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 [Kaulitzcest] Lobisomem

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Racquel

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MensagemAssunto: [Kaulitzcest] Lobisomem   [Kaulitzcest] Lobisomem Icon_minitimeSeg Fev 04, 2013 10:46 am

Olá, aqui estou eu novamente rsrsrs Estava sumida, deixei de escrever por quase 2 anos...

Mas enfim, voltei a ativar hehehe

Peço a todos que NÃO curtem Kaulitzcest para não se torturar lendo e depois vir comentar bobagem aqui.

Vocês, que já leram as minhas fics, sabem como eu escrevo.

Eu espero que gostem.

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Sinopse:

Bill sempre odiou caminhadas, qualquer tipo de atividades físicas. Mas um dia, quando aceita fazer uma trilha com seus dois melhores amigos, algo pode fazê-lo mudar de ideia.

*********

Capítulo Único

- Eu não acredito que vocês conseguiram me convencer! – Bill gritava enquanto olhava seus dois melhores amigos, ou pelo menos era assim que ele pensava até agora, cerca de alguns metros á sua frente.- Andar em uma trilha de vinte quilômetros? Com o que vocês me drogaram pra me fazer aceitar isso?

Andreas diminuiu seus passos e Natalie apenas revirava os olhos, ajeitando a mochila pesada de acampamento em suas costas. Bill só levava uma bolsa com as garrafas de água e, mesmo assim, era o que mais reclamava de dores, que estava cansado ou que nunca deveria ter vindo. Era por essas e muitas outras que seus amigos sempre o chamavam de diva ou qualquer outro apelido que designasse que o moreno era um garoto realmente “fresco” em todos os sentidos.

- Bill, você poderia fazer o favor de calar a boca? – Andreas estava começando realmente a ficar irritado com a tagarelice do amigo. Ele poderia suportar isso na faculdade e quando saíam juntos, até porque era tão falante quanto Bill. Mas ouvir o garoto reclamando desde que começaram a caminhada estava deixando ele e Natalie completamente loucos.

- Meu “querido”, nós que estamos levando as mochilas mais pesadas porque VOCÊ não queria sentir dores em sua preciosa coluna, e mesmo assim nós não reclamamos até agora. Então se você não quiser levar a mochila mais pesada, fecha essa boca.- Bill amuou e ficou emburrado. Natalie nunca havia falado assim com ele até hoje. O moreno realmente não estava nem um pouco alegre de fazer essa trilha, até seus amigos estavam contra ele. Sua única esperança era que, ao longo do dia, o clima entre eles ficassem melhor e, por fim, acabar se divertindo com tudo isso. Se é que era possível.

Decido a seguir seus amigos sem mais reclamar de algo ou do quanto suas unhas pareciam terríveis neste momento, Bill ajeitou sua bolsa e andou mais rápido até acompanhar os passos dos outros dois viajantes. Abanando a si mesmo, o mais alto já começava a sentir os efeitos de ficar embaixo do sol, mesmo com árvores pelo caminho, por mais de duas horas. Sua camisa suava e Bill limpou a testa com a mão, sentindo o suor escorrer entre seus dedos. Sua face se transformou em uma careta. Ele odiava se sentir molhado de suor, a não ser que fosse ao fim de uma boa transa, mas isso era outra história.

Quatro horas já haviam se passado e o dia estava começando a perder a luz do sol. Logo o local onde os três estavam seria coberto pela noite. Podia ouvir os barulhos dos pássaros indo para seus devidos ninhos, podiam ouvir também o som de algumas corujas e de alguns animais que não sabia identificar. Andreas e Natalie não se importaram, mas Bill estava sentindo um leve tremor de medo. Que raios de lugar era esse?

- Bom, melhor nós pararmos por aqui e começar a montar as barracas.- Disse Natalie, ofegante enquanto jogava sua bagagem no chão e limpava o suor com um pedaço da camisa que usava.- Logo vai ficar mais frio e tudo isso passa.- Sorriu para Bill que parecia enojado com o estado em que todos se encontravam no momento.- Não nos olhe com essa cara. Pensa que as calorias dos sorvetes e das panquecas no almoço já foram queimadas. – A loira se animou.

