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 7 Encontros para Amar

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MensagemAssunto: Re: 7 Encontros para Amar   7 Encontros para Amar - Página 2 Icon_minitimeSáb Out 15, 2011 8:05 pm

Obrigada mesmo, meninas *-* Nem sei o que dizer, apenas continuem acompanhando...



7 Encontros para Amar - Página 2 6232167761_b477e1be51

A primeira coisa que me veio à cabeça foi em como eu sairia dali sem chamar tanta atenção assim, tendo em vista que tinha uma boa quantidade de fãs alojadas em frente ao hotel e que estavam loucas para pedaços nossos para casa. E ainda tinha David. Com certeza, se eu o encontrasse nesse meio tempo, ouviria um sermão pra lá de hora e que fazia me segurar para não revirar os olhos.
Então, uma ideia surgiu como a luz no fim do túnel. Não era um das melhores, mas era o que poderia ser meu passaporte para a minha repentina liberdade tão desejada. E meu irmão me mataria se soubesse que mexi em suas roupas, porém nada importava naquele momento.
Adentrei o quarto o qual dividia com Bill (as meninas dormiam em quartos distintos, por ordem do nosso manager) e praticamente voei em cima da mala dele. Por mais espalhafatoso que seja, era o único que tinha peças normais e do meu tamanho. Vasculhei algumas camisetas, muitas com estampas coloridas, outras lisas, até achar uma de manga comprida e preta. Justa até a alma. Engoli em seco. Depois de separá-la das outras peças, decidi procurar por uma calça do “tamanho certo”, só que a ideia de vestir algo que apertava o que não deveria apertar me fez parar no meio do caminho e mudar de estratégia, decidindo por usar uma calça minha.
O que o desespero por um pouco de ar fresco não fazia com um artista? Tudo isso para não passar o resto do dia encarando o quão branco era o teto do quarto e virar castiçal por falta de opção.
Troquei-me no quarto mesmo, vestindo a roupa escolhida rapidamente. Como eu já previa, a blusa do Bill me incomodava, apertava debaixo dos braços, parecia espremer meus pulmões a cada simples movimento, além de subir mais do que o permitido para os meus padrões deixando parte da minha barriga à mostra. Quase me chutei quando me olhei no espelho que havia no pequeno hall de entrada. Apesar de todo o incômodo, eu continuava bem vestido.
Automaticamente, como por instinto, foi atrás do um boné que combinasse, mas, de novo, parei no caminho. Se eu quisesse realmente não ser reconhecido, não poderia usar uma das minhas marcas registradas. Suspirei frustrado, por momentos querendo desistir desse plano sem pé nem cabeça, mas já que eu estava aqui, por que não continuar? Poderia render uma boa história. Voltei de frente ao espelho e encarei meu reflexo por alguns segundos. Tão logo, me livrei do piercing, o retirando com cuidado, passando a língua pelo lábio dando pela falta da jóia e o guardei dentro do bolso da calça. Minhas mãos se dirigiram para meu cabelo e soltá-lo da fita.
Ótimo. O que eu poderia fazer com eles? Deixá-los soltos? Talvez não – pensava comigo mesmo.
Decidi em dar um jeito de amarrar alguns deles, prendendo aqueles que atrapalhavam a minha visão. Estava feito. Não poderia convencer nem o Papa com este meu disfarce mal feito, contudo o que valia era a intenção e a vontade de sair. Deixando meu reflexo acompanhar todos os meus movimentos seguintes, peguei minha carteira em cima do criado-mudo ao lado da minha cama e o primeiro par de óculos de sol ao meu alcance, logo ajeitando sobre o rosto.
Que alguém esteja sendo muito bom comigo e que continue assim pelas próximas horas.

