Sweet Immortal

Titulo: Sweet Immortal
Autora: Eu
Classificação: 18+
Beta reader: Lucy
Genêro: Romance,drama e um pouco de suspense
Terminada ou não: não
Capitulos:Indeterminado
Personagens:Lirith,Marcela,Isabel,Giovanna,Oliver,Robert,Senna,Adolf,Conner,Giulio,e os TOKIO HOTEL.

Sinopse:

Uma lágrima escorreu de seus olhos, antes que a própria se virasse triste e tomasse seu rumo.
Resolvi fazer o mesmo.

Odeio essas despedidas melosas, e talvez a minha frieza naquela manhã tivesse me rendido algo bem precioso: paz.

Como explicar o que estava ocorrendo comigo naquele momento?Eu via de longe os olhos do matador, e conseqüentemente o veneno que descia por seus lábios caindo em gotas pesadas e barulhentas no chão.

Entendi o segredo dele, o segredo que me fazia ficar ali... Sem chorar era amar demais...
Amar intensamente aquele ser sobrenatural.

E ai?posso postar o prólogo?!

Posta, eu leio
Amo suas fics flor ^^

Eu quero ler *-*

EU QUERER PRÓLOGO LOOOOGO!

Oi flooooor!!!
Você me avisou, e aqui estou eu!
Posta esse bendito prólogo logo,
antes que eu tenha um treco!
Sempre me deixando anciosa né
dona Anika?! Posta! Posta! Eu leio!

Huuum,vocês estão merecendo o prólogo(ahduasdhs) Então bom capítulo♥

Música:



Lembrando que a primeira parte intitulada de prólogo é tipo um flash back.Só para avisar tá?


Olhei novamente para a paisagem que estava a minha frente.
Como explicar o que estava ocorrendo comigo naquele momento?Eu via de longe os olhos do matador, e conseqüentemente o veneno que descia por seus lábios caindo em gotas pesadas e barulhentas no chão.
Vinha em minha direção, arrastava-se aos poucos como se analisasse aos poucos meus pontos fracos.
Entendi o segredo dele, o segredo que me fazia ficar ali... Sem chorar era amar demais...
Amar intensamente aquele ser sobrenatural.
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1 capítulo
Agonia

Procurei sem sucesso minha bolsa, e já ouvia de longe os gritos ensurdecedores de minha mãe. Agachei-me no chão, engatinhando para baixo da minha cama.
-Achei!-gritei.
Limpei-me tentando tirar os últimos grãos de poeira que ficaram em meu cabelo.
Levantei-me novamente, e estiquei minha blusa de malha cinza horizontalmente e me olhando dos pés a cabeça.
“-Lirith! vamos logo garota! vai perder o avião!”
Bufei, tentando considerar o desespero maternal de minha mãe que agora parecia insistir na minha ida para a cidadezinha “perdida” no mapa.
Gritei um sonoro já vai.
Peguei minha mala de mão e minha bolsa saindo em disparada de encontro a minha mãe.
-Pensei que tinha morrido lá dentro!-Ela gritou novamente.
Talvez ela quisesse que isso acontecesse. Agora eu tinha pirado de vez...
Dei um tapinha em mim mesma, tentando me fazer voltar para a Terra.
Tânia me fitava com olhos chorosos,como se quisesse dizer algo e agora ela passou a falar assim,com os olhos.
Desviei o olhar, focando-me somente na paisagem atrás da minha janela.
Os pequenos pontinhos brancos que caiam do céu, me trouxeram diversas lembranças... Algumas boas e outras nem tanto.
Tânia era minha mãe, não era muito parecida comigo.
Só tinha os cabelos loiros, e lábios fartos.
Além disso, somente, o sobrenome... De resto era tudo diferente e nada se encaixava.
Nunca me achei muito especial ou diferente das outras garotas da minha idade, eu tinha olhos castanhos cabelos loiros e lisos. Não sou líder de torcida, não jogo poker com a vizinha caquética e não como pizza de mussarela com Ketchup... Para falar a verdade acho que sou algo sem definição.