- Por favor, Nati, você sabe que eu não preciso disso. Eu não engordo.- Bill revirou os olhos. Estava cansado demais e só queria montar a barraca e tentar achar um lugar para tomar banho.

- Você não, mas eu engordo!- Batendo o pé, a loira se juntou ao outro amigo que estava tendo dificuldades em prender a ponta da barraca no chão. Seria melhor ignorar Bill enquanto ele estava em seu momento “diva superior”.

- Andreas, você disse que havia um lago aqui perto, certo?- Perguntou o moreno, limpando suas mãos de suor na calça e desejando desesperadamente se livrar de suas roupas pegajosas.

- Sim!- Andreas se animou. O lago estava perto e isso significava que já haviam caminhado bastante.- Não é um máximo? Já caminhamos 10 quilômetros! Estou batendo o meu recorde.- Deu um pulo de alegria enquanto juntava alguns galhos para fazer uma fogueira mais tarde.

- Eu nem vou tentar entender sua tara por caminhar e ficar todo sujo e suado. É nojento. Só me diga onde o lago fica.

Andreas revirou os olhos para a declaração de Bill, mas decidiu ignorar. Não valeria a pena brigarem por tão pouco.

- Continue seguindo a trilha por mais uns 400 metros, e então você verá um grande lago. É bem limpo, não se preocupe.

Bill estava a ponto de reclamar sobre o lugar ficar tão longe. Mas se ele havia sobrevivido 10 malditos quilômetros, o que seriam 400 metros? Decidido a não discutir sobre esse assunto, Bill pegou uma nova cueca, calça e uma camisa bem larga para passar a noite.

- Bom, eu volto daqui a pouco. Quero me livrar dessa sujeira toda.- Disse o moreno, enquanto batia em sua calça, tentando, em vão, se libertar da areia grudada.

- Ok, Bill. Bom banho. Eu até estava pensando em ir contido, mas estou cansada agora. Quem sabe mais tarde.- Natalie sentou sobre a pedra e soltou um suspiro de alívio.

- Tudo bem. Não posso fazer nada se você quer continuar fedendo.- Andreas e Natalie riram do amigo. A frustração de Bill estava realmente começando a ficar engraçada.

Caminhando pela trilha, o moreno percebeu que já não via mais o acampamento se olhasse para trás, então isso significava que ele estava perto de seu destino.

Sons de alguns animais que Bill não saberia identificar se arrastavam floreta à dentro, e cada vez que ouvia um ruído, o moreno se alarmava.

- Ok, Bill, são só as folhas se mexendo com o vento. Ou o barulho de animais inofensivos.- Parando por um segundo para respirar fundo, Bill sentiu que nada tinha a temer. Não seria agora que voltaria. Estava tão perto de tomar um banho relaxante, e essa ideia o animou ainda mais. Esquecendo os ruídos que o perturbava, continuou.

- Finalmente!- Bill quase gritou de felicidade ao ver o lago em sua frente. A água parecia até mesmo brilhar sob a luz da lua. Mas isso era a imaginação do moreno.

Bill colocou a mão na água, testando a temperatura. – Até que para uma noite fria, a água está bem quentinha...- refletiu.

E, antes mesmo que tirasse sua camisa, o som de uma árvore caindo fez Bill quase cair de medo.

- O...o que foi isso?- Engoliu em seco. O Som foi tão alto que até os pássaros voaram para longe. Bill continuou ouvindo o som de vários animais correndo para longe, como se algo intimidador estivesse em seu território. O moreno ficou se perguntando se ele também deveria sair correndo.

Mas não. Ele não voltaria para o acampamento todo suado e cheio de areia. Ele se negava a fazer isso.

Tentando esquecer esse pequeno momento assustador que havia se passado, Bill terminou de tirar suas roupas e entrou no lago, sentindo todos seus músculos relaxarem e o suor e a terra deixarem seu corpo. Quase havia esquecido o incidente. Quase.