O dia estava agradável, ensolarado e eu agradeci mentalmente pela temperatura estar amena. Agora, eu não saberia o que fazer, para onde ir. Apesar de ter estado na França outras vezes, nunca tive tempo de conhecê-la propriamente, ao não ser o caminho do hotel para o local do show e vice-versa. O jeito era caminhar até encontrar alguma diversão. Não, nada de sexo nesta lista.
Meu receio maior era que alguém pudesse me reconhecer e causasse frenesi desnecessário. Eu olhava para os lados desconfiado, com a sensação de estar sendo perseguido e qualquer hora pudesse ser seqüestrado furtivamente, antes que me desse conta. Tanto que apressei meus passos, logo entrando numa praça movimentada, há umas duas ou três quadras do hotel.
Confesso que não pude evitar ficar impressionado com a beleza do lugar. Era aconchegante, me fazia estar em casa mesmo distante e trazia uma paz tão tranqüilizadora e diferente, que eu poderia passar o resto do dia contemplando a paisagem, mergulhado em pensamentos e a minha vida só seria algo paralelo, irreal.
Sentei-me num banco de madeira bem conversado sob uma árvore grandiosa, com a copa repleta de flores vermelhas e com perfume sutil, quase imperceptível. Respirei fundo, deixando ser levado para onde minha mente quisesse vagar, observando com a visão desfocada algumas crianças brincando no parque improvisado no campo aberto.
O conjunto todo era quase como um orgasmo de um sexo bem feito.
- Mana, aqui! – ouvi uma criança gritar perto de onde eu estava. Desviei meu olhar e me deparei com uma menina entre seus quatro ou cinco anos me observando curiosamente. Sorriu ao ter minha atenção voltada para si. – Oi! – exclamou animada, para depois franzir as sobrancelhas. – O que é isso na sua cabeça? – apontou para meus dreads e esticou o braço para tocá-los. De primeiro momento, pensei em recuar, mas aquela menina era inocente e curiosa. Além de linda.
Os dedos pequeninos se enroscaram em meu cabelo e riso divertido escapou de sua boca, como tivesse sentindo cócegas.
- Você ainda não me disse seu nome, pequena – falei encarando-a serenamente para não assustá-la. Ela fixou seu olhar no meu, tomou fôlego para me responder, mas uma terceira voz a interrompeu:
- Claire! – virei minha cabeça em direção para quem chamava a atenção da menina. Meus olhos arregalaram ao ver a figura esguia e descabelada da morena correndo em minha direção. Ou melhor, em direção da criança ao meu lado. – Quantas nós já conversamos sobre você sair correndo? – indagou, colocando as mãos sobre a cintura. A beleza dela era diferente. Eu não sabia dizer o que era. Simplesmente não dava. – Vá brincar logo – indicou o parque com a cabeça e Claire, antes de obedecê-la, deu um beijo melado na minha bochecha e murmurou um “até mais”.
Dei um sorriso envergonhado. Fui pego completamente desprevenido, mas tinha gostado. Nunca havia recebido um beijo tão inocente e bom como aquele. E dos da minha mãe não conta.
- Your daughter? – não resisti em perguntar. Ela virou-se para mim surpresa, mas negou com um aceno. E riu depois.
- Minha irmã – respondeu simplesmente.
Um silêncio constrangedor se instalou entre nós. Voltei a observar as crianças brincando e me permitir sorrir, mesmo que brevemente. Aquele momento me arremetia à minha infância, em como tudo era mais fácil, ou aparentava ser, quando eu era criança. As brincadeiras com meu irmão, os sustos que nós dávamos à nossa mãe por desaparecer sem avisar, para brincar de esconde-esconde.
- Tudo parece ser mais fácil quando é criança, não é? – divagou mais alto, chamando a minha atenção. – Você não se preocupa com nada além de brincar e assistir desenhos.
- E poder pedir para dormir com seus pais quando tem um pesadelo – completei, vendo-a sorrir e concordar. – Aliás, sou Tom – estendi a mão para que pudesse cumprimentá-la.
- Ana – ignorou meu gesto e tal como Claire, deu-me um beijo na bochecha. – Prazer em conhecê-lo. – agora eu estava surpreendido. – Desculpa se eu te assustei, é o costume – acolheu os ombros, pedindo desculpas através do semblante triste.
- Não, não é isso – me apressei em dizer, tocando em seu braço. – Só não estou habituado com uma recepção tão calorosa... – confessei. E não estava mesmo. Europeus estavam costumavam ser frios e se sentiam acuados quando outra pessoa invadia seu espaço pessoal. Eu, além disso, tinha um segurança para manter afastadas as fãs mais atiradas. – Pelo jeito, você não é daqui. Acertei?
- Nascida no Brasil e criada na França desde os doze anos – respondeu sem muita emoção. – E você, Tom?
- Nascido e criado na Alemanha – disse no mesmo tom. – Estou aqui viajando. – o olhar de compreensão foi o que eu obtive como resposta.
Pensei em lhe contar a verdade, porém o medo que ela pudesse ser fã da banda e apenas tivesse agindo normalmente, me assolava e me deixava tenso e atento a cada simples movimento vindo de Ana. Na melhor das hipóteses, era melhor não me estender muito na conversa. Já tinha falado demais.
- É a primeira vez que vem para cá? – perguntou, me encarando intensamente nos olhos. Não havia nenhum tipo de má intenção, malícia. Ela apenas... Encarava-me, mas tão profundamente, que eu me sentia nu, indefeso.
- Não – pigarreei. – Acho que é segunda ou terceira vez.
- Ah! – começou, parecendo procurar palavras. – Você não me parece conhecer muito daqui. Você parece que sempre visita a França... Com pressa – merda, eu tinha sido descoberto. Engoli em seco, desviando o rosto daqueles olhos curiosos e compreensíveis até demais. Apertei minhas mãos involuntariamente no tecido da calça. Acho que já era a hora de... – Se você não se importar, posso te mostrar alguns lugares. Digo, eu e a Claire – tratou de completar, sorrindo logo depois.
A olhei mais uma vez. Quantas vezes eu já tinha feito isso neste tempo que eu estou aqui? Algo dentro de mim entrava em polvorosa enquanto meus olhos percorriam sua pele levemente morena e macia, gravavam cada pedaço do rosto expressivo, os olhos de castanho indefinido, o nariz sem nenhuma característica marcante e boca pequena, rosada.
- Tudo bem, eu aceito – falei mais animado. Seria uma ótima aventura. Seria ótima se meu celular não começasse a vibrar dentro do bolso da calça, chamando-me para a minha realidade. – Scheisse! – sussurrei, sendo obrigado a erguer meu quadril um pouco para pegá-lo. – Que droga, por que agora? – exclamei choroso, em alemão, ao ver o nome do meu irmão piscando na tela. – Com licença – pedi a ela, antes de levantar e me afastar, levando o celular ao ouvido. – O que foi? – me controlei ao máximo para não gritar e chamar a atenção das pessoas. Ana se aproximou de mim, indicando que iria embora. Ela ficou corada por me interromper. Pedi um segundo para que pudesse desligar e nos despedir direito.
- Bom... – ela respirou fundo. – Eu já estou indo. Está ficando tarde e a Claire ainda tem aula de balé – se atropelou nas palavras, como tivesse a obrigação de me deixar a par de sua vida. – Foi bom te conhecer, Tom. Mesmo você sendo um completo estranho para mim – um pequeno sorriso surgiu em seus lábios. Não consegui controlar a vontade de levar a minha mão até sua bochecha e acariciá-la.
- Também foi bom te conhecer, Ana – afaguei o rosto corado e lhe dei um beijo na testa, sentindo-me estranho. Esta era a hora para eu dar partir para cima, beijando-a do jeito que eu gostava, impondo autoridade. Afastei-me confuso e com o cenho franzido. – Amanhã podemos nos encontrar novamente?
- Claro! Amanhã... Aqui e no mesmo horário? – perguntou apreensiva. – Fiquei de levar minha irmã para tomar sorvete.
- Ótimo! Amanhã, no mesmo horário – sorri em resposta.
- Então, até amanhã garoto dos dreads – riu com o apelido que inventara no momento. Ficou nas pontas dos pés e beijou-me a bochecha novamente, se afastando rapidamente. – Claire! – gritou pela irmã ainda longe. – Vamos embora.
Ri, abanando a cabeça.
Amanhã.