Minha mãe me dera um puxão forte e um abraço apertado.
-Lirith não se esqueça que pode voltar quando quiser. -Ela dizia aquilo com certo anseio, eu sentia aquela dúvida: “e se ela voltar? o que eu vou fazer!”
Assenti.
-Eu preciso ir mãe. -respondi já me soltando de seus braços.
Uma lágrima escorreu de seus olhos, antes que a própria se virasse triste e tomasse seu rumo.
Resolvi fazer o mesmo.
Odeio essas despedidas melosas, e talvez a minha frieza naquela manhã tivesse me rendido algo bem precioso: paz.
Sem aqueles telefonemas longos, ou emails desesperados... Ao contrário, acho que minha mãe ficaria feliz se eu passasse um tempo fora.
Eu iria morar em uma república, dessas aonde várias pessoas que estudam juntas moram no mesmo lugar.
No início achei meio comédia, mais depois vi que não tinha nada demais...
Achei o lugar através de alguns sites informativos, pelo que eu sabia era um velho galpão que já serviu como quartel.
Eu faria minha faculdade de jornalismo, e com certeza escreveria matérias sobre pobreza, política ou algo que realmente fosse contribuir para a sociedade.
O tempo realmente voou, o avião aterrissou no aeroporto de Berlim, desci do avião já sentindo o clima chuvoso do lugar, peguei minha bagagem e dirigi meus olhos para a multidão que aguardava seus parentes ou conhecidos chegarem.
Vi uma garota, era magnífica... Quase irreal.
Tinha a pele parda e ainda assim um pouco branca, os olhos no mais intenso verde, o cabelo castanho encaracolado e nas pontas ligeiramente loiro.
Estava com uma camiseta branca e uma calça jeans simples, naquele frio me espantou que ela não estivesse completamente agasalhada.
Não entendi o porquê, e mesmo não a conhecendo me aproximei.
Das mãos da garota surgiu uma foto e um papel branco amassado.
- Lirith Lee Macbrook?-Ela pronunciou meu nome com certa delicadeza.
Assenti ainda admirando sua beleza.
Ela sorriu e estendeu o braço para um aperto de mãos.
-Marcela Halhë? -Murmurei um pouco confusa, para mim uma velha iria vir me receber, e não essa Marcela.
-Vejo que já sabe meu nome não?-Ela me interrogou com uma expressão feliz no rosto.
-Sim, mais para mim a senhora Janet iria vir me apanhar, não você. -respondi desconfiada, a cor de seus olhos não tinha definição somente dizer que eram verdes não iria descrever a perfeição de seus traços, a voz angelical os cabelos curtos encaracolados e charmosos que caiam com leveza em seus ombros e o corpo esguio.
-Ela teve um problema pessoal com o marido e não pode vir... E me pediu para vir te buscar. -Ela falava com a maior naturalidade como se já nós conhecêssemos há tempos.
Ergui uma sobrancelha ainda impressionada e desconfiada, mais assenti.
-E você mora na república?-perguntei.
-Sim, e serei uma das suas professoras. -disse ela um pouco vacilante.
Ok, ela deveria ser legal comigo agora para garantir que eu não lhe tacaria bolinhas de papel e falasse mal dela pelas costas no futuro.
Dei um sorrisinho de leve.
-Mais uma professora cercada de jovens, não é um pouco estranho?-Eu estava curiosa demais, ela devia distrair todos os garotos em suas aulas e fazer concorrência com os já comprometidos.
Ela deu uma risada sonora e angelical.
-Me sinto bem perto de jovens, me fazem sentir mais nova... E depois que você passa dos 25 um elogio sempre vai bem. -Ela disse sorrindo.
Seus braços frios se enlaçaram em meus ombros.
-Seremos boas amigas, espero assim Lirith. -sussurrou ela.
Sorri um pouco.
Ela me envolveu em suas histórias durante todo o passeio até o carro.
-Um porsche?-perguntei incrédula.
Marcela não respondeu, somente sorriu e assentiu.
O carro espetáculo que estava a minha frente era prata reluzente e se destacava em qualquer lugar.
Entrei nele e senti o cheiro delicioso de carro novo, eu sempre fui boba por carros...
No caminho, ela conversou comigo sobre tudo que eu jamais pensei poder discutir com uma professora.
Ela adora macarronada, é fã de Nightwish e assim como eu detesta calor.
Ri diversas vezes com ela, e sem dúvida seremos amigas...
Chegamos à república, e meus olhos não conseguiram parar de brilhar, era linda... Uma mansão de pedra branca e mármore com alguns detalhes em azul e roxo.
-É linda não?-Marcela suspirou feliz, pegando minha mão e me fazendo olhar seus olhos.
-Perfeita e magnífica. -sussurrei.
Marcela riu e saiu do carro, já portando nas mãos minhas duas malas.
Sai na mesma pressa que ela, indo de encontro a sua silueta que a essa altura já estava na porta da mansão
Como ela é rápida...
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Reviews?