Murmurando alguma canção de sua mente, Bill nem percebeu o som das folhas que se quebravam aos passos fortes que vinham em sua direção.

-Ora ora, o que temos aqui? Uma presa muito fácil.- Bill congelou no lugar. A água já batia em seus ombros e mesmo assim ele se arrepiou por completo. Havia alguém atrás dele. Alguém perigoso. E Bill estava sem roupas no meio do lado, sem chances de sair correndo sem ser alcançado.

Quase gemendo de medo, o moreno se atreveu a virar. Se essa fosse sua hora para morrer, que pelo menos ele conhecesse seu assassino.

Seu sangue gelou e ele jurava que conseguia sentir o gosto da bílis em sua saliva. Seja lá o que for que estava na sua frente, podia afirmar que era grande. Enorme. Um monstro. Um monstro peludo com quase três metros de altura. Era como um lobo. Um lobo grande e sedento por carne humana. Seja lá o que aquilo era, Bill tinha mínimas chances de conseguir se livrar do que estaria por vir. Ele só desejava que fosse rápido e indolor. E que pelo menos sua carne tivesse um gosto bom, pra valer ser devorado pela criatura.

- O cheiro do medo. Igual á todos os outros.- Ver a criatura gigantesca falando foi mais grotesco ainda. A saliva caia da boca direto para o chão. Até podia se ouvir o barulho.

O medo tomava conta do corpo pequeno do moreno. E a adrenalina pulsava em suas veias. Automaticamente, o instinto falando mais alto, Bill nadou rapidamente para o outro lado do lago. Ao tentar sair ele ouviu o chão estremecer. A criatura havia apenas dado um pulo e logo se encontrou na frente do garoto que estava tentando fugir.

- Mas onde pensa que vai? É tão feio fugir sem se apresentar. Bom, isso não vai importar. Faz tempo que não recebo visitas. – E com as duas mãos, e com cuidado para não rasgar a pele branquinha do garoto, a fera o pegou com as duas mãos, levantando-o no ar, olhando diretamente em seus olhos.

Bill tremia de medo. Tanto que quase não conseguia abrir a boca para falar. O que saía eram pequenos ruídos. Ele podia jurar que logo aquelas garras iria virar parte de seu corpo, rasgando-o ao meio por fim. A pele escura com longos pelos, os olhos dourados e os membros enormes o aterrorizavam.

- Se você quer me dizer alguma coisa, fale logo, garoto! Não teste minha paciência!- Bill engoliu em seco. Ele não tinha mais salvação. Iria morrer. Só esperava que seus amigos encontrassem os restos mortais, se sobrasse algum, para fazer um enterro digno. Será que eles e sua mãe iriam chorar muito? Não era hora para pensar nisso.

- O...o que é você?- O moreno quase choramingou. Sua vontade era de deixar as lágrimas caírem livremente sobre seu rosto. Mas ele não daria a esse monstro, ou seja lá o que fosse, esse gostinho. Se iria morrer, que fosse com dignidade.

- Você já ouviu falar de mim, garoto.- A criatura rosnou.- Eu sou um lobisomem. Sou aquilo que vocês tanto inventam histórias bobas para dizer que é apenas um mito. Ah, isso é tão irritante.- O lobisomem trouxe o menino mais perto de si, e Bill conseguia sentir o hálito fedorento que a boca e as narinas do monstro emanavam.

O moreno queria dizer que era mentira, que lobisomem não existe e que não passavam de histórias. Mas se fosse mentira, o que era aquilo que o estava segurando e pronta para devorá-lo? Com certeza Bill não estava em condições de discutir esse assunto. Ele nunca pensou que isso era real ou que aconteceria com ele. Aliás, quem poderia imaginar.

- En...então....o que vai fazer comigo?- Estava cada vez mais difícil de conter as lágrimas. Tudo era aterrorizante demais.