Última edição por Darling-J em Dom Out 16, 2011 3:12 pm, editado 2 vez(es) (Motivo da edição : Colocar a foto da Mila ._.)
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MensagemAssunto: Re: 7 Encontros para Amar   7 Encontros para Amar - Página 2 Icon_minitimeSáb Out 15, 2011 8:30 pm

Darling-J escreveu:
Justa até a alma. [...] Como eu já previa, a blusa do Bill me incomodava, apertava debaixo dos braços, parecia espremer meus pulmões a cada simples movimento, além de subir mais do que o permitido para os meus padrões deixando parte da minha barriga à mostra.
Não sei expressar o quanto ri nessa parte, principalmente por poder imaginar Tom passando por isso. E diga-se de passagem, o que não daria para ver essa cena UAHSUAHUSHAUHSU~

Darling-J escreveu:
O conjunto todo era quase como um orgasmo de um sexo bem feito.
Quotei só pra mostrar que adorei essa frase, só por isso mesmo u-u.

Então né, a garota mal conhece o mino e já marca um encontro... Só pode ser amor mesmo. Ri deveras com esse Tom tímido, porque é assim mesmo que ele ficaria kkkkkk.
Divino capítulo e devo admitir que me senti na França, tá? Tamanha a realidade.
MAIS, MAIS MAIS, MAIS
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MensagemAssunto: Re: 7 Encontros para Amar   7 Encontros para Amar - Página 2 Icon_minitimeSáb Out 15, 2011 11:17 pm

kkkkk tadinho do Tom ter que passar por toda aquela "transformação" kkk
amei...
Continua hein'
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MensagemAssunto: Re: 7 Encontros para Amar   7 Encontros para Amar - Página 2 Icon_minitimeSáb Out 15, 2011 11:29 pm

ahn que fofo!!!


O conjunto todo era quase como um orgasmo de um sexo bem feito.

mas quando eu li essa parte, pensei: seu SAFADO incorrigível! Tinha que estragar o lindo quadro que tava se formando na minha mente! Mas só pensa naquilo, por Gott.... e Bill, inconveniente, só pra variar....

somos tão interessantes para os alemães... urru'
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MensagemAssunto: Re: 7 Encontros para Amar   7 Encontros para Amar - Página 2 Icon_minitimeDom Out 16, 2011 12:17 am

