chão. GRAÇAS A DEUS A CHAVE!
- Anda Tom!
- Mas eu to com dor de barriga!
- Vai se cagar agora? – Só o que me faltava.
- VOU! - Entramos no quarto, peguei as coisas e Tom entrou no banheiro.
- Ah, me sinto mais leve.
- E mais cheiroso também né? – Falei irônica. – Nossa, é pior que os peidos da Marina! Te superou!
Ele riu sem graça e saímos do quarto, sem olhar para trás. Olhei pro lado, PQP QUE GURIA FILHA DA MÃE!
- MARINA! EU VOU TE MATAR!
- SAI CORRENDO, TU VAI PERDER AS ROUPAS TAMBÉM! – Ela estava quase sem roupa, só com a blusa, a calcinha e o sutiã.
- AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH! – Berrei e levantei as mãos pro ar, como se isso adiantasse alguma coisa. – NOOOO, EU NÃO VOU PERDER A TOCA DO BILL! – Sai correndo não me importando com os dois idiotas atrás de mim.
Marina tropeçou no tapete.
- AH, ELA NÃO PRESTA! QUEREMOS A OUTRA! – Gritou uma das gurias.
- A TOCA NÃO! MARI, FOI BOM TE CONHECER! – Passaram por cima dela e só a ouvia reclamando.
Tom continuava quieto correndo, na real não haviam notado que era ele.
- VOCÊ VAI DEIXAR ELA LÁ? – Tom perguntou.
Fudeu.
- MEU DEUS MEU DEUS MEU DEUS! TOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOM!
- É EU VO DEIXAR ELA LÁ, ELA SOBREVIVE! Vaso ruim não quebra, fica a dica.
Apertei no botão do elevador e elas estavam se aproximando.
- Ai meu Deus! – Estava no terceiro, mais próximas, quarto, mais próximas, quinto, A MENOS DE DEZ METROS! A porta abriu e alguém nos puxou para dentro.
- AH TOM! – Uma menina ficou trancada na porta, eu ri e depois empurrei a garota.
- DAVID EU TE AMO! – Gritou Tom, abraçando o QUE?
- David? – Ele me olhou.
- Cadê sua amiga? – Engoli em seco, já havia esquecido dela.
- Hã, não sei. Por favor que ninguém aperte no elevador, por favor. – O elevador parou no segundo andar. – DROGA! – A porta se abriu e uma loira caiu na minha frente. - MARINA! – Gritei trazendo ela pra dentro do elevador.
- Ela morreu? – Perguntou Tom.
- Não, idiota!
Saímos do elevador e observamos algumas meninas correndo na nossa direção. Mari deu um salto e saiu correndo em círculos berrando e com as mãos pra cima.
- PÁRA! – Coloquei meu pé na frente e ela caiu de cara no chão. – Agora levanta. – Ela levantou e voltou a correr. – AFF, GURIA DE MERDA!
- Vamos! Andem! – Tom estava dentro da van que esperava por nós. Marina continuou correndo em círculos e eu sai correndo pra van.
- VAGABUNDA, VOLTA AQUI! – Gritou ela, vindo atrás. Entrei na van e ela também, ela caiu em cima de mim.
- SAI DAQUI! EU TE JOGO LÁ FORA! – Ela fez um “aham” com a cabeça e sentou no banco.
- Meninas, que hora é o vôo de vocês amanhã? – Perguntou David.
- Às dez da noite.
- Sério? – Perguntou Bill, assenti com a cabeça.
- O nosso também. – Falou Tom. – Preciso tomar um banho.
- Eu também, mas eu to imaginando... Onde eu e a Mari vamos ficar, porque a gente não vai mais poder voltar para o hotel. - Olhei para Marina e ela estava mexendo em seu celular, usando a internet.
- Gente, temos um problema. Tem fotos na internet sobre duas meninas misteriosas que supostamente são namoradas dos Kaulitz. – Eu olhei para Marina assustada. Como? Tão rápido!
- Em relação a isso nós damos um jeito, e também vocês podem ficar no mesmo hotel que nós, já que nós metemos vocês nesse tumulto. – Falava Bill sério.
- Nem, a gente se acha por ai. – Comentou Mari. Nossa, cala a boca!
- Aham, senta lá. – Finalmente Gus falou.
Gus e Georg estavam no banco de trás, Marina estava na porta e eu do lado, e na nossas costas virados para nós estavam Bill e Tom.
- Hm... Eu gostei das meninas terem aparecido. – Tom comentou.
- Por que? As loucas que saíram correndo atrás da gente?
- É, e olha o estado da Mari. Seduziu muito. – Mari puxou a blusa para baixo, tapando a calcinha.
- TOM! VIRA PRA TRÁS! – Ele não virou e continuou olhando para nós. – VIRA! - Ela se irritou.
- Não!
- Vira!
- Não!
- Vira!
- CALEM A BOCA! – Gritou Georg. É isso ai Ge, coloca ordem na casa.