- O que você acha que eu vou fazer?- O bafo da criatura já nem o incomodava mais. Seu corpo dizia para lutar por sua vida, mas o medo de que isso só fizesse piorar a situação fez com que Bill recuasse esse pensamento idiota. Nunca ele teria forças para lutar contra algo de tamanha grandeza.

Abaixando a cabeça e aceitando seu destino, Bill murmurou. – Se for me comer...- Ele gemeu ao ouvir essas palavras saindo de sua boca. – Me coma rápido, por favor...- Seu corpo voltou a tremer, e o desespero tomou conta de si novamente.

O lobisomem riu. E Bill percebeu uma argola minúscula, perto do seu tamanho, em sua pele escura e cheia de pelos perto do lábio.

- Ah, o medo. Eu adoro sentir o cheiro do medo. Adoro sentir você tremer em minhas mãos. Se tornou submisso a minha grandeza. - O monstro parecia se divertir com o desespero de Bill. E, com isso, o medo que o garoto sentia quase se transformou em raiva.

- Sim, eu vou te comer.- Inconscientemente , os olhos de Bill se arregalaram, seus lábios se abriram e suas mãos fecharam em punhos. Era isso, não tinha como fugir. – Mas não do jeito que você pensa... como eu poderia desperdiçar a chance de provar um corpo como esse? – Bill, além do pânico, estava brevemente confuso. Ele não conseguia decidir o que estava sentindo no momento. Pânico. Pavor. Confusão. Raiva. Talvez de tudo um pouco.

Antes mesmo de piscar, o moreno se encontrava deitado no solo úmido sendo pressionado por um corpo muito maior que o seu. Não saber o que iria acontecer, como iria acontecer, estava fazendo a situação se tornar muito pior do que já era. Os pelos do outro tocando seu corpo fazia cócegas e esquentava tanto que Bill estava começando a se sentir sufocado.

- Hum... tão lindo.- A fera murmurou, a o hálito fez com que os pelos do seu corpo se arrepiassem por completo.- Eu me pergunto o que uma criatura tão saborosa como você está fazendo aqui, em meu território. Eu dei sorte, posso dizer. – Aquilo estava se tornando estranho, a situação por si só. Se aquele monstro fosse o devorar, que o fizesse de uma só vez, até mesmo em uma só mordida, assim acabaria com a sua agonia.

- Meu Deus...- O moreno murmurou. Não que ele acreditasse em Deus, ou que o poderia salvar nesse momento, Bill nunca foi religioso. Seria um milagre se alguém aparecesse e espantasse a criatura. Mas era algo impossível. Era um pensamento que o garoto teve apenas para amenizar seu medo, espantar seu pânico. Na verdade, ainda era muita informação para o menino processar. Era como se fosse um sonho ruim, que nada disso estaria acontecendo com ele. Lobisomem? Só em seus sonhos. Ou não. Um fungado em seu pescoço o fez acordar para a realidade e ver que o que estava acontecendo era o seu terrível presente, o agora.

- É emocionante ver você assim, indefeso. – Bill mordeu o lábio para não soltar um resmungo que poderia ser considerado ofensivo para o outro, e ele não queria testar sua sorte. – Eu vou comer você. E você vai gostar. – O grande lobisomem lambeu sua pele, deixando uma trilha molhada de seu umbigo até seu mamilo, dando um pouco mais de atenção nesse local.

Bill arregalou os olhos. Assustado, estava começando a perceber do que realmente se tratava. Aquele tom de voz. A lambida.

O lobisomem queria transar com ele.

O garoto estremeceu.

- Você....você vai...- E nesse momento, ao olhar para baixo, percebeu o grande membro que saltava sobre os pelos compridos. Era enorme.

Essa era sua realidade: ele seria o obrigado a fazer sexo com um monstro. Era quase como...zoofilia. A criatura iria rasgá-lo ao meio se tentasse o penetrar com eu pênis. E depois, provavelmente, iria comer o que sobrar, sem deixar nem os ossos como memória. Era o que o Bill pensava.

Pensar em fazer algo com essa “coisa” fez o moreno voltar a sentir o gosto amargo na boca, e a vontade de vomitar também estava voltando.