Thai Valverde escreveu:
Darling-J escreveu:
Justa até a alma. [...] Como eu já previa, a blusa do Bill me incomodava, apertava debaixo dos braços, parecia espremer meus pulmões a cada simples movimento, além de subir mais do que o permitido para os meus padrões deixando parte da minha barriga à mostra.
Não sei expressar o quanto ri nessa parte, principalmente por poder imaginar Tom passando por isso. E diga-se de passagem, o que não daria para ver essa cena UAHSUAHUSHAUHSU~
a imagem que se formou na minha mente foi o Tom no Comet de 2010! Sério, blusa preta e justa... me lembrou aquela roupa, mas numa versão de Tom escovão e cara de neném KKKKKKKKKKKK

Thai Valverde escreveu:
aguardo ansiosamente pelo hentai. opa.
IDHAOSIDQHAOSIDHASIOHDAISHD ISSO!
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MensagemAssunto: Re: 7 Encontros para Amar   7 Encontros para Amar - Página 2 Icon_minitimeDom Out 16, 2011 1:35 am

OH SHIT, quero mais man! *--*
Está muito interessante!
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MensagemAssunto: Re: 7 Encontros para Amar   7 Encontros para Amar - Página 2 Icon_minitimeDom Out 16, 2011 4:37 am

O encontro deles pode ser amanhã mas eu quero fic hoje
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MensagemAssunto: Re: 7 Encontros para Amar   7 Encontros para Amar - Página 2 Icon_minitimeDom Out 16, 2011 11:08 am

Patty Back escreveu:
Thai Valverde escreveu:
Darling-J escreveu:
Justa até a alma. [...] Como eu já previa, a blusa do Bill me incomodava, apertava debaixo dos braços, parecia espremer meus pulmões a cada simples movimento, além de subir mais do que o permitido para os meus padrões deixando parte da minha barriga à mostra.
Não sei expressar o quanto ri nessa parte, principalmente por poder imaginar Tom passando por isso. E diga-se de passagem, o que não daria para ver essa cena UAHSUAHUSHAUHSU~
a imagem que se formou na minha mente foi o Tom no Comet de 2010! Sério, blusa preta e justa... me lembrou aquela roupa, mas numa versão de Tom escovão e cara de neném KKKKKKKKKKKK

Thai Valverde escreveu:
aguardo ansiosamente pelo hentai. opa.
IDHAOSIDQHAOSIDHASIOHDAISHD ISSO!

nada mais a falar.
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MensagemAssunto: Re: 7 Encontros para Amar   7 Encontros para Amar - Página 2 Icon_minitimeDom Out 16, 2011 3:09 pm

BILL SEMPRE EMPATA FODA KKKKKKKKKKK Cara, sempre, esse aí nunca aprende i_i
E ai gente, a Mila é perfeita pra essa fic, ela é tão linda, tão perfeita, e eu acho que ela tem uma certa química, bem interessante, com o Tom. Tenho certeza de que isso vai resultar encontros interessantes KK
Se bem que eu só espero que nada atrapalhe o encontro no dia seguinte, e que o Tom consiga escapar de novo. Queria muito ver os dois juntos novamente *-*
Tão linda essa fic, tão meiga (mesmo com os comentários safados do Tom kk). Continua, Fefe *-*
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MensagemAssunto: Re: 7 Encontros para Amar   7 Encontros para Amar - Página 2 Icon_minitimeDom Out 16, 2011 3:40 pm

awn, que coisa mais adorável reviver os anos passados numa fic que narra esses guris com visual antigo, adoro isso *-*
Ah, parecia que eu estava passeando pelas ruas francesas, tamanha a realidade da narração. E o Tom, todo tímido aí, ai que bosta, é muito lindo imaginar isso AHEUAHUEAHUEAHUE
Aguardo ansiosamente pelo próximo encontro dos dois. Vai sair mais conversa, vão se conhecer melhor, awn awn, quanta fofura *-*
E O BILL TEM QUE GANHAR O TROFÉU EMPATA FODA DO MILÊNIO CARA
continue Fafa, bitte *-*
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MensagemAssunto: Re: 7 Encontros para Amar   7 Encontros para Amar - Página 2 Icon_minitimeTer Out 18, 2011 2:26 pm

leitora nova flor :3
estou adorando essa fic, está perfeita.
prossiga (:
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MensagemAssunto: Re: 7 Encontros para Amar   7 Encontros para Amar - Página 2 Icon_minitimeQui Out 20, 2011 11:18 am

Amando,amando...
Continua está muito legal'
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MensagemAssunto: Re: 7 Encontros para Amar   7 Encontros para Amar - Página 2 Icon_minitimeQui Out 20, 2011 12:07 pm

Catchusca escreveu:
O encontro deles pode ser amanhã mas eu quero fic hoje
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jajaja yaya
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MensagemAssunto: Re: 7 Encontros para Amar   7 Encontros para Amar - Página 2 Icon_minitimeQui Out 20, 2011 12:50 pm

Leitora nova e atrasada... Razz
Ah Liebe,to amando a fanfic I love you
Amu quando o Tom fica bobinho as vezes hihi
Continua Liebe!
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MensagemAssunto: Re: 7 Encontros para Amar   7 Encontros para Amar - Página 2 Icon_minitimeSáb Out 22, 2011 2:52 pm