POSSSTAA

AAAh eu sou parecida com a Lirith
AINDA BEM que ninguém copia nome de ninguém néah?
Adooorei e quero maes *-*

AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAEE *-* QUE PERFA eu quero maes... e tu tem q me dar!! *-*
MAES CAPITIULUS!!

Parabéns, muito bom o primeiro capítulo ^^
Postaa!

amei amei ameiiiiiiii
continua continuaaa

Gostei da Musica!
e eu também sou fã de Nightwish *----*
adorei a Fic!
CONNTINUUA!

Anika flor, ta incrivel
continua^^

Anika, amigaaa!
Foi mal, tô atrasada,
mas já cheguei! Eeee...
Quero mais, concerteza!
1º Cap: Amei, amei, amei!
Portanto, CONTINUA!!!

Oiie leitoras *-*Mais um capítulo para vocês

Música:



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Chegada
Capítulo 2

Por dentro, a casa era ainda mais adorável, grande e espaçosa.
Duas garotas estavam paradas no centro da sala, com expressões felizes no rosto.
-Giovanna e Isabel... Chegamos e essa é Lirith Lee Macbrook. -Disse Marcela feliz, e me abraçando.
A garota que atendia pelo nome de Isabel se aproximou com um pouco de receio.
-Seja bem vinda. -Isabel era bem bonita, mais sua voz não se comparava a de Marcela, ela tinha cabelos loiros pele branca e olhos no mais intenso castanho.
-Obrigada. -respondi.
Giovanna outra loira, sorriu um pouco mais não se aproximou e nem falou nada.
Marcela pegou uma de minhas malas, e eu peguei a outra. Ela era bem fortinha para uma mulher, ai meine gott eu estou um daqueles pensamentos machistas novamente.
A escada fazia um espiral de madeira escura e envernizada, as paredes em um lavanda perfeito e no teto vários lustres cristalinos.
Meu quarto ficava no corredor mais longo, porém não era a última porta, ficava do lado esquerdo.
Porta dupla, de madeira pintada de branco com leves arranhões... Como se fosse mal cuidada.
-Bom, é aqui. -Marcela falou empurrando a porta sem o menor esforço, mesmo estando com uma mala pesada nos braços.
Admirei o quarto olhando-o de cima a baixo, com toda a atenção que ela merecia.
No chão uma linha de telefone grampeada, e um tapete felpudo roxo.
As paredes em um vermelho melancia, e uma cama branca.
-Mandei preparar tudo para sua chegada. -Eu sentia que Marcela queria ser simpática, e eu também queria.
-Claro, está... Tudo ótimo. -Completei olhando pela última vez as paredes.
-Uma sacada?-perguntei apontando, para mais uma porta dupla no lado sul do quarto. Eu conseguia ver a terra pastosa úmida de chuva, e as árvores que dançavam conforme o vento mandava.
-Oh sim, achei que gostaria de ter, um pouco de luz de manhã, sabe o sol bate de forma diferente aqui... Parece que as árvores cantam... E - Não permiti que ela continuasse.