- Não faça essa cara. Você vai gostar. - E, sem perceber, Bill soltou uma risada irônica. Até parecia uma piada. Ao notar o olhar que a criatura lhe dava, fechou os olhos com forças. Seja o que for, não importava mais. Estava pronto para qualquer coisa. – Você vai gostar. E quando gemer, grite meu nome: Tom.- O moreno olhou perplexo. Então a criatura tinha um nome?

Ignorando o rosto de pavor de Bill, Tom começou a acariciar de leve todo seu corpo, sabendo que seus pelos arrepiava a pele lisa do outro. Provar esse menino seria uma delícia para ele.

Sabendo que o tamanho anormal de sua língua seria uma vantagem, o lobisomem lambia toda extensão de seu tronco, ouvindo o menino ronronar baixinho. Logo, seria de prazer e não de medo.

O som que as folhas faziam pelo vento, os animais se movendo rapidamente pela floresta, nada disso chamava a atenção do mais novo. O que o desesperava era o som que o outro fazia no fundo de sua garganta.

Antes que pudesse pensar em o quão terrível era a situação em que se encontrava, Bill soltou um suspiro alto quando o animal lambeu seu pênis sem aviso prévio. Era algo inesperado, totalmente novo. Não precisou muitas lambidas para seu membro ganhar vida. Bill estava excitado, e isso o confundia ainda mais. Queria apenas acreditar que não teria como continuar “normal” com alguém lambendo seu pênis, mesmo que fosse um animal enorme, peludo e que se denominava um lobisomem.

Colocando seu braço sobre o próprio rosto, o moreno gemeu sem acreditar que seu corpo o traía de tal forma. Era humilhante.

- Parece que eu estava certo. – A vontade de Bill era de gritar que ele estava errado, dizer para a criatura o deixar em paz e ir embora. Mas é claro que ele nem iria abrir a boca para dizer algo assim.

Perdido em seus pensamentos, Bill mal notou que o animal havia afastado suas pernas, deixando-o exposto para os olhos faminto de seu algoz.

- O que...o que vai fazer? – O medo em sua voz estava sendo substituído por curiosidade.

- O que parece? – Bill podia jurar que, se ele fosse um humano estaria sorrindo e arqueando a sobrancelha. Poderia ser uma situação sexy e tentadora, se fosse com um humano.

- Por favor...não vai caber...- Bill gemeu alto. Só de imaginar aquele membro abrindo-o por completo, a queimação que sentiria e até mesmo a dor, nunca seria algo bom.

- Será que não? – O grande animal riu, posicionando a cabeça de seu membro na minúscula entrada do garoto, fazendo um pouco de pressão, mas nada que poderia machucá-lo. O moreno grunhiu, e o medo estava voltando a tomar conta de si.

- Não seja ridículo. –Tom murmurou, perto de seu ouvido, lambendo a pele branquinha de seu pescoço, molhando com a saliva quente.

Bill sentia a pressão em cima de si diminuir. Os pelos já não encostavam mais em seu corpo e não faziam mais cócegas. O moreno já não sentia mais o hálito em seu rosto.

- Eu não vou machucar você, garoto. – A voz havia suavizado. Até mesmo parecia normal.

- C...como? – Bill não estava entendo. Em cima de si havia um homem forte, com longos dreads batendo em suas bochechas, e sem nenhum pelo que poderia ser considerado anormal. E era lindo. O que estava acontecendo?

- Bom, não fique surpresa. Eu sou um lobisomem afinal. E eu sei me controlar. Eu posso ser homem ou lobo quando eu quiser. Mas eu não te devo explicações nenhuma. – Sorriu maliciosamente. – Gosta do que vê? Pode olhar. Pois saiba... – O homem loiro chegou perto de seus lábios. – ...que vai ser a melhor transa que você já teve. – Bill automaticamente soltou um gemido de prazer ao sentir as mãos quentes de Tom acariciando sua glande. Não era mais uma criatura horrível em cima de si que poderia comê-lo a qualquer hora. Agora era um homem sexy dando-lhe prazer, e Bill queria mandar para o fundo de sua mente o fato de que ele ainda poderia se transformar em lobisomem e devorar cada parte de seu corpo. Era mais fácil se entregar, pois ele não teria chance se tentasse escapar.