Marina abriu a porta e saiu. Ficou esperando nós todos saírmos e eu fiquei ali olhando ela tentando abaixar a blusa. Gus tirou o casaco e estendeu para ela.
- Não precisa, você vai ficar com frio. – Ele continuou com a mão estendida, ela pegou o casaco e colocou. – Brigada. – Gus sorriu.
Na recepção do hotel nós éramos o centro das atenções, mas os meninos não davam atenção e continuavam andando. Eu e Mari andamos olhando pros pés, era a melhor solução.
- Eu to sem sono e tu? – Comentei com ela enquanto esperávamos o elevador.
- Também. – Ela disse e ficou encarando(babando)Tom que estava apenas com uma regata, já que roubaram o casaco dele.
- Discretaaa. – Ela olhou pra mim e eu pro Bill, agora era a minha vez de babar.
- Babe! – Ela falou um pouco alto demais. Bill olhou para nós e eu fiquei sem jeito, olhei pro elevador.
- Quando a gente tiver sozinha, tu me paga. – Cochichei e ela se afastou, ficou do outro lado do elevador. Era o oitavo andar e nós descemos.
- Bom meninas esperem com os garotos que eu irei na recepção conseguir um quarto para vocês, lembrei-me disto agora. – Assentimos e Georg e Gus já estavam no final do corredor sumindo.
- Eu nem devolvi o casaco do Gus. – Falou Mari, lamentando-se e cheirando o casaco. - Cheirinho de Gustav. – Não falei nada, só observei Tom abrir uma porta e Bill outra.
- Venham aqui gurias! – Falou Bill.
- Venham aqui! – E Tom junto.
- Ah nem vem Tom.
- Ah Bill, você sempre é o centro das atenções! – Não sabia pra quem eu olhava, só sabia que eu não sabia pra onde ir.
- Vamos, entrem!
- Não, entrem aqui!
- Aff, ta. – Bill fechou a porta e veio em nossa direção. Mari já ia saltitando para o quarto de Tom.
- Não tão rápido assim. – Puxei ela pro meu lado e dei um sorriso debochado para Tom.
- Ui, que medo. – Ele falou, logo depois todos entramos no quarto e eu só vi Marina jogada na cama de braços abertos olhando para o teto.
- Tá quente aqui dentro. – Ela tirou o casaco e olhei bem pra cara dela, será que ela havia se esquecido que estava quase nua?
Bill encarou Tom que pegava as coisas sem olhar para ela, Bill se virou para mim.
- Você acredita no impossível? – Ele me perguntou,
- Não.
- Pois é, eu to começando a acreditar.
- Ah, eu queria ter visto o show. – Reclamei, sentando na cama.
- Eu queria ter ouvido Zoom Into Me, apesar de eu estar feliz por ter ouvido o solinho do Tom. – Mari reclamava de um modo feliz.
- Garotas, há quanto tempo vocês gostam de Tokio Hotel? – Perguntou Tom ao lado de Bill.
- Desde os 12 anos, mas por quê? – Eles pareceram surpresos
- Ai, uma amiga minha foi pra Alemanha quando vocês ainda estavam lá, quase morri. – Eles riram da encenação muito mal feita que ela estava fazendo.
Eles sentaram do outro lado da cama e encostaram o corpo na parede.
- Por que vocês ainda não ligaram pra alguém falando onde estamos? – Perguntou Tom de um modo frio.
- Como assim?
- Não me faça rir, fãs que gostam tanto tempo de Tokio Hotel já teriam espalhado isso para todo o país. – Tom ainda parecia frio.
- Então se é isso que você quer, eu faço isso. – Falou Marina se sentindo mal pelo que ele havia acabado de falar. Ela pegou o celular e começou a fazer uma ligação e ele só a observava. – Alô, é da YesTeen? Eu queria fazer uma proposta, se vocês colocarem uma matéria inteira sobre a história de uma banda e um pôster gigante, eu dar... – Eu olhei bem para cara dela, e ela piscou o olho. – O book que vocês tanto pediram. Então ta, ok. Tchau! Hehe. Brincadeirinha. – Eles olharam para nós, e a gente sorriu. Eles começaram a gargalhar, não sei qual é a graça, mas enfim.
- Isso me assustou realmente. – Comentava Bill enquanto mexia os dedos inquieto.
- E isso me irritou profundamente, quando eu estava falando no telefone era mesmo a YesTeen, mas eu não ia fazer isso, é muita sacanagem. – Eles sorriram.
- E se ela tivesse ligado e contado? – Eles ficaram sérios.
- Ai seria outra história, não ia ser muito bonito de se ver o que aconteceria com vocês. – Eles deram um sorriso meio... Sombrio e eu e Mari nos abraçamos com medo.
- HAHAHAHA.
- HAHAHAHA.
- Filhos da Mãe! – Falou Marina indo pra cima deles.