Sai, já me apaixonei por essa história... Não demore pra continuar liebe, estou amando. Very Happy
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MensagemAssunto: Re: 7 Encontros para Amar   7 Encontros para Amar - Página 2 Icon_minitimeQua Jan 04, 2012 7:15 pm

Olá! Como passaram o ano? Espero que tenha sido em grande estilo. Very Happy O meu foi ótimo, obrigada KKKKKK E... Ano novo, vida nova e capítulo novo. Sim, a inspiração resolveu voltar e me ajudar a escrever depois de tanto tempo. Alguém ainda lembra da fic? I hope so.


7 Encontros para Amar - Página 2 6266192057_dcb8b490e5

Eu ainda não acreditava que meu próprio irmão estava me ajudando com esta maluquice toda. O esperado era que Bill falasse até não poder mais, dizendo o quão irresponsável eu era enquanto apontava seu dedo longo em riste ao meu rosto, sem falar que, com certeza, iria falar que eu estava pondo toda a pouca privacidade que a banda tinha por água a baixo. Porém, quando eu descrevi todos os detalhes, principalmente os da Ana, numa perfeição surpreendente até para mim, Bill não hesitou em dizer “você está apaixonado, só que não se deu conta” e ir procurar algo que mantesse meu disfarce, até então, mal planejado.
Assim que estava arrumado e transformado no novo eu, logo saí até a mesma praça, com alguns minutos de atraso. Sentei-me no mesmo banco de ontem e fiquei olhando ao redor, sem fixar meu olhar em algum ponto específico, mas atento à chegada delas. O engraçado era que eu estava sentindo meu coração bater mais acelerado, obrigando-me a respirar mais fundo na tentativa de manter a calma que parecia não existir na hora. Na minha cabeça, vinha imagens do momento que em que pus meus olhos em Ana pela primeira vez. O seu jeito simples de lidar com as situações, os olhos grandes observando todo mínimo movimento à sua volta, a sua maneira espontânea e inocente...
Que diabos eu estava pensando? Eu não poderia...
De repente, duas pequeninas mãos se sobrepuseram em meus olhos e uma risada travessa típica de criança ecoou atrás de mim.
- Claire – disse, colocando minhas mãos sobre as dela. A pequena deu a volta pelo banco e sorriu abertamente, sentando-se sobre meu colo. Ela usava um vestido colorido e tinha um laço vermelho prendendo seus cabelos castanhos. Sorri e lhe afaguei as bochechas rosadas, recebendo uma risada.
- Cadê a sua irmã? – indaguei.
- Está no carro. Vamos te levar pra tomar o melhor sorvete do mundo – bateu palminhas, tal como Bill, e saltou do meu colo, me puxando pela mão ansiosa. – Vem logo, Tom. Não temos o dia todo.
- Do mundo? Eu acho impossível – rebati somente para lhe provocar. – Os melhores estão na Alemanha, você deveria saber disso – a peguei no colo para ir mais rápido de encontro à Ana. Tirando proveito, Claire apertou meu nariz com força moderada e deu a língua.
- Claro que não. Eles estão aqui e você vai ver – apertou os olhos castanhos em desafio. Depois, desviou seu olhar para frente e acenou para alguém animadamente. Tombei meu pescoço um pouco para o lado e me surpreendi com o que eu vi.
Nunca imaginei que ela dirigisse. Muito menos dirigisse um carro... Conversível. E vermelho. E o jeito que ela segurava o volante com uma das mãos era sexy e confiante. Meu coração palpitou ainda mais quando ela sorriu assim que me viu e abaixou um pouco a cabeça, envergonhada.
Coloquei Claire no banco detrás e abri a porta, sentando-me no banco do carona. Ana cumprimentou-me com um beijo na minha bochecha, deixando-me desnorteado com o perfume suave que estava usando.
- Como você está? – perguntou olhando-me diretamente nos olhos, como sempre.
- Um pouco cansado, e você?
- Animada, só não me pergunte o motivo – riu de si mesma, ajeitando o cabelo atrás da orelha. – Preparado pra nossa aventura? – ligou o carro e deu partida, saindo graciosamente da vaga.
- Não sabia que você dirigia – comentei impressionado.
- Ah, pareço ser tão velha assim? – fez um bico fofo e desviou sua atenção rapidamente da rua para me encarar. – Pode dizer a verdade, não me importo. Mesmo – tocou meu joelho como um incentivo.
- Eu pensei que tivesse... Minha idade. Ou talvez menos – confessei.
- Obrigada – sorriu ainda mais. – Mas tenho dezoito. Fiz aniversário recentemente e ganhei este carro dos meus pais – deu de ombros, mas suas bochechas coraram ao dizer. Ela não o falou para me impressionar e me fazer pensar os quão ricos os pais dela deveriam ser, na verdade, ela queria me mostrar o quão feliz estava por estar conquistando independência, devagar.
- Você precisava ver como que os olhos delas ficaram – Claire falou e se apoiou no vão dos bancos da frente. – Pareciam dois pires – arregalou os próprios olhos com as mãozinhas e riu. – Depois, ela ficou feito uma bobona dando voltas pelo quarteirão – revirou os olhos. Eu ri pelas demonstrações claramente exageradas da pequena. Ana apenas abanava negativamente e fingia que ouvia, constrangida. – Foi um sacrifício para nosso pai tirá-la de dentro do carro – sussurrou no meu ouvido, olhando para a irmã de esguelha. Ri ainda mais.
- Bem que você levantou as mãos para o Céu e agradeceu que não precisaria mais esperar pelo pai na porta da escola – Ana reclamou, sem olhar para nenhum de nós. – Agora você tem uma super irmã motorizada, que te leva para qualquer lugar sem pestanejar – olhou para Claire pelo retrovisor e piscou-lhe cúmplice.
- Isso é só um detalhe, Téo – recebeu um beijo rápido e soltou a se sentar corretamente no banco. – Você é a melhor irmã do mundo.
- E você é interesseira, pirralha – respondeu.
Agora, eu estava confuso. Tinha me decidido não me meter na “briga” delas, apenas iria ouvi-las e sentiria os cantos da minha boca se repuxar num sorriso bobo involuntário, mas ao ouvir Claire chamar a irmã por outro nome atiçou minha curiosidade. Seria apenas um apelido de infância, uma alusão a algum personagem ou era um segundo nome de Ana?
Levantei minha sobrancelha esquerda como esperasse alguma resposta vinda de uma das duas.
- Téo? – repeti ridiculamente com a voz mais baixa, ainda não acreditando no que tinha acabado de ouvir.
- É – Claire concordou, encarando a irmã apreensiva. – Ana Teodora.
- Não gosto... Exatamente desse nome – Ana confessou, mordendo o lábio inferior. Em nenhum momento me encarou. – Por isso que sempre me apresento como Ana. É o suficiente.
- Mas seu nome é diferente – falei e ela revirou os olhos. – Já percebi. Desculpe-me.
- Esquece isso, ok? – acenei positivamente. – Você não é culpado de nada – voltou a me encarar como sempre, mas seu olhar parecia triste, perdido numa mágoa intensa, íntima.
Acariciei sua bochecha lentamente, tentando arrancar qualquer sorriso dela, mesmo que fosse mínimo. Claire colocou sua mão sobre a minha e sorriu alegre.
- Você poderia ser meu irmão, Tom – sussurrou inocente, alternando seu olhar entre eu e Ana. Senti minhas bochechas corarem e logo me afastei, dando atenção demasiada para as ruas.
Espero que nenhuma das duas tenha me interpretado mal. Espero que eu tenha me interpretado mal.
Muito mesmo.