Bill sentiu dois dedos sendo pressionados em seus lábios. Por reflexo, o moreno os abriu, e os dedos afundaram em sua boca. Sabendo exatamente o que era para fazer, Bill lambuzou os dedos de Tom sem reclamar.

- Isso, muito bom. Está sendo um bom garoto. – O mais novo gemeu ao sentir uma pressão maior em seu pênis. Estava começando a parecer um virgem de 15 anos que não sabia se controlar em sua primeira vez.

- Você vai...- Antes de terminar sua sentença, os dedos de Tom estavam afundando em seu ânus, começando a fazer movimentos de vaivém e abrindo os dedos levemente. – Oh.- Sabendo o que viria a seguir, Bill voltou seus olhos para o membro do outro. Era um pouco maior que a maioria dos homens, mas caberia perfeitamente se Tom continuasse lhe dando aquela massagem com os dedos. Gemeu alto ao sentir os dedos encostarem em sua próstata, junto com uma boca faminta por seu mamilo esquerdo.

Bill já havia transado com outros homens antes. Mas não com a mesma intensidade. Era como se Tom tivesse uma influência sobre seu corpo. Como humano, Bill não sentia mais tanto pavor do outro. Estava começando a relaxar em suas mãos e deixando que o prazer tome conta de seu corpo.

- Bom...- O moreno suspirou, sentindo Tom extrair seus dedos daquele lugar tão apertado e delicado.

Tom colocou as pernas de Bill sem cima de seus ombros, agradecendo pelo fato do garoto lindo a sua frente ser bastante flexível.

- Ah, tão quente. – Tom não segurou seu gemido. Ele começou a penetrar o menino lentamente, mas podia sentir seu autocontrole se perdendo. Fazia tempo que não transava, não com um garoto tão gostoso. Não era sempre que alguém aparecia em seu território.

Bill jogou a cabeça para o lado, seus cabelos cobrindo parte de seu rosto enquanto os gemidos deixavam seus lábios sem controle. Sua última transa havia sido há meses.

Ao sentir que o moreno havia se acostumado, Tom não pensou duas vezes antes de intensificar os movimentos. E Bill podia sentir as bolas do loiro batendo em sua bunda repetidamente. Era um som maravilhoso. Nunca uma foda foi tão boa.

- Eu vou...- Bill murmurou, olhando fixamente nos olhos de Tom.

- Não ainda.- Disse com firmeza. Sem demorar, Tom saiu de dentro da bunda apertada de Bill com muita relutância, e virou o corpo do outro. Bill se encontrava de quatro, com suas mãos apertando a terra úmida abaixo de si com toda força. Era a posição que mais sentia prazer. E quando Tom enfiou seu pênis novamente em sua entrada sensível, Bill não segurou mais os gemidos. Não tinha como. O prazer que sentia era sem igual. Tom acertava em sua próstata a cada estocada, fazendo-o chegar cada vez mais perto do clímax. O barulho que seus corpos faziam quando se chocavam só o excitava ainda mais.

- Você gosta? Eu sei que sim. – Bill só conseguiu murmurar palavras aleatórias como resposta. Tom agora segurava seus cabelos, puxando-os levemente para trás. O loiro sabia o que estava fazendo, estava sendo uma foda fantástica para ambos.- Grite meu nome!

Bill soltou um último grito, dizendo o nome que ficaria marcado em sua mente para sempre, e gozou por todo o solo abaixo de si. Tom ainda estocava forte ao ouvir seu nome sendo pronunciado de um jeito tão sexy. Logo estava procurando desesperadamente o alívio que tanto queria: gozar naquela bunda maravilhosa. E não tardou a acontecer. O moreno sentiu sua traseira ser preenchida por aquele líquido viscoso e quente que ele tanto conhecia e amava.