-Desculpa te interromper nesse momento no qual você está tentando ser tão receptiva mais, esse quarto não entra nas especificações que eu fiz, e acho que não vou poder pagar com todos esses luxos. -Terminei.
Marcela ergueu uma sobrancelha, colocou as mãos na cintura e sorriu.
-Você não vai pagar nada por isso... -Assustei-me com essa observação.
-por que não?-Eu não estava entendendo aquilo, primeiro o lance da casa, e depois dessa...
-Digamos que é um gesto do qual eu chamo dê “vamos ser amigas”. -Eu sentia aquilo, tínhamos coisas em comum mais eu não podia evitar. Vê-la como estranha foi à coisa mais certa que eu já vi em toda a vida.
-Marcela, por que faz e fez isso?Sério ta ficando muito esquisito... -Eu tentei explicar sem me exaltar, porém era meio difícil.
Ela não me respondeu, somente saiu do quarto me deixando sozinha.
Nossa embora a boa base de uma amizade seja a conversa ela nem ao menos pronunciou uma sílaba. Legal... Mal cheguei e irritei a professora... Cara eu sou tão monga às vezes.
Fui até a porta, arrastando os pés como se estivesse sendo arrastada e a tranquei, voltei a me mexer indo dessa vez até minha mala procurando minha nécessaire. Eu com certeza preciso de um banho, uma barra de chocolate e um bom filme na TV.
Peguei um elástico amarelo prendendo meu cabelo em um rabo-de-cavalo desajeitado, tirei minha blusa de tricô Pink que eu havia colocado no avião por conta do frio largando-a no chão. É sempre assim, vivo dando resquícios da minha desorganização.
Tentei focar em achar um cesto de roupas, e o encontrei, no cantinho afastado do quarto.
Assim que terminei de arrumar minha roupa, fui até uma mesa de carvalho claro e achei quase que por acaso o mapa da casa.
O banheiro não ficava muito longe de mim, para se dizer o obvio: só alguns passos até lá. Perguntei-me se teria que dividi-lo com toda a república, falar assim parecia que tínhamos um grande número de pessoas, eram só... 10 ou 11.
Acredite se quiser mais viver com uma pessoa caridosa e generosa como minha mãe me ensinou a não ser fresca e dividir.
Acabei de me aprontar para o banho, pegando algumas toalhas vermelhas e me dirigindo até o banheiro.
Era grande, branco por completo e apenas alguns itens eram coloridos como as embalagens de shampoo, e esmaltes.
Larguei minha bolsa, cheia de objetos de higiene pessoal em cima da bancada e sentei-me no chão pegando minha revista favorita.
Eu não entendia bem o porquê, mais ler no banheiro me agradava por completo, eu jamais conseguiria ler na cama ou em uma mesa.
Peguei uma daquelas caixinhas de som branca, e conectei em meu MP3, liguei no máximo minha música favorita e entrei no banho.

Música: https://www.youtube.com/watch?v=HR8Ia6vyV5Q

Sempre fui amante dos banhos longos, e da quela música então apenas me deixei levar por ela.