O famoso letreiro brilhava discretamente, atraindo olhares de quem passava em frente à Starbucks. Era um espaço enorme, aconchegante, mas o que eu ainda não entendia era o por quê nós tivemos que atravessar praticamente a cidade inteira até aqui. Eu já estava prestes a perguntar isso à Ana, porém ela foi mais rápida ao ver meu olhar curioso sobre si.
- Meu tio é gerente daqui – falou, apontando para a loja. – Fora que aqui tem o melhor sorvete de café do mundo inteiro – abriu os braços com uma criança e sorriu.
- Você tem um parafuso a menos – a abracei pelos ombros, bagunçando seu cabelo. A risada dela e tentativa de me empurrar para longe, me instigaram a perturbá-la ainda mais.
- Me solta, seu ogro – reclamou, dando fortes tapas onde conseguia alcançar. Eu ria e exclamava pela dor ao mesmo tempo. A soltei e ouvi um grito irritado e birrento, vendo-a arrumar o cabelo como estava antes. – Vem cá, Téo – puxei seu braço com cautela, colocando uma mecha teimosa atrás de sua orelha, tudo sob o olhar surpreso dela.
- Obrigada – falou com a voz baixa. Suas bochechas tinham um forte tom de vermelho e seus olhos não se focavam em mim, demonstrando um grande desconcerto. Beijei-lhe a fronte e passei meu braço pelos seus ombros, adentrando a Starbucks.
O aroma característico de café invadiu minhas narinas e me fez suspirar pesadamente, deliciado. Algumas pessoas nos olharam desconfiadas, nos mediam de cima a baixo, depois voltavam para o que estavam fazendo anteriormente. Antigamente, isso me faria revirar os olhos e engolir os tantos palavrões que passavam pela minha cabeça. Agora, eu sorria. Sorria porque eu era muito superior a estas pessoas que se acham melhores do que outros pelo simples fato de seguir “as regras”.
Ana se adiantou ao balcão, debruçou-se sobre ele e beijou um homem alto e inegavelmente francês, trajado com uma roupa social típica de quem trabalhava na rede de cafeteria.
- Eu trouxe um amigo – Ana virou seu pescoço e indicou para que eu me aproximasse. – Este é o Tom – me apresentou com um largo sorriso e eu estendi minha mão para cumprimentá-lo. – Tom, este é meu tio Pierre.
- É um prazer conhecê-lo – disse educado. Acenei com a cabeça, envergonhado talvez. – O que vocês vão querer? – perguntou olhando diretamente para Ana, como já soubesse seu pedido.
- Se importa de dividir o sorvete comigo? – seus olhos incrivelmente ficaram maiores quando me encararam.
- Claro que não. Estou curioso para saber o que você me falou é verdade – dei de ombros, num falso descaso. Ana abanou a cabeça e pediu o maior pote que havia.
- Vou te provar que tudo o que eu falo é verdade – rebateu, apertando os olhos. – Você vai acabar pedindo por mais – desafiou.
- Isso é um desafio? – sussurrei em seu ouvido, vendo-a se arrepiar. Soltei uma risadinha. – Deal, mas você vai desistir primeiro – me afastei na mesma hora que o sorvete havia chegado. Sorri mais abertamente ao vê-la passar a mão pela nuca discretamente e morder o lábio inferior com força.
Acho que eu provocava algumas reações nela. Ótimo.
Procuramos por uma mesa mais afastada e que nos desse um pouco mais de liberdade. Então logo, fui puxado pela manga da blusa e forçado a me sentar numa mesa que ficava perto da vitrine da loja, onde, segundo Ana, havia as mesas mais confortáveis e os bancos a faziam lembrar-se daqueles usados nos anos 50.
Ela sentou à minha frente e colocou o pote de sorvete entre nós, entregando-me uma colher. Levantei uma sobrancelha e afundei o talher sobre a massa marrom clara, tirando uma generosa quantidade de lá.
- Você vai se arrepender... – sussurrou divertida.
- Talvez... – sussurrei de volta, sincero. Levei o sorvete à boca e na mesma hora tive que engolir cada letra que eu havia dito. Ele derretia na boca e ainda continha pequenos pedaços de chocolate e, apesar de ser gelado, uma estranha sensação acolhedora me dominava como eu tivesse tomando um café tradicional.