- Simone! – Corrigiu Bill.
- FILHOS DA SIMONE! AH, NÃO SOA TÃO LEGAL! AI, AI, AI! – Ela ia se levantar para correr atrás dos meninos.
- O que houve?
- Nada. Nada. – Ela voltou e se sentou do meu lado.
- Ah, eu tava querendo te perguntar, o que aconteceu com a guria que me deu um soco? – Perguntei a ela.
- Ela, bom... Deve estar em um dentista agora mesmo. – Era sério isso?
- Não vai me dizer que tu... – peguei seu braço e ela fez uma careta. – Mas que diabos... – Virei o braço e notei que ele estava inchado na parte de baixo.
- Não vai me dizer que foram aquelas meninas? – Tom se aproximou enquanto analisava o machucado.
- Er... Não. – Ela respondeu simplesmente e olhou para baixo. – Eu cai no chão e bati com o meu braço.
- Hm, sei. – Ele não estava acreditando assim como eu, mas ela não iria falar a verdade, é assim que ela é e sempre vai ser. - Mentira. - Ela olhou pra cima, e ele estava completamente sério. Tom não gostava de mentiras assim como ninguém gosta.
– Tom, ta me machucando. – Ele segurava com força o braço de Marina.
- Fala a verdade, só isso. – Ele soltou o braço dela e a abraçou, poucos segundos depois ouvi um soluço por parte dela.
- Três meninas me levaram para um canto e começaram a me bater. Só que eu não queria machucá-las, então eu corri e acabei encontrando vocês no elevador. – Continuamos quietos por alguns momentos e ouvimos algumas batidas na porta. Bill se desencostou da parede e a abriu.
- Infelizmente não consegui um quarto... E queria saber se os meninos concordam em deixarem vocês no quarto de um deles, digo, Bill. – Tom se desfez do abraço e foi até a porta, eles ficaram cochichando com David.
- EU FICO COM MUITA RAIVA QUANDO COMEÇAM A COCHICHAR NA MINHA FRENTE! – Mari deu um pití abraçando o travesseiro e rolando pela cama. - CARA***, MEU BRAÇO DÓI! – Ela começou a choramingar massageando o braço.
- Anta. – Ela me olhou e depois voltou a choramingar.
- Hã... Quem vai no quarto de quem? – Perguntou Mari para os meninos que fecharam a porta.
- David disse que é melhor vocês ficarem no quarto de um de nós dois. E achamos melhor vocês ficarem no meu quarto. – Falou Bill.
- Ele pega as maquiagens e algumas roupas antes de vocês irem dormir. – Dei um suspiro longo junto com Mari.
- Hã... Alguém ta com fome? – Perguntei pegando a agenda telefônica e procurando alguma pizzaria ali perto, claro, que tivesse tele-entrega.
- Eu. – Falou Bill.
- Eu. – Tom.
- E eu. – Mari.
- Que tal PIZZA?
- Ae eu amo pizza. – Falou Tom pegando o telefone, um papel e uma caneta.
- Oh! Nem sabíamos. – Falamos eu e Mari juntas.
- Mas...
- Sempre tem pizza quando aparece vocês comendo... Hmmm... Por que será? – Perguntei fazendo os dois rirem.
- Não, sei... Vai ver é o Gus que gosta. Ele adora todo o tipo de comida, desde que não seja verde. [refere-se a verduras e vegetais]
- Tá e se por acaso as massas ficassem verdes, como ele iria comer pizza? – Perguntou Marina, porque ela sempre faz pergunta idiota?
- Sei lá, ele ia colorir a pizza de outra cor? – Perguntou Tom. Será que eu estou rodeada de completos idiotas?
- Tá gente, eu to com fome, parem de falar de coisas verdes que daqui a pouco a massa da pizza vem verde mesmo. – Não acredito que o Bill falou isso. – E mais uma coisa, eu também não como coisas verdes.
- Ah, eu também não. – Apoiei Bill, tadinho, a Mari e o Tom já estavam escolhendo a pizza e nos deram o maior vácuo.
- Falaram alguma coisa? – Perguntaram os dois.
- Aff, acho que nós temos um irmão idiota em comum. – Falou Bill sentando do lado de Tom.
- HAHAHA. Acho que sim, Bill. – Ele sorriu e escolhemos os nossos sabores de pizza.
Ligamos para uma pizzaria que encontramos na agenda.
- Fechada. – Procuramos outra.
- Fechada. – Procuramos novamente.
- Fechada. – E procuramos novamente.
- Ah, por que nós não saímos e comemos fora? – Perguntou Tom, levantando-se e indo na sua mala.
---------------------------------------
Pois é, o capítulo vai ficar por ai ^^ Esperamos comentários, e críticas são bem vindas também
Beijos
Assunto: Re: Sweet Dreams 
Sáb Mar 12, 2011 2:49 am
Meninas, estou adorando a fic. 
. Posta logo vai.Bjs.