“She puts her makeup on
Like graffiti on the walls of the heartland
She's got her little book of conspiracies
Right in her hand
She is paranoid like”

Sussurrei a letra vagarosamente, aproveitando cada segundo.
Ok, minha mãe havia me ensinado aquilo já que eu não canto nada era bom deixar que uma voz me levasse certo?!Nada de críticas.
Depois da música acabar,sai do banho ainda sob a neblina e sequei meu cabelo,certo eu havia feito uma chapinha de manhã e agora meu cabelo se voltava contra mim enrolando-se como milhares de caracóis.
ODEIO CABELOS REBELDES!
Bufei, e me sequei por completo, até ter certeza que toda a neblina havia sumido e eu não havia deixado nenhum resquício de água pelo chão liguei meu secador.
Era só o que faltava levar um choque agora.
Meu cabelo ficou só 40% seco e liso, pra mim ta bom, olhei-me novamente no espelho e admirei a figura pálida e estranha que estava a minha frente.
-Criatura bizzarra. -sussurrei para mim mesma.
Coloquei meu roupão preto e sai do banheiro, o corredor estava frio e meu quarto ficava um pouco longe, fui na ponta dos pés até a porta e abri devagarzinho.
Assim que entrei no quarto bati a porta, tirei meu roupão e procurei como uma louca meu pijama roxo uva.
E minhas pantufas verdes charmosas de mais de quinhentos e cinqüenta dólares estavam dentro de um saco na borda da mala.
Senti uma vontade repentina de matar a empregada, sempre comparando as coisas dela com as minhas...
-Dulce, Dulce, Dulce, me aguarde. -sussurrei maliciosa fechando a mala e a colocando no chão, puxando os lençóis brancos vagarosamente apaguei a luz e antes de me deitar abri a janela deixando que um pequeno feixe de luz entrasse.
Recolhi-me aos poucos e deitei em minha cama king-size macia e cheirosa.
Meine gott aquilo era perfeito!
Mergulhei no mar de sonhos, e respirei fundo poupado às lágrimas do pesadelo para a manhã seguinte.
E ai minha gente!gostaram?
Beijo até a próxima

Opa, atrasada mas cheguei..
Ah que legal,

posta mais !!

Flor, ta incrivel
eu quero mais
continua

gostei genten leiam por favor please estou completamente louca
quero leitoras nas minahs fics
______________________________________________________________]
nos conhecemos por acaso mais naum é por acaso que vou te esquecer
Sereias e Vampiros o amor não te barreiras!

Continua flor
to gostando !

Eu quero esse quarto!
Me dá? Me dá? Me dá? Hein?
Bom... Chega de ataques!
Continua, please!

Oiie leitoras *-*
Mais um capítulo,espero que gostem ok?beijo
música:

