Oláa meninas!
Ta aqui a One espero que gostem! x - Dead - O sangue se misturava com a água e minha respiração sumia aos poucos, eu mau tinha forças para manter os olhos abertos. A única lembrança que eu tinha nesse momento era do homem, que me fez está aqui hoje, morrendo.
(Flash Back)
-Oi posso me sentar aqui? - perguntou um homem de cabelos negros e, vestido com roupas super estilosas. Assenti com a cabeça, então ele se sentou ao meu lado. O olhei novamente de 'rabo de olho' ele tinha um fone em seu ouvido.
-Qual é o seu nome ? - perguntou me olhando.
-Caterine e o seu?
-Bill...- falou sorrindo, confesso que ele tinha um sorriso lindo. - Você é daqui?
- Oh, nã não..moro aqui, mas na verdade sou brasileira.
-que legal !
-é...
- gosta daqui? quero dizer, se acostumou, brasileiros são bem diferentes.
-Ohh sim, amo Berlim !
- humm..
" Próxima parada, Centro. " -Bom, vou descer aqui! - falei me levantando.
- ahh, tudo bem...Tchau!
-tchau. - o metrô tinha parado e as portas foram abertas, coloquei um pé para fora, mas adentrei para o metrô novamente.
-jura?! - comecei a falar, o olhando e prendendo a atenção de todos que estavam ali.
-o que? - falou assustado.
-que é só isso? quer dizer, puxou tanto assunto, tanto papo furado, e nem pediu meu telefone?- ele sorriu e abaixou a cabeça, a maioria nos olhava e dava risada. Voltei a me sentar ao seu lado.
-Okay, vamos começar desde o inicio! - falei me ajeitando e abrindo uma revista.
-ta. - disse estranhando e rindo ao mesmo tempo.
-Oi ! - começou.
-Olá..- falei segurando os risos.
- qual é o seu nome?
-Jennifer. - ele me olhou com uma careta.
-não era Caterine? o.O
- Caterine? da onde você tirou esse nome?- falei sorrindo e virando a página da revista. Ele sorriu e sacou que eu tinha mentido sobre meu nome na primeira vez.
-okay, Jennifer, estou enteressado em sair com você, me passa seu telefone?
-huum...okay.
Dei a ele o meu celular, ainda ficamos um tempo conversando, até que ele teve que ir, mais ainda iriamos nos encontrar novamente.
- 1 ano depois - -Bill, eu te amo! - falei com receio de ele não sentir o mesmo por mim.
-eu também. - aquelas foram as sua palavras, as melhores que eu ja ouvi um dia. Então o beijei carinhosamente. Ele era tinha se tornado tudo pra mim.
- quer namorar comigo? - perguntou ainda abraçado comigo.
-sim! - respondi empolgamente o beijando novamente.
- 3 mêses depois - -Tila? tenho que te contar uma coisa...- disse Bill acariciando os meus cabelos.
-o que amor? - falei brincando com suas mãos. Estavamos deitados na cama.
-eu estou doente...
-sério amor? porque não me disse antes, eu te levava no médico.
-não. Eu ja fui no médico, há muito tempo...Amor eu tenho bulemia a três anos!
- que? O_O - me levantei rapidamente e olhei desesperadamente em seus olhos.
-eu vou morrer Jennifer!
- como assim Bill?! você é perfeito, digo é saúdavel! Não impossivel, você não vai me deixar Bill!
-calma amor, cedo ou tarde eu tinha que te contar, você tem que se preparar! - eu já chorava muito, comecei a tremer, apenas o abracer, forte. E lágrimas também escorriam de seus olhos.
- 2 mêses depois --Bill acorda meu amor! - ele estava pálido e frio, me assustei. Verifiquei sua respiração que estava silenciosa e logo após seu cração que estava parado. Entrei em pânico, Bill o meu Bill estava morto. Emediatamente liguei para ambulância que não demorou muito a chegar. Tudo estava acabado ali. Nosso futuro tinha se desfeito naquele momento.
- 3 semanas depois - Não aguentava mais viver sem Bill, não tinha mais motivos para sorrir, não tinha mais motivos para ser feliz.
Tudo isso era uma tortura para mim. Queria que ele estivesse aqui comigo, mas era impossivel.
Tomei uma decisão, da qual eu não precisaria aturar mais tudo isso, da qual onde eu estaria com Bill de novo.
Fui para o banheiro, enchi a banheira de água fria, peguei as giletes que tinha que estavam na pia, e mergulhei naquela água que gelou imediantamente o meu corpo me fazendo tremer. Tomei coragem e cortei lentamente meus pulços, a dor era menor de quando vi Bill morto ao meu lado.
(/ Flash Back)
E aqui estou eu, morrendo lentamente, vendo a água vermelha que abtava a banheira. Um grande sono tomou conta de mim, então fechei os olhos para nunca mais os abrir.
Lealdade de um corpo a um coração