- Meu Deus..tão bom.- O garoto caiu de bruços, virando-se em seguida.

Sorrindo satisfeito, Tom lambeu a base do pênis de Bill, limpando e provando um pouco do gozo do rapaz. Era delicioso, como todo ele era por completo. Bill murmurou satisfeito, sentindo-se exausto, mas de uma maneira prazerosa.

- Eu pensei...que você fosse me devorar, que não iria sobrar nada.- Bill confessou. O medo já não o dominava mais, e sim a curiosidade sobre o rapaz com que teve a melhor transa da sua vida.

- Eu não como humanos, garoto. E mesmo se comesse, eu não poderia estragar tamanha... – Murmurou, mordendo o lóbulo da orelha de Bill. -...gostosura. –

Tom levantou-se rapidamente, deixando o garoto deitado no chão, ainda sobre o efeito do orgasmo fantástico que teve.

- Venha mais vezes, quando quiser uma foda de verdade. - Tom, em poucos segundos, havia se transformado novamente em lobisomem. Mas mesmo perante um animal tão grande, Bill não se sentiu mais ameaçado. – Qual seu nome? - A pergunta veio de repente, de forma inesperada.

- Bill...- O moreno sorriu.

- Então, Bill... – As garras do animal passaram delicadamente por seus fios negros. – Melhor voltar pros seus amigos. – O mais novo se perguntava como ele sabia sobre seus amigos, então lembrou que Tom era um lobo e que provavelmente sentiu o cheiro de todos eles. Dando um último sorriso cheio de dentes, Tom desapareceu pela floresta, e Bill só ouvia o barulho de seus passos cada vez mais longe.

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- Bill! – Natalie soltou um suspiro de alívio. – Pensei que havia se afogado ou algo assim. – Levantou, ficando de frente para o amigo. – São quase meia noite. Andreas já foi dormir e...- Piscando os olhos rapidamente, a loira percebeu algo. – Bill...você não foi tomar banho? Está mais suado do que nunca e...cheirando a cachorro.

Bill sorriu, ou melhor, soltou uma risada esganiçada.

- Está tudo bem só que.. .a água era muito suja. Acabei me perdendo também. – Mentiu descaradamente, sem tentar esconder o sorriso bobo que carregava nos lábios.

- Hum...estranho. Sempre ouvi falar que o lago era muito limpo. – Coçou o coro cabeludo. – Mas enfim, não me assuste mais desse jeito. Vamos apagar a fogueira e ir dormir. – Bill obedeceu, ajudando a amiga a acabar com o fogo.

- Sabe, Natalie... – O moreno murmurou. A amiga estava pronta para entrar na própria barraca quando Bill a chamou.

- O quê? – Escondeu um bocejo com a mão.

- Acho que eu gostaria de fazer trilhas mais vezes.



FIM
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D'Julia kaulitz
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MensagemAssunto: Re: [Kaulitzcest] Lobisomem   [Kaulitzcest] Lobisomem Icon_minitimeSeg Fev 04, 2013 1:30 pm

SHAUSHAUHSAUSHAUSHAUSHAUSAUSAU trilhas é senhor Bill???? eu sei o que voce quer e não é fazer trilha kkkkk

adorei liebe Very Happy
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Racquel

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MensagemAssunto: Re: [Kaulitzcest] Lobisomem   [Kaulitzcest] Lobisomem Icon_minitimeSeg Fev 04, 2013 2:35 pm

HSUHAUHSUHSAUH né 8D vamos fazer mais trilhas por aí -q

Obrigada o/
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Ana Carolina Telles
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MensagemAssunto: Re: [Kaulitzcest] Lobisomem   [Kaulitzcest] Lobisomem Icon_minitimeSeg Fev 04, 2013 7:47 pm

Que bom que você voltou, eu adoro as suas ficts, e esta já entrou para a lista. Very Happy
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MensagemAssunto: Re: [Kaulitzcest] Lobisomem   [Kaulitzcest] Lobisomem Icon_minitime

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