Oliver
Capítulo 3

Despertar de meu sonho foi uma das coisas mais difíceis de fazer.
O sol brilhava forte lá fora, e o maldito despertador tocou.
Bufei, e bati com força no relógio...
Tentei achar a “coragem” de levantar, mais ela se perdeu nos lençóis de seda cor de creme.
Ouvi uma música peculiar, que vinha da cozinha e o cheiro que ela emanava também chegou até mim.
-“programa de TV?”-me perguntei mentalmente.
Pulei da cama, dessa vez não usei o mapa, aprendi como ir ao banheiro sem me perder pela mansão.
E fiz minha higiene com rapidez, o cheiro delicioso que a cozinha emanava me deixou cada vez mais alucinada.
Coloquei uma roupa conforme o clima mandava, ou seja um quente meio úmido se é que se pode imaginar isso.
Desci as escadas, com preguiça será que se eu pedisse alguém me carregaria até a cozinha?
Passei pelo hall da casa, entrando na cozinha.
A decoração era deslumbrante, as paredes roxo escuro a mesa de madeira clássica sem qualquer toalha. E sob ela repousava uma chaleira delicada prateada por completo soltando algumas fumarolas e alguns pratos brancos de porcelana com detalhes em prata e roxo.
Atrás da mesa, um balcão de mármore branco com um fogão poderoso daqueles que você mal sente fome e lá está ele aceso.
Alguns bancos de madeira, e uma geladeira de duas portas em aço inox, nas paredes de decoração alguns quadros com fotos de alimentos em um idioma estranho, talvez francês.
Em uma janela gigantesca um garoto estava apoiado, era alto loiro e esguio.
Estava com uma linda caneca verde musgo nas mãos e olhando para o sol que batia contra o sofazinho de canto.
Ele pareceu perceber que eu estava ali, se virando com rapidez.
-Com licença, mais eu cheguei ontem... -murmurei, dando um sorrisinho tímido.
O garoto loiro, com feições angelicais estranhou-me por alguns minutos, largando a caneca na bancada e me fitando fervorosamente.
-Algum problema?-perguntei com uma feição incrédula no rosto.
O garoto que estava a minha frente tinha pele corada e os lábios finos e rosados. Os olhos em um verde quase único com um brilho cristalino ao centro.
-Não, quer dizer...hum...-ele deu algumas pausas após essa breve “conversa” e se afastou.
-Meu nome é Lirith Lee Macbrook. -falei indo em direção a ele, e estendendo minha mão para um aperto. Eu não sou fã das formalidades, mais parecia ser necessário.
Ele correspondeu, apertando com muita força, chegou a doer.
-Oliver... Hähle. - O príncipe que estava a minha frente parecia um pouco confuso... Com aquela expressão que eu conhecia bem do tipo “o que ela está fazendo aqui?”.
-E você mora aqui?Faz faculdade ou é só mais um professor?-perguntei.
Ele continuou com aquele olhar, me desconcertando.
-Não, eu faço faculdade de jornalismo... Assim como alguns dos meus colegas... -Sua explicação foi suficiente para me deixar completamente curiosa, o bombardeando com mais e mais perguntas.
Em poucos segundos já estávamos sentados na mesa, conversando e rindo animadamente.
Ele olhou em seu relógio, que parecia ser feito de madeira com apenas um visor.
-Bom, tenho que ir. -disse ele um pouco triste.
-Ah então ta... Bom, foi legal de conhecer até a próxima. -sussurrei dando-lhe um abraço.
Ele sorriu e pegou seu casaco preto de couro, que sobrepôs à camiseta do nirvana marrom.
-Prazer todo meu Lirith. -Disse ele sorrindo. Ele abriu a porta e saiu andando normalmente, olhando para os lados às vezes, o persegui com o olhar até sumir.
Senti alguém atras de mim, me virei e lá estava Marcela.
Nunca tomei um susto tão grande na vida.
-Ai assombração!-gritei me exaltando.
Ela riu.
-desculpa... O desnaturado do meu irmão já foi?-ela perguntou tentando visualizar a janela que estava atrás de mim, como se minha cabeça fosse muito grande.
-Ele é seu irmão?-perguntei.
-Sim, por parte de pai... Mais sim. -Ela sorriu. -dormiu bem?
Ela caminhou até a mesa pegando um pouco de café e colocando em uma xícara lilás.
-Sim, essa casa é perfeita. -sussurrei olhando para o teto e dando uma vista em tudo novamente.
-Sabe que minha mãe comprou essa casa quando eu e o Oliver tínhamos apenas sete anos, e ambos éramos tão felizes... Desse tamanho. -disse ela fazendo um gesto com a mão, simbolizando o tamanho deles na quela idade.
Sorri.
-Ele é bem simpático. –sussurrei.
-é ele é. -disse ela saindo da cozinha.
Que delicadeza não?
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MAIS?
Beijos té próxima

Claro que maiss *---------------*
Cara, esse Oliver é gatênho
KSPOAKOPSKPAOKSKA

POSTAA

Desculpa o atraso Anika ;x
Cara, esse Oliver é gatênho ² UAHSUAHSUAHS

A casa me lembrou o The Sims, aquele da Universidade *-*
Muito legal *0*

POOSTA POSTA POSTA ♪ UHASUHUAS

Amei o cap
Oliver é muito lindo
posta mais flor^^

Humm... Oliver é?
Muito prazer! rsrs
Mas é óbvio que eu
quero mais!!!
Continuaaaaaa...