Ana reprimiu uma risadinha ao me ver deliciado com a sobremesa e repetiu todos meus gestos, porém levou mais tempo para levar a colher ao pote novamente, apreciando cada segundo do sorvete que derretia vagarosamente.
- Você tem um jeito peculiar de tomar sorvete – comentou, me encarando intensamente. Parei com a colher a meio caminho da minha boca e esperei que continuasse. – Não sei, parece que você provoca de propósito.
Automaticamente, um sorriso rasgou em meus lábios, causando o mesmo constrangimento de poucos minutos atrás em Ana, fazendo-a desviar o olhar para o lado de fora, subitamente interessada em como o Sol se punha. Eu aproveitei para apreciá-la sem ser pego em flagrante. Percorri meus olhos pelo seu rosto, realmente admirado com sua pele levemente bronzeada e seus olhos de cor indefinida, variando entre o castanho e o verde. Sem contar na boca levemente aberta, avermelhada e apetecível.
Seria muita ousadia minha beijá-la agora?
Num movimento um tanto inesperado por mim, talvez até calculado para não me assustar, Ana virou seu rosto para voltar a me encarar e levantou sua mão, tocando meu rosto com as pontas dos dedos, levando-me a cerrar os olhos perante a carícia sutil.
- Parece que eu te conheço há anos, não apenas há um dia – confessou num tom baixo. – Às vezes, tenho a impressão que já te vi em algum lugar, mas, ao mesmo tempo, não tenho tanta certeza – nessa hora, abri meus olhos para me deparar com seu rosto próximo ao meu e levei minha mão até a sua, colocando-a por cima e acariciando-a com o polegar. – Só sei e sinto que posso, estranhamente, confiar em você – retirou a mão debaixo da minha e sentou ao meu lado logo em seguida, voltando a tocar meu rosto tão sutilmente quanto, redesenhando cada traço.
Levantei minha mão para repetir o gesto e toquei a bochecha macia e corada dela, sorrindo com isso. Deslizei meu polegar pela região e, tal como eu, Ana fechou os olhos e até inclinou sua cabeça na minha mão, apreciando intensamente meu carinho. Tive que me controlar para não deslizar minha mão até seu pescoço e puxar seu rosto para mais perto do meu e, então, beijá-la como desejo desde ontem.
Porém, como nem tudo é perfeito, novamente senti as mãozinhas de Claire ficaram sobre meus olhos e fui obrigada a me afastar de Ana, causando constrangimento tanto meu quanto dela. A pequena sussurrou ao meu ouvido, olhando diretamente para a irmã:
- Me ajuda a convencer a Téo para irmos ao parque?
- Sinto que lá vem chantagem emocional – a mesma falou, balançando a cabeça negativamente. A ideia poderia ter partido de uma criança, mas eu estava totalmente de acordo. Fazia tempo que eu não me divertia desse jeito. Paparazzi? Quem eram eles, mesmo?
- Eu e a Claire queremos ir ao parque – afirmei, sorrindo de uma forma convincente. Ana só apertou os olhos na minha direção. – Por favor, Téo.
- É mana. O Tom pode me acompanhar no carrossel – Claire reforçou a ideia e sorriu tão ou mais abertamente do que eu.
- Só porque eu estou em desvantagem – Téo declarou e levantou os braços em sinal de rendição, levando a mim e sua irmã comemorarmos de imediato, rindo. – Vai ter algum problema pra você, Tom? – ela me olhou diretamente.
- Não – dei de ombros. – Não até quando me chamarem de volta para a realidade.
- EBA! – Claire gritou e me puxou pela mão para a entrada da Starbucks, acenando para o tio durante o caminho. – Tom, me leva no colo? – parou subitamente e esticou os bracinhos na minha direção.
- Vem pequena – a peguei com certa facilidade e logo a senti envolver meu tronco com firmeza para não cair, deitando a cabeça no meu ombro.
- Tava demorando pra ela te explorar – Ana balançou a cabeça negativamente. Repeti seu gesto e, numa destreza surpreendente até para mim, apoiei Claire num braço só e estiquei o outro para a morena, pedindo silenciosamente para que entrelaçasse nossos braços.
- Tem Tom para as duas – declarei convencido.
- Claro, claro – concordou rindo.
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MensagemAssunto: Re: 7 Encontros para Amar   7 Encontros para Amar - Página 2 Icon_minitimeQua Jan 04, 2012 10:19 pm

Darling-J escreveu:
- Tem Tom para as duas – declarei convencido.
- Claro, claro – concordou rindo.

A-M-E-I essa parte sério, que fic mais perfeita, tudo nela e boa, o jeito que você escreve . Parece que eu estou ai dentro vendo, e tão bom. Você demorou tanto? Não demora a posta sério. Tua fic e muito boa.
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MensagemAssunto: Re: 7 Encontros para Amar   7 Encontros para Amar - Página 2 Icon_minitimeQui Jan 05, 2012 9:08 pm

tô com a famosa depressão-pós-fic-da-Dar-J ):
poxa, vai gostar de humilhar com uma escrita e história tão perfeitas *-* nem sei o que dizer, embora adorasse dizer alguma coisa, mas... Você já sabe de tudo mesmo :'D
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MensagemAssunto: Re: 7 Encontros para Amar   7 Encontros para Amar - Página 2 Icon_minitimeQui Jan 05, 2012 11:32 pm

Nossa, estou encantada :3
Você é uma ótima escritora, sabia? O seu jeito de escrever e descrever cada detalhe. E você consegui colocar o Tom nessa Fic do jeito que eu acho que ele é, parabéns!
Geralmente eu não tenho muita paciencia de ficar lendo, mas a sua história me fez quase comer o computador. hahaha continua !
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MensagemAssunto: Re: 7 Encontros para Amar   7 Encontros para Amar - Página 2 Icon_minitimeSex Jan 06, 2012 1:58 am

Janaah. escreveu:
tô com a famosa depressão-pós-fic-da-Dar-J ):
também to, e agora? D: Fer, conserta isso postando outro capítulo pra agora, pode ser? *-------------*

é tudo tão bonitinho e tão bem detalhado... me deixa de boca aberta e olhos arregalados pra ler o mais rápido possível... e ao mesmo tempo eu quero ler bem devagar pra durar mais... que bosta D: LI4DJAOWÇDJUDGASUDQHSAIDGAKDUHOA
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MensagemAssunto: Re: 7 Encontros para Amar   7 Encontros para Amar - Página 2 Icon_minitimeDom Jan 08, 2012 2:28 pm

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MensagemAssunto: Re: 7 Encontros para Amar   7 Encontros para Amar - Página 2 Icon_minitimeSex Jan 27, 2012 5:37 pm

Sei que não tenho direito de cobrar ninguém, mas cadê vocês? ):
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MensagemAssunto: Re: 7 Encontros para Amar   7 Encontros para Amar - Página 2 Icon_minitimeSex Jan 27, 2012 5:48 pm

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MensagemAssunto: Re: 7 Encontros para Amar   7 Encontros para Amar - Página 2 Icon_minitimeSex Jan 27, 2012 10:23 pm

Estou aqui. Esperando um novo capitulo.
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MensagemAssunto: Re: 7 Encontros para Amar   7 Encontros para Amar - Página 2 Icon_minitimeSeg Fev 06, 2012 11:32 pm

Janaah. escreveu:
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MensagemAssunto: Re: 7 Encontros para Amar   7 Encontros para Amar - Página 2 Icon_minitime

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